Avaliação da expressão de metaloproteinases de matriz, do EMMPRIN e do TIMP-3 em carcinoma de células escamosas de lábio inferior

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Câmara, Priscilla Rodrigues
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/23335
Resumo: O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o impacto da imunoexpressão do EMMPRIN, MMP-1, -2, -3, -9, -11 e TIMP-3, no prognóstico e sobrevida de pacientes acometidos pelo carcinoma de células escamosas de lábio inferior (CCELI). Foi realizado um estudo retrospectivo em que foram selecionados 101 pacientes com CCELI, diagnosticados e tratados cirurgicamente no Instituto Nacional de Câncer entre os anos de 2006 e 2012. A partir dos prontuários dos pacientes, foram extraídos dados sociodemográficos, clínico-patológicos e de estadiamento e relacionados com a imunoexpressão dos anticorpos. Homens brancos, com idade entre 26 e 87 anos, baixo nível de escolaridade, tabagistas e etilistas foram os mais afetados. A espessura tumoral mediana foi de 6,24mm e a PDI mediana de 5,68mm. Predominaram os tumores em estágio clínico e patológico iniciais (I e II) (46,5% e 80,2% respectivamente), moderadamente diferenciados (83,2%) pela graduação da OMS e risco intermediário (51,5%) no modelo BD. MMP-2 e MMP-11 foram as proteínas que apresentaram a maioria dos casos (67,3% e 59,4%, respectivamente) classificados como alta imunoexpressão, enquanto que MMP-1, MMP-3 e TIMP-3 não apresentaram imunoexpressão em sua grande maioria (58,4%, 56,4%, 83,2%, respectivamente). Observou-se correlação desprezível e fraca entre espessura tumoral e PDI, respectivamente, e a graduação pelo sistema da OMS e correlação moderada destas com o modelo BD. O tempo de sobrevida global médio foi de 59,5 meses e o de sobrevida livre de doença, de 48,5 meses. Pacientes com tumores classificados como pouco diferenciados na graduação da OMS (p≤0,0001), que apresentaram progressão e recidiva da doença (p≤0,0001 e p=0,006, respectivamente) e imunoexpressão intermediária de MMP-11 (p=0,028), apresentaram menor sobrevida global. No modelo múltiplo de Cox, progressão da doença (p≤0,0001), recidiva (p=0,010), graduação histopatológica pela OMS (p=0,048) e MMP-11 (p=0,004) permaneceram como variáveis de valor prognóstico independentes para a sobrevida global. Pacientes com tumores de espessura e PDI altas (p=0,40 e p=0,021, respectivamente) e que apresentaram ausência de imunoexpressão de TIMP-3 (p≤0,0001), apresentaram menor sobrevida livre de doença. No modelo múltiplo de Cox, espessura tumoral (p=0,033) e PDI (p=0,016), permaneceram como variáveis de valor prognóstico independentes para a sobrevida livre de doença. A partir dos resultados encontrados, foi possível concluir que PDI e espessura tumoral tiveram impacto na sobrevida livre de doença, que o uso do sistema BD pareceu ser mais adequado para complementação do sistema TNM, que o sistema OMS ainda configura o padrão ouro para classificação histopatológica no que diz respeito à sobrevida dos pacientes acometidos pelo CCELI, que o EMMPRIN parece não ser um bom indutor para a maioria das MMPs, assim como o TIMP-3 parece não ser um bom inibidor, que as MMP-2 e -11 podem ser importantes para a progressão do CCELI e a MMP-11, para a análise da sobrevida global.
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A partir dos prontuários dos pacientes, foram extraídos dados sociodemográficos, clínico-patológicos e de estadiamento e relacionados com a imunoexpressão dos anticorpos. Homens brancos, com idade entre 26 e 87 anos, baixo nível de escolaridade, tabagistas e etilistas foram os mais afetados. A espessura tumoral mediana foi de 6,24mm e a PDI mediana de 5,68mm. Predominaram os tumores em estágio clínico e patológico iniciais (I e II) (46,5% e 80,2% respectivamente), moderadamente diferenciados (83,2%) pela graduação da OMS e risco intermediário (51,5%) no modelo BD. MMP-2 e MMP-11 foram as proteínas que apresentaram a maioria dos casos (67,3% e 59,4%, respectivamente) classificados como alta imunoexpressão, enquanto que MMP-1, MMP-3 e TIMP-3 não apresentaram imunoexpressão em sua grande maioria (58,4%, 56,4%, 83,2%, respectivamente). Observou-se correlação desprezível e fraca entre espessura tumoral e PDI, respectivamente, e a graduação pelo sistema da OMS e correlação moderada destas com o modelo BD. O tempo de sobrevida global médio foi de 59,5 meses e o de sobrevida livre de doença, de 48,5 meses. Pacientes com tumores classificados como pouco diferenciados na graduação da OMS (p≤0,0001), que apresentaram progressão e recidiva da doença (p≤0,0001 e p=0,006, respectivamente) e imunoexpressão intermediária de MMP-11 (p=0,028), apresentaram menor sobrevida global. No modelo múltiplo de Cox, progressão da doença (p≤0,0001), recidiva (p=0,010), graduação histopatológica pela OMS (p=0,048) e MMP-11 (p=0,004) permaneceram como variáveis de valor prognóstico independentes para a sobrevida global. Pacientes com tumores de espessura e PDI altas (p=0,40 e p=0,021, respectivamente) e que apresentaram ausência de imunoexpressão de TIMP-3 (p≤0,0001), apresentaram menor sobrevida livre de doença. No modelo múltiplo de Cox, espessura tumoral (p=0,033) e PDI (p=0,016), permaneceram como variáveis de valor prognóstico independentes para a sobrevida livre de doença. A partir dos resultados encontrados, foi possível concluir que PDI e espessura tumoral tiveram impacto na sobrevida livre de doença, que o uso do sistema BD pareceu ser mais adequado para complementação do sistema TNM, que o sistema OMS ainda configura o padrão ouro para classificação histopatológica no que diz respeito à sobrevida dos pacientes acometidos pelo CCELI, que o EMMPRIN parece não ser um bom indutor para a maioria das MMPs, assim como o TIMP-3 parece não ser um bom inibidor, que as MMP-2 e -11 podem ser importantes para a progressão do CCELI e a MMP-11, para a análise da sobrevida global.The objective of this research was to evaluate the impact of EMMPRIN, MMP-1, -2, -3, -9, -11 and TIMP-3 immunoexpression on the prognosis and survival of patients affected by lower lip squamous cell carcinoma (LLSCC). A retrospective study was carried out in which 101 patients with LLSCC were selected, diagnosed and treated surgically at the Brazil National Cancer Institute between the years 2006 and 2012. From the patients' medical records, sociodemographic, clinical-pathological and staging data were extracted and related to the immunoexpression of antibodies. White men, aged between 26 and 87 years, with a low level of education, smokers and alcoholics were the most affected. The median tumor thickness was 6.24 mm and the median depth of invasion (DOI) was 5.68 mm. Tumors in the initial clinical and pathological stage (I and II) (46.5% and 80.2% respectively), moderately differentiated (83.2%) by the WHO graduation and intermediate risk (51.5%) in the model BD, predominated. MMP-2 and MMP-11 were the proteins that presented the majority of cases (67.3% and 59.4%, respectively) classified as high immunoexpression, while MMP-1, MMP-3 and TIMP-3 did not show immunoexpression in the vast majority of cases (58.4%, 56.4%, 83.2%, respectively). There was a negligible and weak correlation between tumor thickness and DOI, respectively, with grading by the WHO system and a moderate correlation between those and the BD model. The median overall survival time was 59.5 months and the disease-free survival was 48.5 months. Patients with tumors classified as poorly differentiated in the WHO graduation (p≤0.0001), who presented disease progression and recurrence (p≤0.0001 and p=0.006, respectively) and intermediate MMP-11 immunoexpression (p=0.028), showed lower overall survival. In Cox's multiple model, disease progression (p≤0.0001), recurrence (p=0.010), histopathological grading by WHO (p=0.048) and MMP-11 (p=0.004) remained as variables of independent prognostic value for overall survival. Patients with thick tumors and high DOI (p=0.40 and p=0.021, respectively) and who showed absence of TIMP-3 immunoexpression (p≤0.0001), had lower disease-free survival. In Cox's multiple model, tumor thickness (p=0.033) and DOI (p=0.016), remained as variables of independent prognostic value for disease-free survival. From the results found, it was possible to conclude that DOI and tumor thickness had an impact on disease-free survival, that the use of the BD system seemed to be more adequate to complement the TNM system, that the WHO system still sets the gold standard for histopathological classification with regard to the survival of patients affected by LLSCC, that EMMPRIN seems not to be a good inducer for most MMPs, just as TIMP-3 seems not to be a good inhibitor, that MMP-2 and -11 may be important for the progression of LLSCC and MMP-11, for the analysis of overall survival.66f.Lourenço, Simone de Queiroz ChavesAzevedo, Rebeca de Souzahttp://lattes.cnpq.br/8008555446457652http://lattes.cnpq.br/3420027465870765http://lattes.cnpq.br/6454586541728546Câmara, Priscilla Rodrigues2021-09-23T20:44:44Z2021-09-23T20:44:44Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfCÂMARA, Priscilla Rodrigues. Avaliação da expressão de metaloproteinases de matriz, do EMMPRIN e do TIMP-3 em carcinoma de células escamosas de lábio inferior. 2020. 66 f. Tese (Doutorado em Odontologia)- Universidade Federal Fluminense, Nitererói, 2020.https://app.uff.br/riuff/handle/1/23335Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-02-23T14:33:23Zoai:app.uff.br:1/23335Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-02-23T14:33:23Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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