Bioética e saúde da família: o reconhecer e o lidar dos Agentes Comunitários de Saúde diante de questões éticas no cotidiano da atenção primária à saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/6392 |
Resumo: | O presente estudo abordou a discussão entre bioética e cuidado na Atenção Primária à Saúde com foco no processo de trabalho do Agente Comunitário de Saúde. A pesquisa possui abordagem qualitativa, baseada em uma Cartografia das práticas e dos atos assistenciais em uma Unidade de Saúde da Família (USF) na cidade do Rio de Janeiro. Como referencial teórico-metodológico, utilizamos o conceito de cuidado em saúde à luz da ética do cuidar, proposta inicialmente por Carol Gilligan. O objetivo principal foi mapear o processo de trabalho do ACS, considerando os micropoderes envolvidos, a ética inscrita em suas ações, as questões estruturais da unidade de saúde e identificar como os ACS reconhecem e lidam com as questões éticas do seu cotidiano de trabalho. Foram entrevistados (entrevista semiestruturada) 09 ACS da USF e acompanhados ao longo de 06 meses em sua rotina de trabalho com construção de um caderno de campo. Com o intuito de analisar os dados obtidos, foram criadas categorias para análise que descrevem os dados colhidos em campo e as impressões sobre a ética dos ACS. Mediante os resultados podemos observar que a formação que o ACS recebe ainda é incipiente frente as dilemas e situações bioéticas que vivenciam. A maioria dos entrevistados alega que se sentem incapacitados devido a formação rápida que recebem e que se sentem desvalorizados dentro da equipe – demonstrando também uma hierarquia profissional – onde o ACS ainda é visto como alguém que deve fazer tarefas “manuais”. O ACS, por outro lado, exerce também poder influenciando em decisões na equipe, cria seu próprio “modus operandi” dentro do que acredita, favorece aqueles que mais considera em suas relações pessoais e seus pares. Baseia suas atitudes por uma ética de relações. Alguns não conseguem identificar o que são problemas éticos de sua atuação, porém demonstram grande senso de solidariedade e valores humanos para com os usuários e pessoas da sua comunidade, sentimento de ajudar o próximo, empatia, se colocando no lugar do outro. Algumas das ações do ACS corroboram com a proposta da ética do cuidar baseada na responsabilidade pela conexão humana. Os problemas encontrados no dia a dia dos atos dos ACS são, em grande parte, decorrentes dos problemas organizacionais e questões burocráticas da unidade e da hierarquia das profissões que o coloca como inferior na equipe, sofrendo preconceito tanto dos usuários quanto dentro da equipe de saúde. Desta forma, o ACS cria sua própria forma de “burlar” certos procedimentos e burocracias com objetivo de “ajudar” a alguns em preferência a outros, baseando-se nas relações pessoais. Conclui-se que o aprendizado ético na APS é de grande urgência e necessidade não só para os agentes comunitários, mas para todas as demais categorias profissionais. O ACS por não ter um código de ética, por não ter um campo de saber específico e por sua formação ser ainda incipiente, pode estar pautando suas ações apenas seguindo um “espontaneísmo” e pode por isso ter atitudes consideradas antiéticas com relação a confidencialidade e sigilo de algumas informações. O fato de ser morador da comunidade interfere na sua própria privacidade e na intervenção excessiva na vida das pessoas, reproduzindo certa atitude de biopoder no controle dos corpos. Com relação a dar preferência a alguns e filtrar quem entra na agenda médica exerce também poder dentro da equipe |
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Bioética e saúde da família: o reconhecer e o lidar dos Agentes Comunitários de Saúde diante de questões éticas no cotidiano da atenção primária à saúdeBioethics and family health: the recognition and coping of community health agents regarding ethical issues in the daily life of primary health careAtenção primária à saúdeAgentes Comunitários de SaúdeBioéticaÉtica do cuidarEstratégia de saúde da famíliaCuidados primários à saúdeAtenção primária à saúdeAgente comunitário de saúdeBioéticaCuidados primários de saúdeEstratégia saúde da famíliaPrimary health careCommunity Health AgentsBioethicsEthics of careFamily health strategyO presente estudo abordou a discussão entre bioética e cuidado na Atenção Primária à Saúde com foco no processo de trabalho do Agente Comunitário de Saúde. A pesquisa possui abordagem qualitativa, baseada em uma Cartografia das práticas e dos atos assistenciais em uma Unidade de Saúde da Família (USF) na cidade do Rio de Janeiro. Como referencial teórico-metodológico, utilizamos o conceito de cuidado em saúde à luz da ética do cuidar, proposta inicialmente por Carol Gilligan. O objetivo principal foi mapear o processo de trabalho do ACS, considerando os micropoderes envolvidos, a ética inscrita em suas ações, as questões estruturais da unidade de saúde e identificar como os ACS reconhecem e lidam com as questões éticas do seu cotidiano de trabalho. Foram entrevistados (entrevista semiestruturada) 09 ACS da USF e acompanhados ao longo de 06 meses em sua rotina de trabalho com construção de um caderno de campo. Com o intuito de analisar os dados obtidos, foram criadas categorias para análise que descrevem os dados colhidos em campo e as impressões sobre a ética dos ACS. Mediante os resultados podemos observar que a formação que o ACS recebe ainda é incipiente frente as dilemas e situações bioéticas que vivenciam. A maioria dos entrevistados alega que se sentem incapacitados devido a formação rápida que recebem e que se sentem desvalorizados dentro da equipe – demonstrando também uma hierarquia profissional – onde o ACS ainda é visto como alguém que deve fazer tarefas “manuais”. O ACS, por outro lado, exerce também poder influenciando em decisões na equipe, cria seu próprio “modus operandi” dentro do que acredita, favorece aqueles que mais considera em suas relações pessoais e seus pares. Baseia suas atitudes por uma ética de relações. Alguns não conseguem identificar o que são problemas éticos de sua atuação, porém demonstram grande senso de solidariedade e valores humanos para com os usuários e pessoas da sua comunidade, sentimento de ajudar o próximo, empatia, se colocando no lugar do outro. Algumas das ações do ACS corroboram com a proposta da ética do cuidar baseada na responsabilidade pela conexão humana. Os problemas encontrados no dia a dia dos atos dos ACS são, em grande parte, decorrentes dos problemas organizacionais e questões burocráticas da unidade e da hierarquia das profissões que o coloca como inferior na equipe, sofrendo preconceito tanto dos usuários quanto dentro da equipe de saúde. Desta forma, o ACS cria sua própria forma de “burlar” certos procedimentos e burocracias com objetivo de “ajudar” a alguns em preferência a outros, baseando-se nas relações pessoais. Conclui-se que o aprendizado ético na APS é de grande urgência e necessidade não só para os agentes comunitários, mas para todas as demais categorias profissionais. O ACS por não ter um código de ética, por não ter um campo de saber específico e por sua formação ser ainda incipiente, pode estar pautando suas ações apenas seguindo um “espontaneísmo” e pode por isso ter atitudes consideradas antiéticas com relação a confidencialidade e sigilo de algumas informações. O fato de ser morador da comunidade interfere na sua própria privacidade e na intervenção excessiva na vida das pessoas, reproduzindo certa atitude de biopoder no controle dos corpos. Com relação a dar preferência a alguns e filtrar quem entra na agenda médica exerce também poder dentro da equipeThe present study addressed the discussion between bioethics and care in Primary Health Care focusing on the work process of the Community Health Agent. The research has a qualitative approach, based on a Cartography of the practices and the care acts in a Family Health Unit (FHU) in the city of Rio de Janeiro. As a theoretical-methodological reference, we use the concept of health care in the light of Ethics of care, initially proposed by Carol Gilligan. The main objective was to map the work process of the CHA, considering the micropowers involved, the ethics inscribed in their actions, the structural issues of the health unit and identify how the CHA recognize and deal with the ethical issues of their daily work. Nine CHAs were interviewed (semistructured interviews) from the FHU and accompanied during 6 months in their routine work with a construction of a field notebook. In order to analyze the data obtained, categories were created for analysis that described the data collected in the field and the observations about the ethics of the CHAs. Through the results we can observe that the formation the ACS received is still incipient in the face of dilemmas and bioethical situations that they experience. Most participants claim that they feel unprepared because of the rapid training they receive and that they feel devalued within the team - also demonstrating a professional hierarchy - where CHA is still seen as someone who must do "manual" tasks. CHA, on the other hand, also exerts influence on team decisions, creates its own "modus operandi" within what one believes, favors those one considers most in their personal relationships and their "peers." They bases their attitudes on an ethics of relationships. Some can not identify what are ethical problems in their work, but demonstrate a great sense of solidarity and human values towards the users and people of their community, a feeling of helping others, empathy, putting themselves in the place of others. Some of CHA’s actions corroborate the proposal of Ethics of care based on responsibility for the human connection. The problems encountered daily in the CHA actions are largely due to the organizational problems and bureaucratic issues of the unit and the hierarchy of professions that places them as inferior in the team, suffering prejudice from both users and within the health team. In this way, CHA creates their own way of "circumventing" certain procedures and bureaucracies in order to "help" some in preference to others, based on personal relationships. It is concluded that ethical learning in PHC is of great urgency and necessity not only for community agents, but for all the others professional categories. The CHA, because they do not have a code of ethics, because do not have a specific field of knowledge and because their formation is still incipient, may be guiding their actions only following a "spontaneity" and may therefore have attitudes considered unethical with respect to confidentiality and secrecy of some information. The fact of being a resident in the community interferes with one’s own privacy and excessive intervention in people's lives, reproducing a certain attitude of biopower in the "control of bodies." With regard to giving preference to some and "filtering" who enters the medical agenda also exercises power within the teamFranco, Túlio BatistaPatroclo, Maria Aparecida de AssisMoreira, Luiz Carlos HubnerRibeiro, Carlos Dimas MartinsChuengue, Ana Paula Gonçalves2018-04-26T13:02:43Z2018-04-26T13:02:43Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6392Aluno de mestradohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-11-29T14:26:17Zoai:app.uff.br:1/6392Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:50:05.868209Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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O presente estudo abordou a discussão entre bioética e cuidado na Atenção Primária à Saúde com foco no processo de trabalho do Agente Comunitário de Saúde. A pesquisa possui abordagem qualitativa, baseada em uma Cartografia das práticas e dos atos assistenciais em uma Unidade de Saúde da Família (USF) na cidade do Rio de Janeiro. Como referencial teórico-metodológico, utilizamos o conceito de cuidado em saúde à luz da ética do cuidar, proposta inicialmente por Carol Gilligan. O objetivo principal foi mapear o processo de trabalho do ACS, considerando os micropoderes envolvidos, a ética inscrita em suas ações, as questões estruturais da unidade de saúde e identificar como os ACS reconhecem e lidam com as questões éticas do seu cotidiano de trabalho. Foram entrevistados (entrevista semiestruturada) 09 ACS da USF e acompanhados ao longo de 06 meses em sua rotina de trabalho com construção de um caderno de campo. Com o intuito de analisar os dados obtidos, foram criadas categorias para análise que descrevem os dados colhidos em campo e as impressões sobre a ética dos ACS. Mediante os resultados podemos observar que a formação que o ACS recebe ainda é incipiente frente as dilemas e situações bioéticas que vivenciam. A maioria dos entrevistados alega que se sentem incapacitados devido a formação rápida que recebem e que se sentem desvalorizados dentro da equipe – demonstrando também uma hierarquia profissional – onde o ACS ainda é visto como alguém que deve fazer tarefas “manuais”. O ACS, por outro lado, exerce também poder influenciando em decisões na equipe, cria seu próprio “modus operandi” dentro do que acredita, favorece aqueles que mais considera em suas relações pessoais e seus pares. Baseia suas atitudes por uma ética de relações. Alguns não conseguem identificar o que são problemas éticos de sua atuação, porém demonstram grande senso de solidariedade e valores humanos para com os usuários e pessoas da sua comunidade, sentimento de ajudar o próximo, empatia, se colocando no lugar do outro. Algumas das ações do ACS corroboram com a proposta da ética do cuidar baseada na responsabilidade pela conexão humana. Os problemas encontrados no dia a dia dos atos dos ACS são, em grande parte, decorrentes dos problemas organizacionais e questões burocráticas da unidade e da hierarquia das profissões que o coloca como inferior na equipe, sofrendo preconceito tanto dos usuários quanto dentro da equipe de saúde. Desta forma, o ACS cria sua própria forma de “burlar” certos procedimentos e burocracias com objetivo de “ajudar” a alguns em preferência a outros, baseando-se nas relações pessoais. Conclui-se que o aprendizado ético na APS é de grande urgência e necessidade não só para os agentes comunitários, mas para todas as demais categorias profissionais. O ACS por não ter um código de ética, por não ter um campo de saber específico e por sua formação ser ainda incipiente, pode estar pautando suas ações apenas seguindo um “espontaneísmo” e pode por isso ter atitudes consideradas antiéticas com relação a confidencialidade e sigilo de algumas informações. O fato de ser morador da comunidade interfere na sua própria privacidade e na intervenção excessiva na vida das pessoas, reproduzindo certa atitude de biopoder no controle dos corpos. Com relação a dar preferência a alguns e filtrar quem entra na agenda médica exerce também poder dentro da equipe |
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