Crise de 2014: os impactos nos níveis de informalidade no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bastos, Yasmin Marcella de Oliveira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/10152
Resumo: A crise econômica brasileira de 2014 contraiu o consumo, reduziu a produção nacional, resultando em choques adversos no mercado de trabalho, que ocorreram principalmente através da flexibilização das leis trabalhistas, elevação do desemprego e elevação dos níveis de informalidade. A teoria estruturalista entende o crescimento econômico, como um dos determinantes da economia informal, durante a ausência de crescimento econômico, na crise, as pessoas perderiam suas ocupações na economia formal e, em conjunto com a ineficácia ou inexistência de políticas de seguridade social que proporcionem ao trabalhador um período de tempo para o mesmo ingressar no mercado de trabalho formal, se voltam a atividade informal em busca de renda. Através da estimação de um modelo de regressão, para dados de 2003 e de 2016, foi possível verificar que o desemprego, IDH e PIB são determinantes da informalidade no país. Porém, foi verificado que no período com prosperidade econômica, 2003 a informalidade era mais suscetível as alterações no PIB do que em 2016, durante a crise
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