Avaliação de fatores virológicos e epigenéticos de lesões do trato genital masculino: detecção de Papilomavírus humanos, Vírus Epstein-Barr e do metiloma do gene pINK4a

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Afonso, Larissa Alves
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/7962
Resumo: Nos últimos anos, evidências se acumularam definindo o HPV (papilomavírus humano) como agente etiológico do câncer cervical. Entretanto, poucos estudos sobre a etiologia do câncer de pênis vêm sendo conduzidos em todo o mundo, mesmo sendo uma doença potencialmente mutilante. Embora sua ocorrência mundial seja relativamente rara, essa frequência é maior em alguns países em desenvolvimento. Alguns genótipos do HPV têm sido encontrados em cerca de 40 a 70% dos carcinomas penianos, com maior prevalência de HPV 16 e 18. Acredita-se que a presença de cofatores, em especial o vírus Epstein-Barr (EBV), possam ter um papel na progressão a esta neoplasia. O EBV é associado com diversas doenças malignas na população humana e especula-se sobre seu envolvimento na carcinogênese anogenital. Recentemente, novas pesquisas apontaram que fenômenos epigenéticos, como a hipermetilação do gene pINK4a, podem estar diretamente relacionados à carcinogênese peniana. Dentre os mecanismos de silenciamento gênico, a hipermetilação do gene pINK4a é considerada um evento epigenético comum, sendo encontrada em muitos casos de neoplasias humanas, incluindo o câncer de pênis. O desenvolvimento de técnicas moleculares sensíveis, tal como a reação em cadeia da polimerase metilação-específica (PCR-MSP), tem se mostrado uma alternativa promissora na evidenciação do papel dos fatores epigenéticos. O objetivo desse estudo é avaliar o perfil de metilação do gene pINK4a e investigar a presença do HPV e do EBV em amostras pré-malignas e malignas de pênis, bem como em amostras de pênis de pacientes clinicamente assintomáticos, a fim de contribuir para a elucidação do processo neoplásico. Para tanto, foram selecionadas 132 amostras de câncer de pênis de pacientes do período de 2005 e 2011 do INCA, 110 amostras de lesão benigna de pênis e 140 de esfregaços de pênis de pacientes do Setor de DST-UFF e da Santa Casa da Misericórdia do período de 2010 a 2013. O DNA do HPV foi detectado em 63,6% das amostras de câncer de pênis, sendo o tipo mais prevalente o HPV16 (40,5%), seguido do HPV 6 (15,5%). Em relação ao EBV, 47,7% foram positivas, sendo o EBV-1 o tipo mais prevalente (74,6%). Trinta e seis (27,3%) amostras estavam coinfectadas com HPV e EBV. Quanto ao status do gene pINK4a, das 122 amostras de câncer testadas, 62,3% apresentaram o padrão de hipermetilação, enquanto que 23,6% não estavam metiladas. Quanto às amostras de lesão benigna de pênis, 72,7% foram positivas para HPV, sendo os tipos mais frequentes os HPV11 e HPV6. Sessenta amostras foram avaliadas para o status do gene pINK4a, 70% hipermetiladas, e destas, 56,7% eram positivas para HPV. Das 140 amostras de esfregaço de pênis sem lesão aparente que foram testadas, 15% foram positivas para HPV, sendo HPV6 o tipo prevalente (38,1%), seguido do HPV16 (9,5%) e HPV11 (9,5%). Dessas amostras, apenas 7 (5%) foram positivas para EBV, sendo que 6 (85,7%) foram positivas para o EBV-1. Nossos resultados sugerem que a metilação do gene pINK4a seja um processo independente da infecção pelo HPV, e um evento precoce na carcinogênse do pênis. Novos estudos são necessários para melhor compreensão do desenvolvimento do câncer de pênis, assim como do papel do EBV e do HPV nesse processo
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Acredita-se que a presença de cofatores, em especial o vírus Epstein-Barr (EBV), possam ter um papel na progressão a esta neoplasia. O EBV é associado com diversas doenças malignas na população humana e especula-se sobre seu envolvimento na carcinogênese anogenital. Recentemente, novas pesquisas apontaram que fenômenos epigenéticos, como a hipermetilação do gene pINK4a, podem estar diretamente relacionados à carcinogênese peniana. Dentre os mecanismos de silenciamento gênico, a hipermetilação do gene pINK4a é considerada um evento epigenético comum, sendo encontrada em muitos casos de neoplasias humanas, incluindo o câncer de pênis. O desenvolvimento de técnicas moleculares sensíveis, tal como a reação em cadeia da polimerase metilação-específica (PCR-MSP), tem se mostrado uma alternativa promissora na evidenciação do papel dos fatores epigenéticos. O objetivo desse estudo é avaliar o perfil de metilação do gene pINK4a e investigar a presença do HPV e do EBV em amostras pré-malignas e malignas de pênis, bem como em amostras de pênis de pacientes clinicamente assintomáticos, a fim de contribuir para a elucidação do processo neoplásico. Para tanto, foram selecionadas 132 amostras de câncer de pênis de pacientes do período de 2005 e 2011 do INCA, 110 amostras de lesão benigna de pênis e 140 de esfregaços de pênis de pacientes do Setor de DST-UFF e da Santa Casa da Misericórdia do período de 2010 a 2013. O DNA do HPV foi detectado em 63,6% das amostras de câncer de pênis, sendo o tipo mais prevalente o HPV16 (40,5%), seguido do HPV 6 (15,5%). Em relação ao EBV, 47,7% foram positivas, sendo o EBV-1 o tipo mais prevalente (74,6%). Trinta e seis (27,3%) amostras estavam coinfectadas com HPV e EBV. Quanto ao status do gene pINK4a, das 122 amostras de câncer testadas, 62,3% apresentaram o padrão de hipermetilação, enquanto que 23,6% não estavam metiladas. Quanto às amostras de lesão benigna de pênis, 72,7% foram positivas para HPV, sendo os tipos mais frequentes os HPV11 e HPV6. Sessenta amostras foram avaliadas para o status do gene pINK4a, 70% hipermetiladas, e destas, 56,7% eram positivas para HPV. Das 140 amostras de esfregaço de pênis sem lesão aparente que foram testadas, 15% foram positivas para HPV, sendo HPV6 o tipo prevalente (38,1%), seguido do HPV16 (9,5%) e HPV11 (9,5%). Dessas amostras, apenas 7 (5%) foram positivas para EBV, sendo que 6 (85,7%) foram positivas para o EBV-1. Nossos resultados sugerem que a metilação do gene pINK4a seja um processo independente da infecção pelo HPV, e um evento precoce na carcinogênse do pênis. Novos estudos são necessários para melhor compreensão do desenvolvimento do câncer de pênis, assim como do papel do EBV e do HPV nesse processoO presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001n the last years, evidence has accumulated pointing an etiological oncogenic role for HPV (Human Papillomavirus) in cervical cancer. However, few studies have been conducted concerning HPV involvement in penile carcinoma, even though its mutilating potential. Although its occurrence is relatively rare worldwide, it can be high in some developing countries. Specific HPV genotypes have been described in 40 to 70% of penile malignant lesions, with a higher prevalence of HPV 16 and 18. It is assumed that the presence of cofactors, mainly coinfections with Epstein-Barr Virus (EBV) can play a role in the progression of penile neoplasia. EBV has been linked to several human malignancies and studies have proposed its involvement in anogenital carcinogenesis. Recently, new studies points out epigenetics phenomenons, as pINK4a gene hypermethylation, could be directly related to penile carcinogenesis. Among gene silencing mechanism, the pINK4a gene hypermethylation is regarded a commom epigenetic event, as it is detected in many cases of human neoplasia, as penile cancer. The development of sensitive technique, as MSP-PCR (specific methylation Polymerase Chain Raction), has been showed to be a promising alternative to evidence the role of epigenetic factors. The objective of this study is to evaluate pINK4a gene methylation profile and to investigate HPV and EBV presence in pre-malignants and malignants samples, as well as in clinically healthy penile samples. Thus, one hundred and thirty-two samples of penile cancer were collected from patients attended at INCA between 2005 and 2011, one hundred and ten samples of benign lesions and 140 samples of penile swab from healthy patients attended at STD-UFF sector and Santa Casa da Misericórdia between 2010 and 2013. HPV DNA was detected in 63.3% of penile cancer samples and HPV16 was the prevalent type (40.5%), followed by HPV6 (15.5%). Regarding EBV, 47.7% were positive, EBV-1 was the most prevalente type (74.6%). HPV/EBV coinfection was detected in 36 (27.3%) samples. As pINK4a gene status, from 122 samples, 62.3% presented hipermethylation pattern, while 23.6% were unmethylated. Concerning on benign penile lesions, 72.7% were HPV positive, with HPV11 and HPV6 most frequent types detected. Sixty samples were assess on pINK4a gene status, 70% were hipermethylated, which 56.7% were HPV positive. No one was positive to EBV DNA. From one hundred and forty penile swab samples, 15% were HPV posistive, HPV6 was the prevalent type (38.1%), followed by HPV16 (9.5%) and HPV11 (9.5%). Of which 7 (5%) were EBV positive, six (85.7%) of those were EBV-1. Our results suggest that pINK4a methylation is an independent process from HPV infection and an early event on penile carcinogenesis. Further studies are necessary for a better understanding of the penile cancer development, as well as the role of EBV and HPV in this processCavalcanti, Silvia Maria BaetaOliveira, Ledy do Horto dos SantosSouza, Antonio Augusto Ornellas deMello, Francisco Campello do AmaralVitral, Cláudia LamarcaGarcia, Rita de Cássia Nasser CubelAfonso, Larissa Alves2018-11-30T13:39:52Z2018-11-30T13:39:52Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/7962Aluno de Doutoradohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2023-06-05T19:23:57Zoai:app.uff.br:1/7962Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202023-06-05T19:23:57Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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description Nos últimos anos, evidências se acumularam definindo o HPV (papilomavírus humano) como agente etiológico do câncer cervical. Entretanto, poucos estudos sobre a etiologia do câncer de pênis vêm sendo conduzidos em todo o mundo, mesmo sendo uma doença potencialmente mutilante. Embora sua ocorrência mundial seja relativamente rara, essa frequência é maior em alguns países em desenvolvimento. Alguns genótipos do HPV têm sido encontrados em cerca de 40 a 70% dos carcinomas penianos, com maior prevalência de HPV 16 e 18. Acredita-se que a presença de cofatores, em especial o vírus Epstein-Barr (EBV), possam ter um papel na progressão a esta neoplasia. O EBV é associado com diversas doenças malignas na população humana e especula-se sobre seu envolvimento na carcinogênese anogenital. Recentemente, novas pesquisas apontaram que fenômenos epigenéticos, como a hipermetilação do gene pINK4a, podem estar diretamente relacionados à carcinogênese peniana. Dentre os mecanismos de silenciamento gênico, a hipermetilação do gene pINK4a é considerada um evento epigenético comum, sendo encontrada em muitos casos de neoplasias humanas, incluindo o câncer de pênis. O desenvolvimento de técnicas moleculares sensíveis, tal como a reação em cadeia da polimerase metilação-específica (PCR-MSP), tem se mostrado uma alternativa promissora na evidenciação do papel dos fatores epigenéticos. O objetivo desse estudo é avaliar o perfil de metilação do gene pINK4a e investigar a presença do HPV e do EBV em amostras pré-malignas e malignas de pênis, bem como em amostras de pênis de pacientes clinicamente assintomáticos, a fim de contribuir para a elucidação do processo neoplásico. Para tanto, foram selecionadas 132 amostras de câncer de pênis de pacientes do período de 2005 e 2011 do INCA, 110 amostras de lesão benigna de pênis e 140 de esfregaços de pênis de pacientes do Setor de DST-UFF e da Santa Casa da Misericórdia do período de 2010 a 2013. O DNA do HPV foi detectado em 63,6% das amostras de câncer de pênis, sendo o tipo mais prevalente o HPV16 (40,5%), seguido do HPV 6 (15,5%). Em relação ao EBV, 47,7% foram positivas, sendo o EBV-1 o tipo mais prevalente (74,6%). Trinta e seis (27,3%) amostras estavam coinfectadas com HPV e EBV. Quanto ao status do gene pINK4a, das 122 amostras de câncer testadas, 62,3% apresentaram o padrão de hipermetilação, enquanto que 23,6% não estavam metiladas. Quanto às amostras de lesão benigna de pênis, 72,7% foram positivas para HPV, sendo os tipos mais frequentes os HPV11 e HPV6. Sessenta amostras foram avaliadas para o status do gene pINK4a, 70% hipermetiladas, e destas, 56,7% eram positivas para HPV. Das 140 amostras de esfregaço de pênis sem lesão aparente que foram testadas, 15% foram positivas para HPV, sendo HPV6 o tipo prevalente (38,1%), seguido do HPV16 (9,5%) e HPV11 (9,5%). Dessas amostras, apenas 7 (5%) foram positivas para EBV, sendo que 6 (85,7%) foram positivas para o EBV-1. Nossos resultados sugerem que a metilação do gene pINK4a seja um processo independente da infecção pelo HPV, e um evento precoce na carcinogênse do pênis. Novos estudos são necessários para melhor compreensão do desenvolvimento do câncer de pênis, assim como do papel do EBV e do HPV nesse processo
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