Direitos sociais na saúde mental: perspectivas de garantia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Denise Oliveira da
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/4981
Resumo: Esta monografia tem por objetivo evidenciar as dificuldades encontradas pelas pessoas portadoras de transtorno mental para efetivar os seus direitos sociais. Mesmo com os avanços proporcionados pela Reforma Psiquiátrica e pelas leis regidas pelo seu princípio, ainda é possível observar o estigma societário e o desrespeito do Estado para com esta parcela da população. Assim, são analisadas as contribuições advindas das reformas Sanitária e Psiquiátrica e do SUS para a mudança no modelo de tratamento em saúde mental; a criação de leis diversas que protegem os direitos das pessoas portadoras de transtorno mental; a violação de direitos sociais, as dificuldades encontradas pelas pessoas portadoras de transtorno mental para efetivar os seus direitos; o trabalho do assistente social na saúde mental sob a perspectiva de garantia de direitos e controle social; e, finalmente, as contribuições advindas dos espaços de luta coletiva, como, por exemplo, é o caso da ASPAS. A monografia pretende demonstrar que mesmo com a mudança no modelo de tratamento em saúde mental, alguns paradigmas da Reforma Psiquiátrica encontram dificuldades de efetivação, e que fortalecer os espaços de luta coletiva e ocupar os espaços nas instâncias de controle social, constituem uma importante estratégia para a garantia de direitos. Na conclusão, afirma-se claramente que a Reforma Psiquiátrica ainda tem um longo caminho a percorrer e que é necessário que a sociedade tome para si o controle e a participação nos espaços de luta coletiva
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