Acessibilidade e patrimônio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Esposti, Danielle Siqueira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/25871
Resumo: O tema deste trabalho final de Graduação consiste em estudo sobre possíveis adequações para tornar um Bem Tombado acessível, utilizando a Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense, como objeto de estudo. O “Casarão”, como é chamado o prédio principal da EAU, é um local que semestralmente recebe novos alunos, mas não está preparado em sua totalidade para abrigar nem atender de forma igualitária, segura e adequada. Sendo um Bem tombado a nível Estadual (INEPAC) e Municipal (DEPAC) e como forma de preservar e adaptar às demandas de seus alunos, corpo acadêmico e funcionários, desenvolvi um conjunto de propostas de acessibilidade que proporcionarão um melhor uso do mesmo, para que assim a Escola como bem público possa ser utilizada por todos, sem nenhum tipo de exclusão, para isso foi identificado as barreiras arquitetônicas que impossibilitam o acesso e a inclusão das pessoas com deficiência. Quando se discute sobre acessibilidade, na maioria das vezes se pensa apenas em cadeirantes, pessoas com deficiência visual ou auditiva, mas é importante entender que acessibilidade diz respeito a um ambiente seguro, confortável e com facilidade de acesso para todos, sem exclusão. Mesmo se as necessidades forem passageiras como uma gestação, acidente com algum membro, e como parte da natureza humana, o envelhecimento. O tombamento de um Bem não impede que o mesmo passe por transformações, a preservação não deve ser um entrave para acessibilidade, quando um bem é tombado é porque o mesmo tem um valor e importância para sociedade como um todo, e impedir o acesso em prol da preservação não está de acordo com a justificativa de proteção.
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