Avaliação da sustentabilidade hídrica em pequenas bacias hidrográficas: o caso de Mangaratiba, RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matias, Rodolfo Marques
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/16756
Resumo: Um dos principais impactos da implantação de empreendimentos econômicos de grande porte é o crescimento urbano acelerado e desordenado nas áreas de entorno. O Estudo de Impacto Ambiental do Porto do Sudeste incluiu o município de Mangaratiba na Área de Influência Indireta (AII) (EIA, 2012). O trabalho foi desenvolvido em três principais etapas: caracterização sócio-econômica; caracterização fisiográfica; e avaliação dos indicadores de sustentabilidade hídrica. O objetivo do trabalho é avaliar a sustentabilidade hídrica, considerando a quantidade, a demanda e a qualidade hídricas e áreas disponíveis para urbanização, com base na metodologia proposta por FRANCISCO (2004) aplicada em Angra dos Reis, vizinho ao município em estudo. Mangaratiba tem na indústria do turismo e do veraneio a base da sua economia. O município não possui estação de tratamento de esgoto e tem mais da metade dos domicílios que utilizam fossa séptica. A cobertura florestal chega a 80%, sendo abrangida em sua maior parte pelo Parque Estadual Cunhambebe e a APA de Mangaratiba. A quantidade hídrica per capita de acordo com 50% Q7,10 é de 4,5 m³/hab.dia, já a demanda hídrica corresponde a 1m³/hab.dia em situação de pico de consumo. Dentre as regiões hidrográficas estudadas, a bacia do Rio iguaíba apresentou o maior superávit hídrico, já a região de Engenheiro Junqueira, os piores indicadores de sustentabilidade hídrica do município
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