Correlação clínico-histopatológica entre dor e invasão perineural nos carcinomas da cabeça e do pescoço

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pimentel Junior, Paulo Affonso
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/11719
Resumo: compreensão dos fatores relacionados à presença de dor provocada por tumores malignos na região da cabeça e do pescoço possibilita o estabelecimento de métodos diagnósticos, terapêuticos e prognósticos visando a pronta recuperação dos pacientes e melhor qualidade de vida. Um importante fator algogênico é a invasão de tecidos nervosos pelos carcinomas que pode ocorrer precocemente em níveis microscópicos ou tardiamente por disseminação pelos troncos nervosos. O objetivo deste trabalho foi estudar a presença de dor e invasão perineural microscópica em pacientes portadores de carcinomas da cabeça e do pescoço, correlacionando-as entre si e com outras variáveis clínicas e anatomopatológicas como sexo, cor, idade, intensidade da dor, índice de dor, tipo histopatológico, localização tumoral, estadiamento, infiltração óssea, tamanho do tumor e comprometimento de linfonodos. Foram estudados, através de amostra aleatória, 50 pacientes consecutivos, com diagnóstico histopatológico comprovado através de biópsia, de carcinoma na região da cabeça e do pescoço, cujo tratamento envolveu a tentativa cirúrgica de ressecção tumoral completa. No estudo foi realizada, antes do ato cirúrgico, entrevista utilizando-se uma ficha clínica padronizada elaborada especialmente para o trabalho. Outras informações foram obtidas do prontuário da instituição. Após a remoção cirúrgica o material foi enviado para o estudo anatomopatológico de rotina e depois revisado quanto à presença de invasão perineural. Esta verificação foi feita pela análise em hematoxilina-eosina e pela técnica imuno-histoquímica utilizando o anticorpo antiproteína S-100. Dos 50 pacientes analisados 36 (72%) eram do sexo masculino e 14 (28%) do sexo feminino. A idade média foi de 54,7 anos. Os leucodermas foram predominantes com 70%. Quando interrogados sobre a presença de dor nos últimos 30 dias, 27 pacientes (54%) responderam positivamente. Houve presença de invasão perineural em 20 indivíduos (40%). A investigação anatomopatológica do estadiamento tumoral mostrou maior freqüência dos carcinomas de estádio I e do tipo células escamosas moderadamente diferenciado. Quanto à localização dos tumores, houve predomínio de comprometimento em boca e laringe. Não foi encontrada diferença significativa entre pacientes com e sem dor quanto à proporção de casos onde existia invasão perineural. Não houve correlação estatística entre presença de dor e sexo, cor, idade, tipo histopatológico, envolvimento ósseo, estadiamento tumoral ou linfonodos comprometidos. Houve diferença significativa entre os locais laringe e pele, e os tamanhos T1 e T2 quanto à proporção de pacientes com dor. Não houve correlação estatística entre invasão perineural e sexo, cor, idade, EAV, PRI, tipo histológico, envolvimento ósseo, estadiamento, tamanho e nodos comprometidos. A correlação entre invasão perineural e localização do tumor mostrou diferença significativa entre laringe e pele quanto à proporção de casos com invasão perineural (p = 0,033). Foi estudada ainda, a correlação entre as variáveis semiquantitativas EAV e PRI, e, pelos coeficientes de correlação de Spearman, poderíamos afirmar que houve relação entre EAV e PRI (r= 0,934; p < 0,001). Não se pode considerar a invasão neural microscópica como fator isolado na produção de dor em cabeça e pescoço. São necessários novos trabalhos que elucidem os mecanismos desencadeadores da dor e a diferença individual do limiar de dor. Neste trabalho constatou-se diferença estatística significativa quanto à presença de dor e invasão perineural comparando-se a localização dos carcinomas em pele e laringe
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O objetivo deste trabalho foi estudar a presença de dor e invasão perineural microscópica em pacientes portadores de carcinomas da cabeça e do pescoço, correlacionando-as entre si e com outras variáveis clínicas e anatomopatológicas como sexo, cor, idade, intensidade da dor, índice de dor, tipo histopatológico, localização tumoral, estadiamento, infiltração óssea, tamanho do tumor e comprometimento de linfonodos. Foram estudados, através de amostra aleatória, 50 pacientes consecutivos, com diagnóstico histopatológico comprovado através de biópsia, de carcinoma na região da cabeça e do pescoço, cujo tratamento envolveu a tentativa cirúrgica de ressecção tumoral completa. No estudo foi realizada, antes do ato cirúrgico, entrevista utilizando-se uma ficha clínica padronizada elaborada especialmente para o trabalho. Outras informações foram obtidas do prontuário da instituição. Após a remoção cirúrgica o material foi enviado para o estudo anatomopatológico de rotina e depois revisado quanto à presença de invasão perineural. Esta verificação foi feita pela análise em hematoxilina-eosina e pela técnica imuno-histoquímica utilizando o anticorpo antiproteína S-100. Dos 50 pacientes analisados 36 (72%) eram do sexo masculino e 14 (28%) do sexo feminino. A idade média foi de 54,7 anos. Os leucodermas foram predominantes com 70%. Quando interrogados sobre a presença de dor nos últimos 30 dias, 27 pacientes (54%) responderam positivamente. Houve presença de invasão perineural em 20 indivíduos (40%). A investigação anatomopatológica do estadiamento tumoral mostrou maior freqüência dos carcinomas de estádio I e do tipo células escamosas moderadamente diferenciado. Quanto à localização dos tumores, houve predomínio de comprometimento em boca e laringe. Não foi encontrada diferença significativa entre pacientes com e sem dor quanto à proporção de casos onde existia invasão perineural. Não houve correlação estatística entre presença de dor e sexo, cor, idade, tipo histopatológico, envolvimento ósseo, estadiamento tumoral ou linfonodos comprometidos. Houve diferença significativa entre os locais laringe e pele, e os tamanhos T1 e T2 quanto à proporção de pacientes com dor. Não houve correlação estatística entre invasão perineural e sexo, cor, idade, EAV, PRI, tipo histológico, envolvimento ósseo, estadiamento, tamanho e nodos comprometidos. A correlação entre invasão perineural e localização do tumor mostrou diferença significativa entre laringe e pele quanto à proporção de casos com invasão perineural (p = 0,033). Foi estudada ainda, a correlação entre as variáveis semiquantitativas EAV e PRI, e, pelos coeficientes de correlação de Spearman, poderíamos afirmar que houve relação entre EAV e PRI (r= 0,934; p < 0,001). Não se pode considerar a invasão neural microscópica como fator isolado na produção de dor em cabeça e pescoço. São necessários novos trabalhos que elucidem os mecanismos desencadeadores da dor e a diferença individual do limiar de dor. Neste trabalho constatou-se diferença estatística significativa quanto à presença de dor e invasão perineural comparando-se a localização dos carcinomas em pele e laringeKeeping in mind a better quality of life and quick recovery for the patient, the understanding of the intervening factors related to the presence of pain caused by malignant tumors in the head and neck area makes possible to establish diagnosis, therapeutic and prognosis methods in these cases. One important algogenic factor is the invasion of the nervous tissues by the carcinomas, which can happen early in a microscopic level or lately by dissemination through nerve trunks. The aim of this work is to study the presence of pain and microscopic perineural invasion in patients bearing head and neck carcinomas, basically correlating them to each other and to other clinical and anatomopathological variables i.e. sex, ethnicity, age, pain intensity, McGill index, histological type, tumor location, staging, bone infiltration, tumor size and lymph node involvement. In this work, we studied a random sample of 50 consecutive patients with confirmed histopathologic diagnosis (through biopsy) of head and neck carcinoma, whose treatment involved the attempt of complete surgical tumor resection. Before the surgical procedure, we interviewed each patient using a standard clinical questionnaire especially designed for the study. Additional information was obtained through patient’s medical records in the institution. After surgical resection, the material was sent for anatomopathological routine study and then checked for the presence of perineural invasion. The revision process involved analysis via both haematoxylin-eosin stain and immunohistochemical technique using S-100 anti-protein antibody. Thirty-six (72%) from 50 analysed patients were male and 14 (28%) female. The average age was 54.7 years old. White ethnicity was prevalent within 70% of the cases. When asked about the presence of pain within the previous 30 days, 27 patients (54%) answered positively. Perineural invasion was present in 20 individuals (40%). The anatomopathological investigation of tumoral staging showed a greater frequency of stage 1 carcinomas and of the moderately differentiated squamous cell type. With reference to the location of the tumors, there was a prevalence of mouth and larynx involvement. We did not find significant difference between patients with and without pain regarding cases showing perineural invasion. Likewise, there was no statistical correlation between pain presence and gender, ethnicity, age, histological type, bone involvement, tumoral staging or lymph node invasion. There was a significant difference between larynx and skin locations, and T1 and T2 sizes, regarding the proportion of patients referring pain. No statistical correlation was found between perineural invasion and gender, ethnicity, age, VAS, McGill index, histological type, bone involvement, staging, size or affected lymph nodes. The correlation between perineural invasion and tumor location showed significant difference between larynx and skin regarding the proportion of cases showing perineural invasion (p = 0.033). The correlation between McGill index and VAS semi quantitative variable was also studied, and the Spearman correlation coefficient showed a relationship between VAS and McGill index (r = 0.934; p < 0.001). Thus, one cannot consider microscopic neural invasion as an isolated factor in the production of pain in head and neck. New researches are necessary to bring to light the mechanisms that trigger pain, or the individual differences in pain threshold. This work also revealed a significant statistical difference regarding the presence of pain and perineural invasion when comparing larynx and skin carcinomas158f.Cunha, Marcos de SallesLourenço, Simone de Queiroz ChavesDias, Fernando LuizSouza, Jano Alves deBotelho Junior, Fernando GonçalvesOliveira, Ivanir Martins dehttp://lattes.cnpq.br/4792988637517578http://lattes.cnpq.br/6925318835532705http://lattes.cnpq.br/3420027465870765http://lattes.cnpq.br/8801248036098074Pimentel Junior, Paulo Affonso2019-10-18T18:29:57Z2019-10-18T18:29:57Z2004info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfPIMENTEL JUNIOR, Paulo Affonso. Correlação clínico-histopatológica entre dor e invasão perineural nos carcinomas da cabeça e do pescoço. 2004. 158 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2004.https://app.uff.br/riuff/handle/1/11719http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-11-19T15:37:58Zoai:app.uff.br:1/11719Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-11-19T15:37:58Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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description compreensão dos fatores relacionados à presença de dor provocada por tumores malignos na região da cabeça e do pescoço possibilita o estabelecimento de métodos diagnósticos, terapêuticos e prognósticos visando a pronta recuperação dos pacientes e melhor qualidade de vida. Um importante fator algogênico é a invasão de tecidos nervosos pelos carcinomas que pode ocorrer precocemente em níveis microscópicos ou tardiamente por disseminação pelos troncos nervosos. O objetivo deste trabalho foi estudar a presença de dor e invasão perineural microscópica em pacientes portadores de carcinomas da cabeça e do pescoço, correlacionando-as entre si e com outras variáveis clínicas e anatomopatológicas como sexo, cor, idade, intensidade da dor, índice de dor, tipo histopatológico, localização tumoral, estadiamento, infiltração óssea, tamanho do tumor e comprometimento de linfonodos. Foram estudados, através de amostra aleatória, 50 pacientes consecutivos, com diagnóstico histopatológico comprovado através de biópsia, de carcinoma na região da cabeça e do pescoço, cujo tratamento envolveu a tentativa cirúrgica de ressecção tumoral completa. No estudo foi realizada, antes do ato cirúrgico, entrevista utilizando-se uma ficha clínica padronizada elaborada especialmente para o trabalho. Outras informações foram obtidas do prontuário da instituição. Após a remoção cirúrgica o material foi enviado para o estudo anatomopatológico de rotina e depois revisado quanto à presença de invasão perineural. Esta verificação foi feita pela análise em hematoxilina-eosina e pela técnica imuno-histoquímica utilizando o anticorpo antiproteína S-100. Dos 50 pacientes analisados 36 (72%) eram do sexo masculino e 14 (28%) do sexo feminino. A idade média foi de 54,7 anos. Os leucodermas foram predominantes com 70%. Quando interrogados sobre a presença de dor nos últimos 30 dias, 27 pacientes (54%) responderam positivamente. Houve presença de invasão perineural em 20 indivíduos (40%). A investigação anatomopatológica do estadiamento tumoral mostrou maior freqüência dos carcinomas de estádio I e do tipo células escamosas moderadamente diferenciado. Quanto à localização dos tumores, houve predomínio de comprometimento em boca e laringe. Não foi encontrada diferença significativa entre pacientes com e sem dor quanto à proporção de casos onde existia invasão perineural. Não houve correlação estatística entre presença de dor e sexo, cor, idade, tipo histopatológico, envolvimento ósseo, estadiamento tumoral ou linfonodos comprometidos. Houve diferença significativa entre os locais laringe e pele, e os tamanhos T1 e T2 quanto à proporção de pacientes com dor. Não houve correlação estatística entre invasão perineural e sexo, cor, idade, EAV, PRI, tipo histológico, envolvimento ósseo, estadiamento, tamanho e nodos comprometidos. A correlação entre invasão perineural e localização do tumor mostrou diferença significativa entre laringe e pele quanto à proporção de casos com invasão perineural (p = 0,033). Foi estudada ainda, a correlação entre as variáveis semiquantitativas EAV e PRI, e, pelos coeficientes de correlação de Spearman, poderíamos afirmar que houve relação entre EAV e PRI (r= 0,934; p < 0,001). Não se pode considerar a invasão neural microscópica como fator isolado na produção de dor em cabeça e pescoço. São necessários novos trabalhos que elucidem os mecanismos desencadeadores da dor e a diferença individual do limiar de dor. Neste trabalho constatou-se diferença estatística significativa quanto à presença de dor e invasão perineural comparando-se a localização dos carcinomas em pele e laringe
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