O perfil facial de brasileiros adultos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/13131 |
Resumo: | Objetivo: Verificar se há concordância ou não entre as medidas obtidas em indivíduos adultos brasileiros brancos com as medidas das análises para os tecidos moles do perfil facial preconizadas por Holdaway, Merrifield, Burstone, Steiner e Ricketts. Metodologia: Foi utilizada uma amostra de 30 radiografias cefalométricas, sendo 15 mulheres (média = 22,67 ± 3,48 anos) e 15 homens (média = 23,93 ± 3,47 anos), com idades entre 18 e 31 anos (média = 23,93 ± 3,47 anos), todos apresentando oclusão excelente. Cefalogramas foram obtidos, juntamente com as medidas das análises do perfil facial, por único avaliador calibrado. Foram realizadas comparações com as medidas propostas pelos autores citados, utilizando-se o teste t e foi testada a correlação entre as medidas ANB e Â-H descrita por Holdaway através do Coeficiente de Correlação de Pearson. Para todos os teste, foi adotado o nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: Das medidas avaliadas, 4 apresentaram diferenças estatisticamente significativas: Â.Z (Merrifield); S-LS e S-LI (Steiner) e E-LI (Ricketts) para os padrões preconizados pelos autores. Para as medidas ANB, Â.H, LB-LS, LB-LI não houve diferença estatisticamente significativa. Conclusão: Não houve diferença estatisticamente significativa nas medidas preconizadas Holdaway e Burstone. As medidas preconizadas por Merrifield, Steiner e Ricketts apresentaram diferenças estatísticas, sendo que para o ângulo “Z”, os brasileiros apresentam um perfil mais convexo, para Steiner ligeiramente mais côncavo, e para o Plano E (Rickttes), maior protrusão do lábio inferior. Pode-se considerar que os indivíduos brasileiros adultos apresentam o perfil facial ligeiramente mais convexos dos que as normas americanas, mas estas diferenças devem ser vistas com cautela, pois clinicamente são pequenas |
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O perfil facial de brasileiros adultosThe facial profile of Brazilian adultsCefalometriaPerfil facialNormas de referênciaCefalometriaPerfilFaceOrtodontiaCephalometryFacial profileReference standardsObjetivo: Verificar se há concordância ou não entre as medidas obtidas em indivíduos adultos brasileiros brancos com as medidas das análises para os tecidos moles do perfil facial preconizadas por Holdaway, Merrifield, Burstone, Steiner e Ricketts. Metodologia: Foi utilizada uma amostra de 30 radiografias cefalométricas, sendo 15 mulheres (média = 22,67 ± 3,48 anos) e 15 homens (média = 23,93 ± 3,47 anos), com idades entre 18 e 31 anos (média = 23,93 ± 3,47 anos), todos apresentando oclusão excelente. Cefalogramas foram obtidos, juntamente com as medidas das análises do perfil facial, por único avaliador calibrado. Foram realizadas comparações com as medidas propostas pelos autores citados, utilizando-se o teste t e foi testada a correlação entre as medidas ANB e Â-H descrita por Holdaway através do Coeficiente de Correlação de Pearson. Para todos os teste, foi adotado o nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: Das medidas avaliadas, 4 apresentaram diferenças estatisticamente significativas: Â.Z (Merrifield); S-LS e S-LI (Steiner) e E-LI (Ricketts) para os padrões preconizados pelos autores. Para as medidas ANB, Â.H, LB-LS, LB-LI não houve diferença estatisticamente significativa. Conclusão: Não houve diferença estatisticamente significativa nas medidas preconizadas Holdaway e Burstone. As medidas preconizadas por Merrifield, Steiner e Ricketts apresentaram diferenças estatísticas, sendo que para o ângulo “Z”, os brasileiros apresentam um perfil mais convexo, para Steiner ligeiramente mais côncavo, e para o Plano E (Rickttes), maior protrusão do lábio inferior. Pode-se considerar que os indivíduos brasileiros adultos apresentam o perfil facial ligeiramente mais convexos dos que as normas americanas, mas estas diferenças devem ser vistas com cautela, pois clinicamente são pequenasObjective: To investigate whether or not there is agreement between measurement values obtained for white Brazilian adults and the values recommended by Holdaway, Merrifield, Burstone, Steiner and Ricketts, for facial profile soft tissue analysis. Methods: A sample of 30 cephalometric radiographs was used, consisting of 15 women (mean = 22.67 ± 3.48 years), and 15 men (mean = 23.93 ± 3.47 years), aged 18 to 31 years (mean = 23.93 ± 3.47 years), all exhibiting excellent occlusion. Cephalograms were obtained along with the measurement values from an analysis of the facial profile by a single calibrated examiner. Comparisons were made with the measurement values proposed by the aforementioned authors using Student’s t-test to determine the correlation between the ANB and Â-H measurement values described by Holdaway, using Pearson's correlation coefficient. A significance level of 5% was adopted for all tests (p <0.05). Results: Among the measures evaluated, 4 showed statistically significant differences: Â.Z (Merrifield), S-LS and S-LI (Steiner), and E-LI (Ricketts) relative to the standards recommended by the authors. No statistically significant differences were found for the measurement values of ANB, Â.H, LBLS and LB-LI. Conclusions: No statistically significant differences were found in the measurement values proposed by Holdaway and Burstone. The measurement values advocated by Merrifield, Steiner and Ricketts showed statistical differences, and as for the Z-angle, Brazilians feature a slightly more convex profile, which appeared slightly concave according to Steiner, and according to the E-Plane (Ricketts), it meant an increased protrusion of the lower lip. It could be asserted that adult Brazilians have a slightly more convex facial profile than US standards, but these differences should be viewed with caution, as they are clinically unimportant34f.Mucha, José NelsonMendes, Alvaro de MoraesMartins, Mariana Martins ehttp://lattes.cnpq.br/9424694414642247http://lattes.cnpq.br/3974126320534425Chagas, Taísa Figueiredo2020-03-23T14:30:11Z2020-03-23T14:30:11Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/13131openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-09-09T18:07:30Zoai:app.uff.br:1/13131Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:55:08.195500Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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