Ler a extração, ler na extração. Estudos com Josefina Ludmer (Argentina-Brasil, 1966-2016): [ou: Pedagogias de leitura, poesia e impasse na América Latina]

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ximenes, Vinícius Rodrigues
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/33258
Resumo: A tese toma seu roteiro imaginário de alguns momentos da trajetória de Josefina Ludmer (Córdoba, 1939 - Buenos Aires, 2016) como professora, pesquisadora e teórica, lida aqui a partir de uma Universidade fluminense. Nosso percurso busca compreender, em meio a ecos de suas intervenções (em trabalhos de Tamara Kamenszain, Analía Gerbaudo, Jorge Wolff, Daniel Link, Verónica Gago, Raúl Antelo, entre outras), algumas reconfigurações das pedagogias de leitura nos estudos literários latino-americanos das últimas décadas, destacando, para isso, diferentes conjunturas políticas e institucionais no território argentino: datas assombradas por golpes militares, suspensões da autonomia universitária, retornos à instituição, desmontes de projetos, abandonos. A premissa é a de que a trajetória de Ludmer permite pensar uma passagem de leituras do texto a leituras na imaginação pública e no território da língua – sugerindo, com esse último conceito proposto em seu livro derradeiro (Aquí América Latina: una especulación, de 2010), uma reativação do interesse em um modo de ler que se mostre criticamente implicado em dinâmicas geoeconômicas. Entre a limitação estrutural e o jogo especulativo, um discurso latino-americano atualizado nos instigaria, então, a revisitar aquele outro ensaiado por Silviano Santiago em 1971 (“O entre-lugar do discurso latino-americano”), cujos gestos pós-estruturais terminavam com um aceno simpático à pedagogia de uma leitura sintomal, encontrada por ele na introdução de um livro coletivo intitulado Ler O Capital. Remontando essa cena e considerando essa dupla remissão, o título da tese – Ler a extração, ler na extração – busca indicar que a extração do valor aparecerá aqui problematizada primeiro como metáfora epistemológica e logo emergirá como sintoma das “veias abertas” do continente, analogia biopolítica, questão irresolvida, evocando modos de ler que variam conforme as conjunturas teóricas, mas que operam com retornos, sobreposições; estratos que agora se acumulam no metarrelato do Antropoceno. Ao longo da tese, portanto, propomos revisitar a trajetória intelectual de Josefina Ludmer através de quatro estudos, levando em consideração um circuito argentino-brasileiro de leituras, interlocuções teóricas e impasses comuns, identificando variações na relação entre o ensino de teoria literária e o território do continente. Destacamos, ainda, a importância da poesia neste percurso. A motivação inicial da pesquisa vem de pensar com alguns poemas (de Ana Estaregui, Priscilla Menezes, Marília Garcia, Pádua Fernandes) que buscam reoperar suturas entre discurso, corpo, terra e infraestrutura, apontando para a emergência de uma imaginação pós-extrativista. Admitindo que a poesia incide sobre a reflexão pedagógica dos estudos literários, o movimento genealógico imaginado deseja, enfim, visibilizar situações em que leitura suspende a capitalização do valor extraído e aponta para uma cooperação, atualizando esse gesto num cenário universitário em que nossa subjetivação é atravessada pelos dilemas de uma logística produtiva que vincula a exploração dos territórios e a economia da atenção, a imaginação pública e o data mining: quando ler é fazer suturas entre letramentos filológicos e letramentos digitais.
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Nosso percurso busca compreender, em meio a ecos de suas intervenções (em trabalhos de Tamara Kamenszain, Analía Gerbaudo, Jorge Wolff, Daniel Link, Verónica Gago, Raúl Antelo, entre outras), algumas reconfigurações das pedagogias de leitura nos estudos literários latino-americanos das últimas décadas, destacando, para isso, diferentes conjunturas políticas e institucionais no território argentino: datas assombradas por golpes militares, suspensões da autonomia universitária, retornos à instituição, desmontes de projetos, abandonos. A premissa é a de que a trajetória de Ludmer permite pensar uma passagem de leituras do texto a leituras na imaginação pública e no território da língua – sugerindo, com esse último conceito proposto em seu livro derradeiro (Aquí América Latina: una especulación, de 2010), uma reativação do interesse em um modo de ler que se mostre criticamente implicado em dinâmicas geoeconômicas. Entre a limitação estrutural e o jogo especulativo, um discurso latino-americano atualizado nos instigaria, então, a revisitar aquele outro ensaiado por Silviano Santiago em 1971 (“O entre-lugar do discurso latino-americano”), cujos gestos pós-estruturais terminavam com um aceno simpático à pedagogia de uma leitura sintomal, encontrada por ele na introdução de um livro coletivo intitulado Ler O Capital. Remontando essa cena e considerando essa dupla remissão, o título da tese – Ler a extração, ler na extração – busca indicar que a extração do valor aparecerá aqui problematizada primeiro como metáfora epistemológica e logo emergirá como sintoma das “veias abertas” do continente, analogia biopolítica, questão irresolvida, evocando modos de ler que variam conforme as conjunturas teóricas, mas que operam com retornos, sobreposições; estratos que agora se acumulam no metarrelato do Antropoceno. Ao longo da tese, portanto, propomos revisitar a trajetória intelectual de Josefina Ludmer através de quatro estudos, levando em consideração um circuito argentino-brasileiro de leituras, interlocuções teóricas e impasses comuns, identificando variações na relação entre o ensino de teoria literária e o território do continente. Destacamos, ainda, a importância da poesia neste percurso. A motivação inicial da pesquisa vem de pensar com alguns poemas (de Ana Estaregui, Priscilla Menezes, Marília Garcia, Pádua Fernandes) que buscam reoperar suturas entre discurso, corpo, terra e infraestrutura, apontando para a emergência de uma imaginação pós-extrativista. Admitindo que a poesia incide sobre a reflexão pedagógica dos estudos literários, o movimento genealógico imaginado deseja, enfim, visibilizar situações em que leitura suspende a capitalização do valor extraído e aponta para uma cooperação, atualizando esse gesto num cenário universitário em que nossa subjetivação é atravessada pelos dilemas de uma logística produtiva que vincula a exploração dos territórios e a economia da atenção, a imaginação pública e o data mining: quando ler é fazer suturas entre letramentos filológicos e letramentos digitais.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorEsta tesis toma su guión imaginario de algunos momentos en la trayectoria de Josefina Ludmer (Córdoba, 1939 - Buenos Aires, 2016) como profesora, investigadora y teórica, leída aquí desde una Universidad de Río de Janeiro. El camino busca comprender, en medio de algunos ecos de sus intervenciones (en publicaciones de Tamara Kamenszain, Analía Gerbaudo, Jorge Wolff, Daniel Link, Verónica Gago, Raúl Antelo, entre otras), algunas reconfiguraciones de las pedagogías de lectura en los estudios literarios latinoamericanos, destacando diferentes situaciones políticas e institucionales en el territorio argentino: fechas perturbadas por golpes militares, suspensiones de autonomía universitaria, retornos a la institución, desmantelamiento de proyectos, abandonos. La premisa es que la trayectoria de Ludmer nos permite pensar en un pasaje de las lecturas del texto a lecturas en la imaginación pública y en el territorio de la lengua – sugiriendo, con este último concepto propuesto en su libro final (Aquí América Latina: una especulación, 2010), un reactivación del interés estratégico en un modo de leer críticamente involucrado en las dinámicas geoeconómicas. Entre la prisión estructural y el juego especulativo, este discurso latinoamericano nos impulsaría a revisar aquel otro ensayado por Silviano Santiago en 1971 (“O entre-lugar do discurso latino-americano”), cuyos gestos posestructurales hacían un guiño para una pedagogía de la lectura sintomal, encontrada en la presentación del libro colectivo Para leer El Capital. Considerando esta doble remisión, el título de la tesis [Leer la extracción, leer en la extracción] quiere indicar que la extracción de valor aparecerá problematizada primero como metáfora epistemológica y luego emergerá como síntoma de venas abiertas, analogía biopolítica y pregunta no resuelta, evocando modos de leer que varían según a coyunturas teóricas, pero que operan con retornos, superposiciones, estratos que ahora se acumulan en el metarrelato del Antropoceno. A lo largo de la tesis, por tanto, nos proponemos revisitar la trayectoria intelectual de Josefina Ludmer a través de cuatro estudios, teniendo en cuenta un circuito argentino-brasileño de lecturas, diálogos teóricos e impasses comunes, identificando variaciones en la relación entre la enseñanza de la teoría literaria y el territorio del continente. Destacamos también la importancia de la poesía en esta trayectoria. La motivación inicial de la investigación surge de pensar en algunos poemas (de Ana Estaregui, Priscilla Menezes, Marília García, Pádua Fernandes) que buscan reoperar suturas entre discurso, cuerpo, territorio e infraestructura, apuntando al surgimiento de una imaginación postextractivista. Permitiendo que la poesía influya en la reflexión pedagógica, el movimiento genealógico imaginado quiere, finalmente, visibilizar situaciones en las que la lectura suspende la capitalización del valor extraído y apunta a la cooperación, actualizando este gesto en un escenario universitario donde nuestra subjetivación está atravesada por los dilemas de una logística productiva que vincula la exploración de territorios y la economía de la atención, la imaginación pública y la minería de datos: cuando leer es hacer suturas entre alfabetizaciones filológicas y alfabetizaciones digitales.370 p.Klinger, Diana IreneGerbaudo, Analía IsabelPedrosa, Celia de Moraes RegoGarramuño, FlorenciaWolff, Jorge HoffmannRuggieri, Mariana PeceguiniXimenes, Vinícius Rodrigues2024-07-12T14:58:02Z2024-07-12T14:58:02Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfXIMENES, Vinícius Rodrigues. Ler a extração, ler na extração. 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