Avaliação dos fatores que interferem na adesão à terapia antirretroviral em pessoas vivendo com HIV/Aids
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/27681 |
Resumo: | Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa que avalia os fatores que interferem na adesão à terapia antirretroviral em pessoas com HIV/Aids que realizam tratamento ambulatorial no Serviço de Infectologia de um Hospital Universitário localizado no estado do Rio de Janeiro. Seus objetivos foram descrever as características socioeconômicas, demográficas e clínicas da amostra em uso de terapia antirretroviral e identificar os fatores que podem modular o comportamento da adesão à terapia antirretroviral. A coleta de dados ocorreu no período de 15de Agosto a 15 de Outubro de 2018, com 31 pacientes HIV+, maiores de 18 anos e que estivessem em tratamento medicamentoso no mínimo há três meses. Os pacientes eram abordados pela pesquisadora, enquanto aguardavam a consulta. Os dados sociodemográficos e clínicos foram coletados por meio de um questionário, elaborado pelas autoras e a adesão foi medida através do “Questionário para a avaliação da adesão ao Tratamento Antirretroviral em pessoas vivendo com HIV-Aids” (CEAT-VIH), composto por 20 questões que avaliam em sua totalidade o grau de adesão à TARV. Posteriormente foram descritas as variáveis constantes do questionário, com a frequência das respostas.Os dados coletados foram submetidos à análise descritiva. Os resultados apontaram como perfil dos participantes: idade entre 19 e 77 anos de idade, com média de 44 anos, maioria na faixa de 30 a 39 anos (25,80%), cor de pele maioria era preta (45,16%), escolaridade predominante até o ensino médio (58,06%), maioria solteiros (54,83%), de orientação sexual predominantemente heterossexual (70,96%), situação em relação a trabalho/emprego era ativa em 35,50%, com renda predominante de 1 a 2 salários mínimos (45,16%), município de residência maioria informou residir em São Gonçalo(38,7%), utilização de álcool e outras drogas, 51,61% informaram não usar, participação em grupos de apoio, a maioria (77,41%) relatou não participar. No que se refere aos dados clínicos, a média de tempo de diagnóstico da infecção pelo HIV foi de 10 anos, variando entre 0,4 e 34 anos, carga viral plasmática indetectável (<50 cópias/mL)eram 64,51%. Quanto ao número de internações relacionadas à doença, maioria referiu nenhuma internação 54,83% (n=17). O grau de adesão a partir do questionário CEAT-VIH, foi predominantemente estritamente aderente com 61,29% (n=19) dos participantes, seguida de 16,12 (n=5) pacientes com boa aderência e 22,58% (n=7) pacientes pouco aderentes. Conclui-se que com relação às respostas predominantes do questionário CEAT-VIH, constatou-se que os fatores que dificultam a adesão à terapia antirretroviral encontrados, em questão, são os que estão atrelados aos itens: “não lembra-se dos medicamentos que faz uso”, “esforço para seguir com o tratamento” e “deixou de tomar sua medicação por um dia completo ou mais”. Entretanto fatores que facilitam o processo de adesão à TARV também foram analisados, são eles: “não ter deixado de tomar a medicação nenhuma vez durante a última semana”; “manter uma boa relação com o médico” e “tomar a medicação na hora certa”. |
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A coleta de dados ocorreu no período de 15de Agosto a 15 de Outubro de 2018, com 31 pacientes HIV+, maiores de 18 anos e que estivessem em tratamento medicamentoso no mínimo há três meses. Os pacientes eram abordados pela pesquisadora, enquanto aguardavam a consulta. Os dados sociodemográficos e clínicos foram coletados por meio de um questionário, elaborado pelas autoras e a adesão foi medida através do “Questionário para a avaliação da adesão ao Tratamento Antirretroviral em pessoas vivendo com HIV-Aids” (CEAT-VIH), composto por 20 questões que avaliam em sua totalidade o grau de adesão à TARV. Posteriormente foram descritas as variáveis constantes do questionário, com a frequência das respostas.Os dados coletados foram submetidos à análise descritiva. Os resultados apontaram como perfil dos participantes: idade entre 19 e 77 anos de idade, com média de 44 anos, maioria na faixa de 30 a 39 anos (25,80%), cor de pele maioria era preta (45,16%), escolaridade predominante até o ensino médio (58,06%), maioria solteiros (54,83%), de orientação sexual predominantemente heterossexual (70,96%), situação em relação a trabalho/emprego era ativa em 35,50%, com renda predominante de 1 a 2 salários mínimos (45,16%), município de residência maioria informou residir em São Gonçalo(38,7%), utilização de álcool e outras drogas, 51,61% informaram não usar, participação em grupos de apoio, a maioria (77,41%) relatou não participar. No que se refere aos dados clínicos, a média de tempo de diagnóstico da infecção pelo HIV foi de 10 anos, variando entre 0,4 e 34 anos, carga viral plasmática indetectável (<50 cópias/mL)eram 64,51%. Quanto ao número de internações relacionadas à doença, maioria referiu nenhuma internação 54,83% (n=17). O grau de adesão a partir do questionário CEAT-VIH, foi predominantemente estritamente aderente com 61,29% (n=19) dos participantes, seguida de 16,12 (n=5) pacientes com boa aderência e 22,58% (n=7) pacientes pouco aderentes. Conclui-se que com relação às respostas predominantes do questionário CEAT-VIH, constatou-se que os fatores que dificultam a adesão à terapia antirretroviral encontrados, em questão, são os que estão atrelados aos itens: “não lembra-se dos medicamentos que faz uso”, “esforço para seguir com o tratamento” e “deixou de tomar sua medicação por um dia completo ou mais”. Entretanto fatores que facilitam o processo de adesão à TARV também foram analisados, são eles: “não ter deixado de tomar a medicação nenhuma vez durante a última semana”; “manter uma boa relação com o médico” e “tomar a medicação na hora certa”.It is a cross-sectional study with a quantitative approach that evaluates the factors that interfere in the adherence to antiretroviral therapy in people with HIV/Aids who perform outpatient treatment at the Infectology Service of a University Hospital located in the state of Rio de Janeiro. Its objectives were to describe the socioeconomic, demographic and clinical characteristics of the sample using antiretroviral therapy and to identify the factors that can modulate the behavior of adherence to antiretroviral therapy. Data were collected between August 15 and October 15, 2018, with 31 HIV + patients, who were 18 years of age or older and who had been on medication for at least three months. The patients were approached by the researcher while they waited for the consultation. The sociodemographic and clinical data were collected through a questionnaire, prepared by the authors and adherence was measured through the "Questionnaire for the evaluation of adherence to antiretroviral treatment in people living with HIV/Aids" (CEAT-VIH), composed of 20 issues that fully assess the degree of adherence to ART. Subsequently, the variables included in the questionnaire were described, with frequency of responses. The data collected were submitted to descriptive analysis. The results were as follows: age between 19 and 77 years, with a mean age of 44 years, most in the age range of 30 to 39 years (25.80%), skin color was mostly black (45.16%), (58.06%), mostly single (54.83%), predominantly heterosexual (70.96%), employment/labor status was active in 35.50% with predominant income of 1 to 2 minimum wages (45.16%), municipality of residence majority reported residing in São Gonçalo (38.7%), use of alcohol and other drugs, 51.61% reported not using, participation in groups of support, the majority (77.41%) reported not participating. Regarding clinical data, the mean time to diagnosis of HIV infection was 10 years, ranging from 0.4 to 34 years, undetectable plasma viral load (<50 copies/mL) was 64.51%. Regarding the number of hospitalizations related to the disease, most reported no hospitalization 54.83% (n=17). The CEAT-HIV questionnaire was predominantly strictly adherent with 61.29% (n=19) of the participants, followed by 16.12 (n=5) patients with good adherence and 22.58% (n=7) patients with little adherence. It is concluded that, with regard to the predominant responses of the CEAT-VIH questionnaire, it was found that the factors that hinder adherence to antiretroviral therapy, in question, are those that are linked to the items: "do not remember the medicines that make use, "effort to move on with treatment, "and" stopped taking your medication for a full day or more. "However, factors that facilitate the process of adherence to HAART have also been analyzed, namely: "not having stopped taking the medication once during the last week"; "Maintain a good relationship with the doctor" and "take medication on time".48 p.Rembold, Simone Martinshttp://lattes.cnpq.br/0834360009074877Andrade, Marildahttp://lattes.cnpq.br/2141897255763404Hipólito, Rodrigo Leitehttp://lattes.cnpq.br/1634663063107444http://lattes.cnpq.br/5437928952214823Bachie, Karyne Monteiro2023-01-24T15:00:40Z2023-01-24T15:00:40Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfBachie, Karyne Monteiro. Avaliação dos fatores que interferem na adesão à terapia antirretroviral em pessoas vivendo com HIV/Aids. 2018. 48 f. 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