A representação feminina nos videoclipes de funk
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/16119 |
Resumo: | Esta pesquisa se propõe a estudar como a mulher vem sendo representada nos videoclipes de funk, investigando os principais papéis que as mulheres assumem nestas narrativas e suas formas de resistência em um espaço tradicionalmente ocupado por homens. O problema de pesquisa deste projeto consiste em responder a seguinte pergunta: há objetificação do corpo feminino nos videoclipes de funk? Entre os objetivos específicos estão identificar quais elementos visuais que apontam para uma ressignificação ou não da mulher nos videoclipes. Esta questão é respondida a partir da análise de três videoclipes, em que as mulheres se apresentam em diferentes contextos: Mamãe da putaria de MC Carol, Tati Quebra Barraco e Heavy baile; Nossa que isso, de WC no Beat, Djonga, Karol Conká, MC Rebecca e MC Rogê; e Bum bum tam tam do MC Fioti. A relevância do tema está no consumo que os jovens têm em relação ao videoclipe e de que forma isso influencia no seu modo de refletirem sobre os seus corpos, de perceberem o seu lugar social e as relações de poder entre homens e mulheres que são atribuídos por este discurso |
id |
UFF-2_dcadcd43a1f4acc1a5258cfeb2c7a0e6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:app.uff.br:1/16119 |
network_acronym_str |
UFF-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
repository_id_str |
2120 |
spelling |
A representação feminina nos videoclipes de funkMulherVideoclipeFunkMulher na músicaVideoclipeFunk (Música)Esta pesquisa se propõe a estudar como a mulher vem sendo representada nos videoclipes de funk, investigando os principais papéis que as mulheres assumem nestas narrativas e suas formas de resistência em um espaço tradicionalmente ocupado por homens. O problema de pesquisa deste projeto consiste em responder a seguinte pergunta: há objetificação do corpo feminino nos videoclipes de funk? Entre os objetivos específicos estão identificar quais elementos visuais que apontam para uma ressignificação ou não da mulher nos videoclipes. Esta questão é respondida a partir da análise de três videoclipes, em que as mulheres se apresentam em diferentes contextos: Mamãe da putaria de MC Carol, Tati Quebra Barraco e Heavy baile; Nossa que isso, de WC no Beat, Djonga, Karol Conká, MC Rebecca e MC Rogê; e Bum bum tam tam do MC Fioti. A relevância do tema está no consumo que os jovens têm em relação ao videoclipe e de que forma isso influencia no seu modo de refletirem sobre os seus corpos, de perceberem o seu lugar social e as relações de poder entre homens e mulheres que são atribuídos por este discursoUniversidade Federal FluminenseNiteróiMachado, Eliany SalvatierraBragança, Maurício deMiranda, Rosana dos SantosSoares, Viviane Aragão2020-11-26T14:26:58Z2020-11-26T14:26:58Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSOARES, Viviane Aragão. A representação feminina nos videoclipes de funk. 2020. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Cinema e Audiovisual - Licenciatura) - Instituto de Arte e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, 2020.https://app.uff.br/riuff/handle/1/16119Aluno de Graduaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-03-18T20:13:06Zoai:app.uff.br:1/16119Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-03-18T20:13:06Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A representação feminina nos videoclipes de funk |
title |
A representação feminina nos videoclipes de funk |
spellingShingle |
A representação feminina nos videoclipes de funk Soares, Viviane Aragão Mulher Videoclipe Funk Mulher na música Videoclipe Funk (Música) |
title_short |
A representação feminina nos videoclipes de funk |
title_full |
A representação feminina nos videoclipes de funk |
title_fullStr |
A representação feminina nos videoclipes de funk |
title_full_unstemmed |
A representação feminina nos videoclipes de funk |
title_sort |
A representação feminina nos videoclipes de funk |
author |
Soares, Viviane Aragão |
author_facet |
Soares, Viviane Aragão |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Machado, Eliany Salvatierra Bragança, Maurício de Miranda, Rosana dos Santos |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Soares, Viviane Aragão |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mulher Videoclipe Funk Mulher na música Videoclipe Funk (Música) |
topic |
Mulher Videoclipe Funk Mulher na música Videoclipe Funk (Música) |
description |
Esta pesquisa se propõe a estudar como a mulher vem sendo representada nos videoclipes de funk, investigando os principais papéis que as mulheres assumem nestas narrativas e suas formas de resistência em um espaço tradicionalmente ocupado por homens. O problema de pesquisa deste projeto consiste em responder a seguinte pergunta: há objetificação do corpo feminino nos videoclipes de funk? Entre os objetivos específicos estão identificar quais elementos visuais que apontam para uma ressignificação ou não da mulher nos videoclipes. Esta questão é respondida a partir da análise de três videoclipes, em que as mulheres se apresentam em diferentes contextos: Mamãe da putaria de MC Carol, Tati Quebra Barraco e Heavy baile; Nossa que isso, de WC no Beat, Djonga, Karol Conká, MC Rebecca e MC Rogê; e Bum bum tam tam do MC Fioti. A relevância do tema está no consumo que os jovens têm em relação ao videoclipe e de que forma isso influencia no seu modo de refletirem sobre os seus corpos, de perceberem o seu lugar social e as relações de poder entre homens e mulheres que são atribuídos por este discurso |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-11-26T14:26:58Z 2020-11-26T14:26:58Z 2020 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
SOARES, Viviane Aragão. A representação feminina nos videoclipes de funk. 2020. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Cinema e Audiovisual - Licenciatura) - Instituto de Arte e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, 2020. https://app.uff.br/riuff/handle/1/16119 Aluno de Graduação |
identifier_str_mv |
SOARES, Viviane Aragão. A representação feminina nos videoclipes de funk. 2020. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Cinema e Audiovisual - Licenciatura) - Instituto de Arte e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, 2020. Aluno de Graduação |
url |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/16119 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ CC-BY-SA info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ CC-BY-SA |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Fluminense Niterói |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Fluminense Niterói |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
riuff@id.uff.br |
_version_ |
1819053737566535680 |