Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25671 |
Resumo: | Durante a pesquisa, tanto interlocutores como pesquisadores são afetados de diversas formas e transitam dentro de variados sistemas: segurança, cultura, opiniões, cotidiano, costumes, crenças, organizações, entre tantos outros. O presente estudo parte da minha experiência pessoal enquanto morador de uma ocupação no centro do Rio de Janeiro que serve de campo de pesquisa para um grupo de antropólogos interessados na luta pelo direito à moradia. O trabalho se desenvolve durante a minha trajetória enquanto “pesquisado”; em seguida, como estudante de antropologia e, agora, como pesquisador em formação que tem como interlocutores aqueles mesmos antropólogos. Com isso, o objetivo deste trabalho é discutir o efeito da presença de antropólogos na construção de seus campos e na relação com seus pesquisados. |
id |
UFF-2_99bb5e7bf74c30e761bc683b3af149b7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:app.uff.br:1/25671 |
network_acronym_str |
UFF-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
repository_id_str |
2120 |
spelling |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campoConflitosMetodologiaTrabalho de campoMoralidadesÉticaAntropólogoEtnografiaPesquisadorConflictsMethodologyField workMoralitiesEthicDurante a pesquisa, tanto interlocutores como pesquisadores são afetados de diversas formas e transitam dentro de variados sistemas: segurança, cultura, opiniões, cotidiano, costumes, crenças, organizações, entre tantos outros. O presente estudo parte da minha experiência pessoal enquanto morador de uma ocupação no centro do Rio de Janeiro que serve de campo de pesquisa para um grupo de antropólogos interessados na luta pelo direito à moradia. O trabalho se desenvolve durante a minha trajetória enquanto “pesquisado”; em seguida, como estudante de antropologia e, agora, como pesquisador em formação que tem como interlocutores aqueles mesmos antropólogos. Com isso, o objetivo deste trabalho é discutir o efeito da presença de antropólogos na construção de seus campos e na relação com seus pesquisados.During the research, both interlocutors and researchers are affected in different ways and move through varied systems: security, culture, opinions, daily life, customs, beliefs, organizations, among many others. The present study goes from my personal experience as a resident of an occupation in Rio de Janeiro downtown which serves as a research field for a group of anthropologists interested in the struggle for the right to housing. This work develops during my way, first as “researched”; then as an anthropology student, and now as a researcher myself whose interlocutors are those same anthropologists. Thus, the objective of this article is to discuss the effect of the presence of anthropologists in the construction of their fields and in the relationship with their subjects.Eilbaum, LuciaFleischer, Soraya ResendeFalcão, Hully GuedesOliveira, Hugo Virgilio de2022-07-12T17:01:33Z2022-07-12T17:01:33Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/25671CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-07-12T17:01:37Zoai:app.uff.br:1/25671Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-07-12T17:01:37Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo |
title |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo |
spellingShingle |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo Oliveira, Hugo Virgilio de Conflitos Metodologia Trabalho de campo Moralidades Ética Antropólogo Etnografia Pesquisador Conflicts Methodology Field work Moralities Ethic |
title_short |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo |
title_full |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo |
title_fullStr |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo |
title_full_unstemmed |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo |
title_sort |
Um estranho no ninho: quando antropólogos vão a campo |
author |
Oliveira, Hugo Virgilio de |
author_facet |
Oliveira, Hugo Virgilio de |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Eilbaum, Lucia Fleischer, Soraya Resende Falcão, Hully Guedes |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Hugo Virgilio de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Conflitos Metodologia Trabalho de campo Moralidades Ética Antropólogo Etnografia Pesquisador Conflicts Methodology Field work Moralities Ethic |
topic |
Conflitos Metodologia Trabalho de campo Moralidades Ética Antropólogo Etnografia Pesquisador Conflicts Methodology Field work Moralities Ethic |
description |
Durante a pesquisa, tanto interlocutores como pesquisadores são afetados de diversas formas e transitam dentro de variados sistemas: segurança, cultura, opiniões, cotidiano, costumes, crenças, organizações, entre tantos outros. O presente estudo parte da minha experiência pessoal enquanto morador de uma ocupação no centro do Rio de Janeiro que serve de campo de pesquisa para um grupo de antropólogos interessados na luta pelo direito à moradia. O trabalho se desenvolve durante a minha trajetória enquanto “pesquisado”; em seguida, como estudante de antropologia e, agora, como pesquisador em formação que tem como interlocutores aqueles mesmos antropólogos. Com isso, o objetivo deste trabalho é discutir o efeito da presença de antropólogos na construção de seus campos e na relação com seus pesquisados. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-07-12T17:01:33Z 2022-07-12T17:01:33Z 2022 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/25671 |
url |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/25671 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
CC-BY-SA info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
CC-BY-SA |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
riuff@id.uff.br |
_version_ |
1807838677354676224 |