Significado do brincar para a família de crianças em tratamento oncológico: implicações para o cuidado de enfermagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Liliane Faria da
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/12570
Resumo: O habitus de brincar para a família de crianças com câncer em tratamento ambulatorial e sua implicação para o cuidado de enfermagem foi o objeto investigado com o objetivo de analisar as experiências dos familiares de crianças com câncer na constituição do habitus brincar em família; dimensionar os espaços e as pessoas que interagem nas atividades de brincar com as crianças durante o tratamento oncológico ambulatorial e discutir o acontecimento do câncer na vida da criança, suas repercussões sobre o brincar e implicações para o cuidado de enfermagem. Assim, respondeu-se às seguintes questões: como se constitui o habitus de brincar na trajetória de vida dos familiares e sua relação com a brincadeira da criança com câncer em tratamento ambulatorial? Quais são os espaços e pessoas que participam na brincadeira de crianças com câncer em tratamento ambulatorial? Quais são as implicações para o cuidado de enfermagem das repercussões do adoecimento pelo câncer no brincar de crianças em idade escolar? Para acessar as memórias do brincar entre adultos e adolescentes familiares de crianças com câncer, optou-se pelo método criativo e sensível de investigação qualitativa e pelas dinâmicas de criatividade e sensibilidade Linha da Vida e Mapa Falante. O cenário de estudo foi o domicílio de sete (7) famílias, envolvendo 22 participantes residentes no Estado do Rio de Janeiro entre 2011 e 2012. Ao corpus textual, aplicou-se a análise de discurso francesa. Os resultados apontaram que as raízes histórico-sociais de familiares foram determinantes para a constituição do habitus e concepções sobre o valor do brincar para a criança sadia e doente. O adoecimento foi o rito de passagem para a mudança no hábito de brincar, seja no ambiente familiar, escolar e hospitalar. O hospital soma-se aos diferentes locais de brincadeira que a família conhece, enquanto os efeitos da doença e dos tratamentos oncológicos sobre o corpo da criança agregam novas formas de brincar à vida da criança, mudando o tipo de brincadeira, das ativas para as passivas. Ao mesmo tempo, aponta o desenvolvimento infantil como uma necessidade que precisa ser atendida juntamente com o tratamento, implicando para a enfermagem em demandas de cuidados de manutenção, compensação, apaziguamento, confortação e estimulação. Concluímos que, para a garantia do direito de brincar, o enfermeiro precisa envolver outros profissionais e familiares, mantendo a brincadeira como um cuidado permanente no curso do adoecimento e tratamento, para reduzir traumas e danos ao desenvolvimento infantil pleno.
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spelling Significado do brincar para a família de crianças em tratamento oncológico: implicações para o cuidado de enfermagemMeaning of playing for the children´ s family in cancer treatment: implications for the nursing careSignificado del brincar para la familia de niños en tratamiento oncológico: implicaciones para el cuidado de enfermeríaEnfermagem PediátricaJogos e BrinquedosOncologiaFamíliaDesenvolvimento InfantilEnfermagem PediátricaDesenvolvimento InfantilRelações FamiliaresSaúde da CriançaOncologiaJogos e BrinquedosPediatric NursingGames and PlaysOncologyFamilyInfantile DevelopmentEnfermería PediátricaJuego y JuguetesOncologíaFamiliaDesarrollo InfantilO habitus de brincar para a família de crianças com câncer em tratamento ambulatorial e sua implicação para o cuidado de enfermagem foi o objeto investigado com o objetivo de analisar as experiências dos familiares de crianças com câncer na constituição do habitus brincar em família; dimensionar os espaços e as pessoas que interagem nas atividades de brincar com as crianças durante o tratamento oncológico ambulatorial e discutir o acontecimento do câncer na vida da criança, suas repercussões sobre o brincar e implicações para o cuidado de enfermagem. Assim, respondeu-se às seguintes questões: como se constitui o habitus de brincar na trajetória de vida dos familiares e sua relação com a brincadeira da criança com câncer em tratamento ambulatorial? Quais são os espaços e pessoas que participam na brincadeira de crianças com câncer em tratamento ambulatorial? Quais são as implicações para o cuidado de enfermagem das repercussões do adoecimento pelo câncer no brincar de crianças em idade escolar? Para acessar as memórias do brincar entre adultos e adolescentes familiares de crianças com câncer, optou-se pelo método criativo e sensível de investigação qualitativa e pelas dinâmicas de criatividade e sensibilidade Linha da Vida e Mapa Falante. O cenário de estudo foi o domicílio de sete (7) famílias, envolvendo 22 participantes residentes no Estado do Rio de Janeiro entre 2011 e 2012. Ao corpus textual, aplicou-se a análise de discurso francesa. Os resultados apontaram que as raízes histórico-sociais de familiares foram determinantes para a constituição do habitus e concepções sobre o valor do brincar para a criança sadia e doente. O adoecimento foi o rito de passagem para a mudança no hábito de brincar, seja no ambiente familiar, escolar e hospitalar. O hospital soma-se aos diferentes locais de brincadeira que a família conhece, enquanto os efeitos da doença e dos tratamentos oncológicos sobre o corpo da criança agregam novas formas de brincar à vida da criança, mudando o tipo de brincadeira, das ativas para as passivas. Ao mesmo tempo, aponta o desenvolvimento infantil como uma necessidade que precisa ser atendida juntamente com o tratamento, implicando para a enfermagem em demandas de cuidados de manutenção, compensação, apaziguamento, confortação e estimulação. Concluímos que, para a garantia do direito de brincar, o enfermeiro precisa envolver outros profissionais e familiares, mantendo a brincadeira como um cuidado permanente no curso do adoecimento e tratamento, para reduzir traumas e danos ao desenvolvimento infantil pleno.The habitus of playing for the family of children with cancer outpatients and their implications for nursing care was the object investigated with the objective of analyzing the experiences of families of children with cancer in the constitution of habitus playing in family; scaling spaces and the people who interact in play activities with children during outpatient cancer treatment and cancer discuss the event in a child's life, its impact on play and implications for nursing care was the object investigated aiming to: analyze the families cancer children´ s experiences in the constitution of habitus play in family; dimension the spaces and persons that interact in the playing activities with the children during the cancer outpatients treatment and to discuss the cancer occurrence in the child´s life, its repercussions about the playing and implications for the nursing care. Thus, the following questions were answered: how is constituted the habitus of playing in the families´ life trajectory and its relationship with the cancer child´ s playing under outpatient treatment? Which are the spaces and persons that participate in the playing of children under outpatient treatment? Which are the implications for the nursing care of the disease repercussions by the cancer in the school children´ s playing? To access the playing memories between adults and adolescents, families of cancer children, it was decided to use the creative and sensitive method of qualitative approach and the dynamics of Life Line and Speaker Map. The study setting was the home of seven (7) families, involving 22 participants residing in the State of Rio de Janeiro between 2011 and 2012. To the textual corpus, it was applied the French discourse analysis. Results showed that the social and historical roots of family were determinant in the formation of habitus and conceptions about the value of playing for healthy and sick child. The disease was the rite of passage for the change in the playing habit, whether in the family, school and hospital environment. The hospital adds up to different locations game that the family knows, while the effects of the disease and cancer treatments on the child´ s body adds new ways to play to the child´ s life, changing the type of game, from active to passive. At the same time, points the child´ s development as a need that must be met along with treatment, resulting in demands for nursing care maintenance, compensation, appeasement, comfort and stimulation. We conclude that securing the right to play, the nurse needs to involve other professionals and family, keeping the game as a permanent care in the course of disease and treatment, to reduce and damage to the infantile full development.El habitus de brincar para la familia de niños con cáncer en tratamiento ambulatorial y su implicación para el cuidado de enfermería fue el objeto investigado con los objetivos de analizar las experiencias de los familiares de niño con cáncer en la constitución del habitus brincar en familia; dimensionar los espacios y las personas que interactúan en las actividades de brincar con los niños durante el tratamiento oncológico ambulatorial y discutir el acontecimiento del cáncer en la vida del niño, sus repercusiones sobre el brincar y implicaciones para el cuidado de enfermería. Así, fueron respondidas las siguientes cuestiones: ¿ como se constituye el habitus de juego en la trayectoria de vida de los familiares y su relación con lo juego del niño con cáncer en tratamiento ambulatorial? ¿Cuales son los espacios y personas que participan del juego de niños con cáncer en tratamiento ambulatorial? ¿ Cuales son la implicaciones para el cuidado de enfermería de las repercusiones del enfermedad por el cáncer en el brincar de niños en edad escolar? Para tener acceso a las memorias del brincar entre adultos y adolescentes, familiares de niños con cáncer, se optó por el método creativo y sensible de investigación cualitativa, y por las dinámicas de creatividad sensibilidad Línea de la Vida y Mapa Falante. El escenario de estudio fue el domicilio de siete (7) familias, envolviendo 22 participantes residentes en el Estado del Rio de Janeiro entre 2011 y 2012. Al corpus textual, se aplicó el análisis de discurso francesa. Los resultados apuntaron que las raíces histórico-sociales de familiares fueron determinantes para la constitución del habitus y concepciones sobre el valor del brincar para el niño sano y enfermo. La enfermedad fue el rito de pasaje para el cambio no hábito de brincar, sea en el ambiente familiar, escolar y hospitalario. El hospital se soma a los diferentes locales de juego que la familia conoce, mientras los efectos de la dolencia y de los tratamientos oncológicos sobre el cuerpo del niño agrega novas formas de brincar a vida del niño, mudando el tipo de juego, de los activos para los pasivos. Al mismo tiempo, apunta el desarrollo infantil como una necesidad que precisa ser atendida juntamente con el tratamiento, implicando para la enfermería demandas de cuidados de manutención, compensación, apaciguamiento, comfortación y estimulación. Concluimos que para la garantía del derecho de brincar, el enfermero precisa envolver otros profesionales y familiares, manteniendo el juego como un cuidado permanente en el curso de la enfermedad y tratamiento, para reducir traumas y daños al desarrollo infantil pleno.149fCabral, Ivone EvangelistaLima, Regina Aparecida Garcia deRibeiro, Circéa AmáliaTeixeira, Enéas RangelAlvim, Neide Aparecida TitonelliPacheco, Sandra Teixeira de AraújoMoraes, Juliana Rezende Montenegro Medeiros dehttp://lattes.cnpq.br/9071782541107295http://lattes.cnpq.br/7561708512534413http://lattes.cnpq.br/7208304079043555http://lattes.cnpq.br/2300731487624854http://lattes.cnpq.br/2282552925139090http://lattes.cnpq.br/8029000628604766http://lattes.cnpq.br/7585694881009907http://lattes.cnpq.br/7641962772573536Silva, Liliane Faria da2020-01-06T20:09:14Z2020-01-06T20:09:14Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSILVA, Liliane Faria da. 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