A dança como prática política e de saúde biopsicossocial das mulheres no âmbito da enfermagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lau, Riviane Delatorre
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/23721
Resumo: A Organização Mundial da Saúde (OMS) designa Práticas Integrativas e Complementares (PICS) como um amplo conjunto de práticas de cuidado, saberes e produtos de uso terapêutico que não pertencem à medicina convencional ou alopática. O objeto de estudo é a dança como prática política e de saúde biopsicossocial das mulheres. É necessário ter um olhar para o corpo em seu desenvolvimento motor e perceber que a dança faz parte desse movimento e que é a parte essencial da vida. A maioria da população brasileira é composta pelo sexo feminino e também são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). A situação de saúde envolve diversos aspectos da vida, como a relação com o meio ambiente, o lazer, a alimentação e as condições de trabalho, moradia e renda. No caso das mulheres, os problemas são agravados pela discriminação nas relações de trabalho, a sobrecarga com as responsabilidades com o trabalho doméstico e violência. Outras variáveis como raça, etnia e situação de pobreza realçam ainda mais as desigualdades. A metodologia desta monografia foi fundamentada em levantamentos bibliográficos, através de pesquisa do tipo revisão integrativa junto a arquivos das bases de dados científicos. Analisando os artigos publicados foi percebido que a dança em sua maior parte do tempo é usada como método alternativo de tratamento para doenças físicas, como Parkinson, por exemplo. Poucos estudos levantaram a questão biopsicossocial da dança, principalmente no universo feminino. A linha de pensamento feminista relacionada à saúde física e mental da mulher apoia a livre expressão do corpo e da forma que cada mulher entende suas questões pessoais, porém não existem muitos estudos que abordam essa linha de raciocínio levando em consideração toda comunidade feminina que pratica dança ou profissionalmente ou por hobby
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