Fatiamento de redes em redes Definidas por software

• Autor(a) principal: Cabral, Frederico de Sousa
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Araujo, Lucas Gomes Vieira de
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
• Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/29519
• topic: Fatiamento de redes; Redes definidas por software; Virtualização; Controladores; OpenFlow; Mininet; Ryu; Rede de computadores; Engenharia de telecomunicação; Arquitetura de computador; Network slicing; Software-defined networking; Virtualization; Controllers

O fatiamento de redes é uma técnica que se aplica a redes de computadores para criar redes lógicas em uma mesma infraestrutura fı́sica subjacente. Ela é de grande importância para redes de nova geração que já se encontram em operação, como a rede 5G, e para redes que ainda estão em desenvolvimento, como as redes 6G. Ela se mostra importante pois oferece possibilidades de personalizações que rompem com paradigmas como o das redes de gerações passadas, que exigiam que os casos de uso se adequassem às caracterı́sticas de uma rede pouco mutável. Essa imutabilidade impede que casos de uso com requisitos opostos se encaixem bem em uma mesma rede, o que se mostra inviável atualmente, graças à diversidade dos requisitos de tráfego existentes. Atualmente eles são gerados por aplicações heterogêneas e de importância vital para a sociedade, como telemedicina, veı́culos autônomos, Internet das coisas etc. O objetivo deste trabalho foi implementar o fatiamento de redes na prática e comparar o parâmetro de tempo de transmissões TCP geradas com diferentes volumes de dados em dois cenários de topologias simples. O intuito foi investigar esse parâmetro em situações com e sem compartilhamento de recursos. Após os experimentos, concluiu-se que o cenário com compartilhamento de recursos apresenta uma maior variância nas medidas do tempo médio de transferência. Além disso, o trabalho inclui uma parte teórica que fundamenta os conceitos abordados na parte experimental.