Malformações fetais: a ressonância magnética como método complementar ao ultrassom

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Luiza Tomaz
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/26794
Resumo: Malformações congenitas são anomalias fenotípicas que podem ser causadas por fatores genéticos, ambientais ou desconhecidos. São uma importante causa de morbimortalidade neonatal. Com um pré-natal adequado, essas malformações podem ser diagnosticadas intra-útero através do ultrassom obstétrico morfológico. Porém, aliado a este método diagnóstico fetal realizado de rotina, e com objetivo de avaliar com mais precisão os defeitos congênitos, podemos associar a ressonância nuclear magnética como método radiológico diagnóstico durante a gestação, pois é um dos poucos métodos de imagem podem ser realizados com segurança durante a gravidez. Ademais, com a acurácia do diagnostico pode-se ter uma melhor desfecho no prognostico neonatal, além de se poder planejar intervenções nos pós parto imediato ou mesmo intraútero, dado os contínuos avanços na área de cirurgia fetal. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão narrativa sobre o uso complementar da ressonância magnética no diagnóstico de malformações fetais, analisando sua segurança, aplicabilidade, seus benefícios adicionais e suas limitações.
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