Acompanhamento por telefone no controle de sintomas em pacientes com linfoma em quimioterapia ambulatorial: estudo clínico randomizado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moretto, Isadora Górski
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/14837
Resumo: Introdução: Para os Linfomas, o tratamento de primeira linha com quimioterapia caracteriza-se, na maioria das vezes, como um procedimento a nível ambulatorial. Há fatores que influenciam para o agravamento clínico destes pacientes, incluindo as manifestações clínicas da própria doença e as toxicidades advindas do tratamento. O acompanhamento por telefone pelo enfermeiro é uma intervenção cada vez mais utilizada no itinerário de pacientes com câncer. Objetivos: Elaborar um protocolo assistencial de acompanhamento por telefone a pacientes com Linfoma em quimioterapia ambulatorial, caracterizar o perfil sociodemográfico, socioeconômico e clínico de pacientes com Linfoma em quimioterapia antineoplásica ambulatorial; analisar o uso do acompanhamento por telefone como tecnologia aliada ao cuidado de Enfermagem a pacientes com Linfoma em quimioterapia ambulatorial no controle da intensidade dos sinais e sintomas relacionados à doença e ao tratamento; e avaliar a satisfação no cuidado dos pacientes com o objetivo principal de testar um protocolo assistencial de acompanhamento por telefone para controle tanto dos sinais quanto dos sintomas em pacientes com linfoma em quimioterapia antineoplásica ambulatorial. Métodos: Trata-se de um estudo experimental do tipo estudo clínico randomizado. O estudo foi desenvolvido em uma Central de Quimioterapia em um hospital de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio de Janeiro/RJ. Os dados foram analisados através de análise descritiva e testes inferenciais. Resultados: 24 participantes foram analisados, sendo 12 no grupo intervenção e 12 no grupo controle. Os desfechos primários não tiveram suas intensidades controladas com o acompanhamento por telefone quando comparadas entre os grupos, somente a ansiedade. A frequência da constipação teve redução em somente uma das avaliações quando comparada entre os grupos. O nível de satisfação foi alto em ambos os grupos e o controle dos sintomas foi o efeito mais relatado. A fadiga e a disgeusia foram os sintomas mais prevalentes durante o seguimento do grupo intervenção e nas avaliações dos dois grupos no dia da quimioterapia. A dor e a febre foram os principais motivos de ida à emergência. O vínculo foi uma forte evidência constatada. Conclusões: Este estudo permitiu testar o protocolo assistencial proposto. A ansiedade foi o único desfecho estatisticamente significativo neste estudo, com diminuição da frequência quando analisadas as avaliações no grupo intervenção e menor intensidade global quando comparado entre os grupos. Houve também, menor frequência de constipação na segunda avaliação quando comparado entre os grupos. Portanto, a hipótese nula foi parcialmente refutada. O acompanhamento por telefone proporciona maior vínculo entre os pacientes e seus familiares com os profissionais/instituição. O nível de satisfação foi alto nos dois grupos. O tamanho da amostra associado à avaliação dos sinais e sintomas somente no dia da quimioterapia são limitações deste estudo. Implicações para a prática de Enfermagem: Protocolos assistenciais de acompanhamento por telefone pelo enfermeiro contribuem para a prática baseada em evidências e sua inserção deve ser avaliada em serviços oncológicos levando em consideração a sua realidade institucional.
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Objetivos: Elaborar um protocolo assistencial de acompanhamento por telefone a pacientes com Linfoma em quimioterapia ambulatorial, caracterizar o perfil sociodemográfico, socioeconômico e clínico de pacientes com Linfoma em quimioterapia antineoplásica ambulatorial; analisar o uso do acompanhamento por telefone como tecnologia aliada ao cuidado de Enfermagem a pacientes com Linfoma em quimioterapia ambulatorial no controle da intensidade dos sinais e sintomas relacionados à doença e ao tratamento; e avaliar a satisfação no cuidado dos pacientes com o objetivo principal de testar um protocolo assistencial de acompanhamento por telefone para controle tanto dos sinais quanto dos sintomas em pacientes com linfoma em quimioterapia antineoplásica ambulatorial. Métodos: Trata-se de um estudo experimental do tipo estudo clínico randomizado. O estudo foi desenvolvido em uma Central de Quimioterapia em um hospital de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio de Janeiro/RJ. Os dados foram analisados através de análise descritiva e testes inferenciais. Resultados: 24 participantes foram analisados, sendo 12 no grupo intervenção e 12 no grupo controle. Os desfechos primários não tiveram suas intensidades controladas com o acompanhamento por telefone quando comparadas entre os grupos, somente a ansiedade. A frequência da constipação teve redução em somente uma das avaliações quando comparada entre os grupos. O nível de satisfação foi alto em ambos os grupos e o controle dos sintomas foi o efeito mais relatado. A fadiga e a disgeusia foram os sintomas mais prevalentes durante o seguimento do grupo intervenção e nas avaliações dos dois grupos no dia da quimioterapia. A dor e a febre foram os principais motivos de ida à emergência. O vínculo foi uma forte evidência constatada. Conclusões: Este estudo permitiu testar o protocolo assistencial proposto. A ansiedade foi o único desfecho estatisticamente significativo neste estudo, com diminuição da frequência quando analisadas as avaliações no grupo intervenção e menor intensidade global quando comparado entre os grupos. Houve também, menor frequência de constipação na segunda avaliação quando comparado entre os grupos. Portanto, a hipótese nula foi parcialmente refutada. O acompanhamento por telefone proporciona maior vínculo entre os pacientes e seus familiares com os profissionais/instituição. O nível de satisfação foi alto nos dois grupos. O tamanho da amostra associado à avaliação dos sinais e sintomas somente no dia da quimioterapia são limitações deste estudo. Implicações para a prática de Enfermagem: Protocolos assistenciais de acompanhamento por telefone pelo enfermeiro contribuem para a prática baseada em evidências e sua inserção deve ser avaliada em serviços oncológicos levando em consideração a sua realidade institucional.Introduction: For lymphomas, first-line treatment with chemotherapy is characterized, in most cases, as an outpatient procedure. There are factors that influence the clinical worsening of these patients, including the clinical manifestations of the disease itself and the toxicities arising from the treatment. Telephone follow-up by nurses is an intervention increasingly used in the itinerary of cancer patients. Objectives: develop a telephone follow-up assistance protocol for patients with lymphoma in outpatient chemotherapy, characterize the sociodemographic, socioeconomic and clinical profile of patients with lymphoma in outpatient antineoplastic chemotherapy; analyze or use telephone follow-up as the technology combined with the care of patients with Lymphoma in outpatient chemotherapy in control of the intensity of signs and symptoms related to diseases and treatment and assessment of satisfaction with the treatment of patients as the main objective of testing a telefone follow-up assistance protocol to control signs and symptoms in patients with lymphoma undergoing outpatient antineoplastic chemotherapy. Methods: This is an experimental study - randomized clinical trial. The study was developed in a Chemotherapy Center in a referral hospital from the Sistema Único de Saúde (SUS) in Rio de Janeiro / RJ. The data were analyzed through descriptive analysis and inferential tests. Results: 24 participants were analyzed, 12 in the intervention group and 12 in the control group. Primary outcomes did not have their intensities controlled with telephone follow-up when compared between groups, only anxiety. The frequency of constipation decreased in only one of the assessments when compared between groups. The level of satisfaction was high in both groups and symptom control was the most reported effect. Fatigue and dysgeusia were the most prevalent symptoms during the follow-up of the intervention group and in the assessments of the two groups on the day of chemotherapy. Pain and fever were the main reasons for going to the emergency. The bond was strong evidence. Conclusions: this study allowed to test the proposed assistance protocol. Anxiety was the only statistically significant outcome in this study, with a decrease in frequency when assessments were analyzed in the intervention group and a lower overall intensity when compared between groups. There was also a lower frequency of constipation in the second assessment when compared between groups. Therefore, the null hypothesis has been partially refuted. Telephone follow-up provides a greater bond between patients and their families and professionals / institution. The level of satisfaction was high in both groups. The sample size and the assessment of signs and symptoms only on the day of chemotherapy are limitations of this study. Implications for Nursing practice: assistance protocols for telephone follow-up by nurses contribute to evidence-based practice and their insertion should be evaluated in oncology services taking into account their institutional reality.148f.Espírito Santo, Fátima Helena doChagas, Marlea CrescêncioSantana, Rosimere Ferreirahttp://lattes.cnpq.br/1283717464953275http://lattes.cnpq.br/8549284765290566http://lattes.cnpq.br/6090071913050951http://lattes.cnpq.br/7325445135879520Moretto, Isadora Górski2020-09-01T18:51:36Z2020-09-01T18:51:36Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfMoretto, Isadora Górski. Acompanhamento por telefone no controle de sintomas em pacientes com linfoma em quimioterapia ambulatorial: estudo clínico randomizado. 2020. 148 f. 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