Dinâmica do vírus Epstein-Barr na cavidade oral de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana sob terapia antirretroviral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/9057 http://dx.doi.org/10.22409/PPGCM.2019.d.11962106756 |
Resumo: | A infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV) caracteriza-se pela persistência viral, em estado latente, nos linfócitos B e epitélio orofaríngeo de indivíduos imunocompetentes. Este estado assintomático de equilíbrio pode alterar-se nos hospedeiros imunocomprometidos, dando origem a certas doenças associadas ao EBV. O EBV pode ser classificado em 2 tipos (EBV 1 e 2) e apresenta expressão de segmentos genéticos (como EBNA-2)a mesmo em latência. Com o fim de investigar a dinâmica do vírus na cavidade oral de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e submetidos à terapia antirretroviral (TARV), um grupo de 31 pacientes HIV positivos foi avaliado em duas ocasiões diferentes, separadas por um intervalo de tempo de cerca de quatro anos (momentos M1 e M2). O DNA do EBV foi detectado por reação em cadeia da polimerase (PCR) e por reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) em amostras orais colhidas nos dois momentos. Os transcritos do gene viral EBNA-2 foram avaliados por reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR) nos dois momentos. Anticorpos séricos para o EBV foram pesquisados através de ensaios imunoenzimáticos no momento M2. O sangue total coletado no momento M2 foi submetido à análise de detecção de DNA do EBV por PCR genérica e nested. Das 31 amostras orais positivas para o DNA do EBV no momento M1, 18 permaneceram positivas no momento M2, sendo que 21 delas apresentaram carga viral indetectável ou reduzida. Comparando-se a detecção molecular dos dois tipos virais em cada momento, o EBV-1 foi detectado em um maior percentual de pacientes no momento M2 e o EBV-2 em um maior percentual no momento M1, quando comparadas as detecções dos dois tipos em cada momento. Observou-se infecção simultânea pelos dois tipos em ambos os momentos e a presença de tipos indeterminados apenas no momento M2. A presença de transcritos do mRNA variou de 14 para 8 nos dois momentos estudados. Todos os pacientes apresentaram anticorpos anti-EBV no momento M2. Apesar da possibilidade de eliminação variável do EBV na cavidade oral ao longo do tempo, estes resultados sugerem que a redução dos indicadores de infecção viral oral ativa possa ser, também, uma consequência da restauração do sistema imunológico pela TARV. É possível que a TARV afete a interação direta entre ambos os vírus ou que altere o complexo ciclo de latência viral do EBV, pondo fim às infecções ativas. Infere-se que os pacientes analisados possam apresentar menor risco de doenças associadas ao EBV e que tenham menor capacidade de transmissão viral. A pesquisa do DNA do EBV e do mRNA do gene EBNA 2 em amostras orais de pacientes HIV-positivos pode ser uma ferramenta útil para monitorar o status imunológico e a susceptibilidade a possíveis complicações produzidas pelo EBV. São necessários mais estudos sobre estas questões |
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Dinâmica do vírus Epstein-Barr na cavidade oral de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana sob terapia antirretroviralVírus Epstein-BarrCavidade oralHIVHerpesvírus humanoEBVHIVCavidade oralEpstein-Barr virusOral cavityHIVA infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV) caracteriza-se pela persistência viral, em estado latente, nos linfócitos B e epitélio orofaríngeo de indivíduos imunocompetentes. Este estado assintomático de equilíbrio pode alterar-se nos hospedeiros imunocomprometidos, dando origem a certas doenças associadas ao EBV. O EBV pode ser classificado em 2 tipos (EBV 1 e 2) e apresenta expressão de segmentos genéticos (como EBNA-2)a mesmo em latência. Com o fim de investigar a dinâmica do vírus na cavidade oral de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e submetidos à terapia antirretroviral (TARV), um grupo de 31 pacientes HIV positivos foi avaliado em duas ocasiões diferentes, separadas por um intervalo de tempo de cerca de quatro anos (momentos M1 e M2). O DNA do EBV foi detectado por reação em cadeia da polimerase (PCR) e por reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) em amostras orais colhidas nos dois momentos. Os transcritos do gene viral EBNA-2 foram avaliados por reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR) nos dois momentos. Anticorpos séricos para o EBV foram pesquisados através de ensaios imunoenzimáticos no momento M2. O sangue total coletado no momento M2 foi submetido à análise de detecção de DNA do EBV por PCR genérica e nested. Das 31 amostras orais positivas para o DNA do EBV no momento M1, 18 permaneceram positivas no momento M2, sendo que 21 delas apresentaram carga viral indetectável ou reduzida. Comparando-se a detecção molecular dos dois tipos virais em cada momento, o EBV-1 foi detectado em um maior percentual de pacientes no momento M2 e o EBV-2 em um maior percentual no momento M1, quando comparadas as detecções dos dois tipos em cada momento. Observou-se infecção simultânea pelos dois tipos em ambos os momentos e a presença de tipos indeterminados apenas no momento M2. A presença de transcritos do mRNA variou de 14 para 8 nos dois momentos estudados. Todos os pacientes apresentaram anticorpos anti-EBV no momento M2. Apesar da possibilidade de eliminação variável do EBV na cavidade oral ao longo do tempo, estes resultados sugerem que a redução dos indicadores de infecção viral oral ativa possa ser, também, uma consequência da restauração do sistema imunológico pela TARV. É possível que a TARV afete a interação direta entre ambos os vírus ou que altere o complexo ciclo de latência viral do EBV, pondo fim às infecções ativas. Infere-se que os pacientes analisados possam apresentar menor risco de doenças associadas ao EBV e que tenham menor capacidade de transmissão viral. A pesquisa do DNA do EBV e do mRNA do gene EBNA 2 em amostras orais de pacientes HIV-positivos pode ser uma ferramenta útil para monitorar o status imunológico e a susceptibilidade a possíveis complicações produzidas pelo EBV. São necessários mais estudos sobre estas questõesEpstein-Barr virus (EBV) infections are characterized by latent virus per-sistence in B lymphocytes and in the oropharyngeal epithelium of immunocompetent individuals. This asymptomatic balance may change in immunocompromised hosts, giving rise to a number of EBV-associated diseases. EBV can be classified into 2 types (EBV 1 and 2) and presents expression of genetic segments (such as EBNA-2) even in latency In order to investigate the virus dynamics in the oral cavity of patients infected with human immunodeficiency virus (HIV) and under antiretroviral therapy (ART), 31 HIV-positive patients were evaluated on two different points of time separated by a time period of approximately 4 years (moments M1 and M2). EBV DNA was detected by polymerase chain reaction (PCR) and quantitative polymerase chain reaction (qPCR) in oral samples collected at both moments and in whole blood collected at moment M2. Transcripts of the EBNA-2 viral gene were evaluated by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) at both time points. Serum antibodies to EBV were investigated through immunoenzymatic assays at moment M2. The 31 oral samples were positive for EBV DNA at moment M1. At the time M2, new oral samples were positive in 18 patients. Viral loads were detectable in 21 patients at time M1 and in nine patients at time M2. The percentage of EBV-1 was slightly higher at the M2 moment, and the percentage of EBV-2 at the M1 moment. There was simultaneous infection by EBV-1 and EBV-2 at both times and the presence of indeterminate types only at time M2. The presence of EBNA-2 mRNA transcripts fell from 14 to 8 in the two moments studied. All patients had anti-EBV antibodies at time M2. These results suggest that the reduction of indicators of active oral viral infection may be a consequence of the restoration of the immune system by ART. It is possible that ART affects the direct interaction between both viruses or that it alters the complex EBV viral latency cycle, putting an end to active infections. It is inferred that the patients analyzed may present a lower risk of EBV-associated diseases and have a lower viral transmission capacity. Research on EBV DNA and EBNA 2 mRNA in oral samples from HIV-positive patients may be a useful tool for monitoring the immunological status and susceptibility to possible EBV-associated complications. Further studies on these issues are needed89f.Oliveira, Solange Ártimos deSetúbal, SérgioSouza, Marcia Terezinha Baroni de Moraes eCouceiro, José Nelson dos Santos SilvaGuimarães, Isabel Cristina Chulvis do ValCavalcanti, Silvia Maria BaetaOliveira, Ledy do Horto dos SantosAzevedo, Kátia Martins Lopes dehttp://lattes.cnpq.br/2547414793690711http://lattes.cnpq.br/9165123835667787http://lattes.cnpq.br/2450335846017048http://lattes.cnpq.br/8839213544280115http://lattes.cnpq.br/1963104885387212http://lattes.cnpq.br/2365295393530809Santos, Larissa Silva dos2019-04-03T11:30:06Z2019-04-03T11:30:06Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSANTOS, Larissa Silva dos. Dinâmica do vírus Epstein-Barr na cavidade oral de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana sob terapia antirretroviral. 2019. 89 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019.https://app.uff.br/riuff/handle/1/9057Aluno de Doutoradohttp://dx.doi.org/10.22409/PPGCM.2019.d.11962106756http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2023-06-05T19:23:39Zoai:app.uff.br:1/9057Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:15:57.389508Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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A infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV) caracteriza-se pela persistência viral, em estado latente, nos linfócitos B e epitélio orofaríngeo de indivíduos imunocompetentes. Este estado assintomático de equilíbrio pode alterar-se nos hospedeiros imunocomprometidos, dando origem a certas doenças associadas ao EBV. O EBV pode ser classificado em 2 tipos (EBV 1 e 2) e apresenta expressão de segmentos genéticos (como EBNA-2)a mesmo em latência. Com o fim de investigar a dinâmica do vírus na cavidade oral de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e submetidos à terapia antirretroviral (TARV), um grupo de 31 pacientes HIV positivos foi avaliado em duas ocasiões diferentes, separadas por um intervalo de tempo de cerca de quatro anos (momentos M1 e M2). O DNA do EBV foi detectado por reação em cadeia da polimerase (PCR) e por reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) em amostras orais colhidas nos dois momentos. Os transcritos do gene viral EBNA-2 foram avaliados por reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR) nos dois momentos. Anticorpos séricos para o EBV foram pesquisados através de ensaios imunoenzimáticos no momento M2. O sangue total coletado no momento M2 foi submetido à análise de detecção de DNA do EBV por PCR genérica e nested. Das 31 amostras orais positivas para o DNA do EBV no momento M1, 18 permaneceram positivas no momento M2, sendo que 21 delas apresentaram carga viral indetectável ou reduzida. Comparando-se a detecção molecular dos dois tipos virais em cada momento, o EBV-1 foi detectado em um maior percentual de pacientes no momento M2 e o EBV-2 em um maior percentual no momento M1, quando comparadas as detecções dos dois tipos em cada momento. Observou-se infecção simultânea pelos dois tipos em ambos os momentos e a presença de tipos indeterminados apenas no momento M2. A presença de transcritos do mRNA variou de 14 para 8 nos dois momentos estudados. Todos os pacientes apresentaram anticorpos anti-EBV no momento M2. Apesar da possibilidade de eliminação variável do EBV na cavidade oral ao longo do tempo, estes resultados sugerem que a redução dos indicadores de infecção viral oral ativa possa ser, também, uma consequência da restauração do sistema imunológico pela TARV. É possível que a TARV afete a interação direta entre ambos os vírus ou que altere o complexo ciclo de latência viral do EBV, pondo fim às infecções ativas. Infere-se que os pacientes analisados possam apresentar menor risco de doenças associadas ao EBV e que tenham menor capacidade de transmissão viral. A pesquisa do DNA do EBV e do mRNA do gene EBNA 2 em amostras orais de pacientes HIV-positivos pode ser uma ferramenta útil para monitorar o status imunológico e a susceptibilidade a possíveis complicações produzidas pelo EBV. São necessários mais estudos sobre estas questões |
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