Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Josie de Souza Oliveira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/13880
Resumo: A desidratação e o estresse térmico podem prejudicar o desempenho e provocar alterações cardiovasculares durante o exercício e no período de recuperação. Entretanto, a posição, o tipo de exercício e a quantidade de massa muscular empregada podem influenciar a extensão das alterações cardiovasculares. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do estresse térmico e da desidratação no desempenho e nas respostas cardiovasculares durante e após exercício aeróbio em remadores. Métodos: Remadores competitivos (n=8; 22,0 ± 3,0 anos) realizaram aleatoriamente quatro sessões de 12km em remoegômetro em ambiente de conforto térmico (~22°C) hidratados (NH) ou desidratados (ND) e em ambiente de estresse térmico (~30°C) hidratados (SH) ou desidratados (SD). Desempenho e variáveis cardiovasculares foram avaliados durante o exercício. Variáveis hemodinâmicas e de regulação autonômica cardíaca foram avaliadas durante o período de recuperação pós-exercício, com atletas na posição supina (SUP) e ortostática (ORT). Resultados: Verificou-se efeito do estresse térmico sobre ED e EH em relação à NH, caracterizado pela redução do volume sistólico (VS) (EH: 15mL; ED: 19mL), aumento da frequência cardíaca (FC) (EH: 6bpm; ED: 8bpm), redução do débito cardíaco (DC) (~2,0 l/min, ambos), redução do VO2pico (ED: 19,7%; EH: 17,6%) e da potência (EH: 10,8%; ED: 12,1%). Após o exercício, na posição SUP, houve aumento da FC (de 8,0 a 15,0bpm), redução da pressão arterial sistólica (PAS) (de 9 a 12mmHg), menor resistência periférica total (RPT) (NH: 2,1 e EH: 1,87mmHg/ l-1.min) e menor VS (~10mL em EH e ~16mL em ND e ED). Existiu interação dos efeitos da desidratação e do estresse térmico sobre a SBR provocando redução de 4,8ms/mmHg (ND) a ~9,0 ms/mmHg (EH e ED), sendo a SBR preservada apenas em NH. Existiu significativa redução da VFC e de rMSSD (ND:~27ms; EH:~34ms, ED:~32ms) e SDNN (ND:~24ms; EH:~30ms, ED:~33ms). Verificou-se menor HFu.n. em ED vs ND após o exercício e aumento do LF/HF em ED. No ortostatismo em relação à posição SUP no pós-exercício, existiu redução do VS (de ~40 a 45mL), aumento da FC (de 18 a 27bpm) secundário à redução da VFC (rMSSD: de ~15 a 23ms e HF: de ~12 a 31u.n.), manutenção do DC e aumento na RPT (ND: 3,8mmHg/ l-1.min e ED: 4,7mmHg/ l-1.min). Verificou-se aumento da influência simpática nos protocolos ED e EH (LFu.n. – EH: 26,4 e ED: 22,3; LF/ HF - ED: 5,9). Porém, a taquicardia reflexa contribuiu para manter a PAS apenas na condição NH (p>0,05). Observou-se redução na SBR e aumento da VPA em todas as condições de SUP para ORT. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o estresse térmico durante o exercício exerceu maior influência sobre o desempenho e alterações cardiovasculares e que, no período de recuperação, a desidratação apresentou efeito adicional ao do estresse nas variáveis hemodinâmicas e na modulação autonômica cardíaca
id UFF-2_c9ed8bbe4357c38873a7af14217ff338
oai_identifier_str oai:app.uff.br:1/13880
network_acronym_str UFF-2
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository_id_str 2120
spelling Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadoresRemadoresDesidrataçãoEstresse térmicoHipotensão pós-exercícioVariabilidade da frequência cardíacaSensibilidade barorreflexaEstresse (Fisiologia)Exercício físicoEfeito fisiológicoFrequência cardíacaRowersDehydrationThermal stressPost-exercise hypotensionHeart rate variabilityBaroreflex sensitivityA desidratação e o estresse térmico podem prejudicar o desempenho e provocar alterações cardiovasculares durante o exercício e no período de recuperação. Entretanto, a posição, o tipo de exercício e a quantidade de massa muscular empregada podem influenciar a extensão das alterações cardiovasculares. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do estresse térmico e da desidratação no desempenho e nas respostas cardiovasculares durante e após exercício aeróbio em remadores. Métodos: Remadores competitivos (n=8; 22,0 ± 3,0 anos) realizaram aleatoriamente quatro sessões de 12km em remoegômetro em ambiente de conforto térmico (~22°C) hidratados (NH) ou desidratados (ND) e em ambiente de estresse térmico (~30°C) hidratados (SH) ou desidratados (SD). Desempenho e variáveis cardiovasculares foram avaliados durante o exercício. Variáveis hemodinâmicas e de regulação autonômica cardíaca foram avaliadas durante o período de recuperação pós-exercício, com atletas na posição supina (SUP) e ortostática (ORT). Resultados: Verificou-se efeito do estresse térmico sobre ED e EH em relação à NH, caracterizado pela redução do volume sistólico (VS) (EH: 15mL; ED: 19mL), aumento da frequência cardíaca (FC) (EH: 6bpm; ED: 8bpm), redução do débito cardíaco (DC) (~2,0 l/min, ambos), redução do VO2pico (ED: 19,7%; EH: 17,6%) e da potência (EH: 10,8%; ED: 12,1%). Após o exercício, na posição SUP, houve aumento da FC (de 8,0 a 15,0bpm), redução da pressão arterial sistólica (PAS) (de 9 a 12mmHg), menor resistência periférica total (RPT) (NH: 2,1 e EH: 1,87mmHg/ l-1.min) e menor VS (~10mL em EH e ~16mL em ND e ED). Existiu interação dos efeitos da desidratação e do estresse térmico sobre a SBR provocando redução de 4,8ms/mmHg (ND) a ~9,0 ms/mmHg (EH e ED), sendo a SBR preservada apenas em NH. Existiu significativa redução da VFC e de rMSSD (ND:~27ms; EH:~34ms, ED:~32ms) e SDNN (ND:~24ms; EH:~30ms, ED:~33ms). Verificou-se menor HFu.n. em ED vs ND após o exercício e aumento do LF/HF em ED. No ortostatismo em relação à posição SUP no pós-exercício, existiu redução do VS (de ~40 a 45mL), aumento da FC (de 18 a 27bpm) secundário à redução da VFC (rMSSD: de ~15 a 23ms e HF: de ~12 a 31u.n.), manutenção do DC e aumento na RPT (ND: 3,8mmHg/ l-1.min e ED: 4,7mmHg/ l-1.min). Verificou-se aumento da influência simpática nos protocolos ED e EH (LFu.n. – EH: 26,4 e ED: 22,3; LF/ HF - ED: 5,9). Porém, a taquicardia reflexa contribuiu para manter a PAS apenas na condição NH (p>0,05). Observou-se redução na SBR e aumento da VPA em todas as condições de SUP para ORT. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o estresse térmico durante o exercício exerceu maior influência sobre o desempenho e alterações cardiovasculares e que, no período de recuperação, a desidratação apresentou efeito adicional ao do estresse nas variáveis hemodinâmicas e na modulação autonômica cardíacaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroDehydration and thermal stress can impair performance and cause cardiovascular changes during exercise and recovery. However, the position, type of exercise and amount of muscle mass used may influence the extent of cardiovascular changes. Thus, the objective was to evaluate the effect of thermal stress and dehydration on performance and cardiovascular responses during and after aerobic exercise in rowers. Methods: Competitive rowers (n=8; 22.0 ± 3.0 years) randomly performed four sessions of 12km in a thermal comfort (~22°C) hydrated (NH) or dehydrated (ND) thermal stress (~30°C) hydrated (SH) or dehydrated (SD). Performance and cardiovascular variables were assessed during exercise. Hemodynamic variables and cardiac autonomic regulation were evaluated during the post-exercise recovery period, with athletes in supine (SUP) and orthostatic (ORT) position. Results:There was an effect of the thermal stress on SD and SH in relation to NH, characterized by a reduction in the systolic volume (SV) (SH: 15mL, SD: 19mL), an increase in heart rate (HR): (from 6bpm to 8bpm), reduction of cardiac output (CO) (~2.0 l/min, both), reduction of VO2peak (SD: 19.7%, SH: 17.6%) and power (SH: 10.8%; SD: 12.1%). After the exercise, in the SUP position, there was an increase in HR (from 8.0 to 15.0 bpm), reduction of systolic blood pressure (SBP) (from 9 to 12 mmHg), lower total peripheral resistance (TPR) (NH: 2.1 and SH: 1.87mmHg/ l-1.min) and lower SV (~ 10mL in SH and ~16mL in ND and SD). There was interaction of the effects of dehydration and thermal stress on the SBR causing a reduction of 4.8 ms/mmHg (ND) at ~9.0 ms/mmHg (SH and SD), the SBR being preserved in NH only. There was a significant reduction in HRV and rMSSD (ND: ~27ms, SH: ~34ms, SD: ~32ms) and SDNN (ND: ~24ms, SH: ~30ms, SD: ~33ms). It was found lower HFn.u. in SD vs ND after exercise and increased LF/HF in SD. In orthostatism, in relation to the SUP position in the post-exercise period, there was a reduction in SV (from 40 to 45mL), HR increase (from 18 to 27bpm) secondary to HRV reduction (rMSSD: from ~15 to 23ms and HF: from~12 a 31n.u.), maintenance of CO and increase in TPR (ND: 3.8mmHg/l-1.min and SD: 4.7mmHg/l-1.min). There was an increase in the sympathetic influence in the SD and SH protocols (LFn.u. – SH: 26.4 and SD: 22.3; LF/ HF - SD: 5.9). However, reflex tachycardia contributed to maintain the SBP only in the NH condition. There was a reduction in SBR and an increase in VPA. Our results suggest that thermal stress during exercise exerted a greater influence on cardiovascular performance and alterations, and that in the recovery period, dehydration presented an additional effect to that of stress on hemodynamic variables and cardiac autonomic modulation82 f.Soares, Pedro Paulo da SilvaNadal, JurandirSilva, Sidney Cavalcante daGurgel, Jonas LírioFernandes, Igor Alexandrehttp://lattes.cnpq.br/7759611120689358http://lattes.cnpq.br/8849008666380358Campos, Josie de Souza Oliveira2020-06-02T17:51:27Z2020-06-02T17:51:27Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/13880Aluno de DoutoradoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2023-01-24T12:50:29Zoai:app.uff.br:1/13880Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:00:20.298836Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
dc.title.none.fl_str_mv Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
title Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
spellingShingle Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
Campos, Josie de Souza Oliveira
Remadores
Desidratação
Estresse térmico
Hipotensão pós-exercício
Variabilidade da frequência cardíaca
Sensibilidade barorreflexa
Estresse (Fisiologia)
Exercício físico
Efeito fisiológico
Frequência cardíaca
Rowers
Dehydration
Thermal stress
Post-exercise hypotension
Heart rate variability
Baroreflex sensitivity
title_short Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
title_full Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
title_fullStr Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
title_full_unstemmed Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
title_sort Efeito do estresse térmico e do estado de hidratação nas respostas cardiovasculares durante e após uma sessão de exercício aeróbio em remadores
author Campos, Josie de Souza Oliveira
author_facet Campos, Josie de Souza Oliveira
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Soares, Pedro Paulo da Silva
Nadal, Jurandir
Silva, Sidney Cavalcante da
Gurgel, Jonas Lírio
Fernandes, Igor Alexandre
http://lattes.cnpq.br/7759611120689358
http://lattes.cnpq.br/8849008666380358
dc.contributor.author.fl_str_mv Campos, Josie de Souza Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Remadores
Desidratação
Estresse térmico
Hipotensão pós-exercício
Variabilidade da frequência cardíaca
Sensibilidade barorreflexa
Estresse (Fisiologia)
Exercício físico
Efeito fisiológico
Frequência cardíaca
Rowers
Dehydration
Thermal stress
Post-exercise hypotension
Heart rate variability
Baroreflex sensitivity
topic Remadores
Desidratação
Estresse térmico
Hipotensão pós-exercício
Variabilidade da frequência cardíaca
Sensibilidade barorreflexa
Estresse (Fisiologia)
Exercício físico
Efeito fisiológico
Frequência cardíaca
Rowers
Dehydration
Thermal stress
Post-exercise hypotension
Heart rate variability
Baroreflex sensitivity
description A desidratação e o estresse térmico podem prejudicar o desempenho e provocar alterações cardiovasculares durante o exercício e no período de recuperação. Entretanto, a posição, o tipo de exercício e a quantidade de massa muscular empregada podem influenciar a extensão das alterações cardiovasculares. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do estresse térmico e da desidratação no desempenho e nas respostas cardiovasculares durante e após exercício aeróbio em remadores. Métodos: Remadores competitivos (n=8; 22,0 ± 3,0 anos) realizaram aleatoriamente quatro sessões de 12km em remoegômetro em ambiente de conforto térmico (~22°C) hidratados (NH) ou desidratados (ND) e em ambiente de estresse térmico (~30°C) hidratados (SH) ou desidratados (SD). Desempenho e variáveis cardiovasculares foram avaliados durante o exercício. Variáveis hemodinâmicas e de regulação autonômica cardíaca foram avaliadas durante o período de recuperação pós-exercício, com atletas na posição supina (SUP) e ortostática (ORT). Resultados: Verificou-se efeito do estresse térmico sobre ED e EH em relação à NH, caracterizado pela redução do volume sistólico (VS) (EH: 15mL; ED: 19mL), aumento da frequência cardíaca (FC) (EH: 6bpm; ED: 8bpm), redução do débito cardíaco (DC) (~2,0 l/min, ambos), redução do VO2pico (ED: 19,7%; EH: 17,6%) e da potência (EH: 10,8%; ED: 12,1%). Após o exercício, na posição SUP, houve aumento da FC (de 8,0 a 15,0bpm), redução da pressão arterial sistólica (PAS) (de 9 a 12mmHg), menor resistência periférica total (RPT) (NH: 2,1 e EH: 1,87mmHg/ l-1.min) e menor VS (~10mL em EH e ~16mL em ND e ED). Existiu interação dos efeitos da desidratação e do estresse térmico sobre a SBR provocando redução de 4,8ms/mmHg (ND) a ~9,0 ms/mmHg (EH e ED), sendo a SBR preservada apenas em NH. Existiu significativa redução da VFC e de rMSSD (ND:~27ms; EH:~34ms, ED:~32ms) e SDNN (ND:~24ms; EH:~30ms, ED:~33ms). Verificou-se menor HFu.n. em ED vs ND após o exercício e aumento do LF/HF em ED. No ortostatismo em relação à posição SUP no pós-exercício, existiu redução do VS (de ~40 a 45mL), aumento da FC (de 18 a 27bpm) secundário à redução da VFC (rMSSD: de ~15 a 23ms e HF: de ~12 a 31u.n.), manutenção do DC e aumento na RPT (ND: 3,8mmHg/ l-1.min e ED: 4,7mmHg/ l-1.min). Verificou-se aumento da influência simpática nos protocolos ED e EH (LFu.n. – EH: 26,4 e ED: 22,3; LF/ HF - ED: 5,9). Porém, a taquicardia reflexa contribuiu para manter a PAS apenas na condição NH (p>0,05). Observou-se redução na SBR e aumento da VPA em todas as condições de SUP para ORT. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o estresse térmico durante o exercício exerceu maior influência sobre o desempenho e alterações cardiovasculares e que, no período de recuperação, a desidratação apresentou efeito adicional ao do estresse nas variáveis hemodinâmicas e na modulação autonômica cardíaca
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017
2020-06-02T17:51:27Z
2020-06-02T17:51:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://app.uff.br/riuff/handle/1/13880
Aluno de Doutorado
url https://app.uff.br/riuff/handle/1/13880
identifier_str_mv Aluno de Doutorado
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
CC-BY-SA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
CC-BY-SA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron:UFF
instname_str Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron_str UFF
institution UFF
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
collection Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)
repository.mail.fl_str_mv riuff@id.uff.br
_version_ 1811823633749770240