Percepção fenomenológica dos profissionais do centro de atenção psicossocial (CAPS): vivências e desafios da prática em saúde mental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes, Peggy Liz Mendes de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/9652
http://dx.doi.org/10.22409/MPES.2018.m.52891313704
Resumo: A reforma psiquiátrica trouxe mudança de paradigma na atenção psicossocial com relação especialmente aos processos de reorganização do modelo assistencial e às práticas cotidianas em curso nos serviços substitutivos. Considerando a interdisciplinaridade como uma estratégia importante para a organização do trabalho no atendimento aos usuários do CAPS torna-se relevante a dimensão das percepções no contexto das práticas da equipe de saúde mental. Objetivos: Geral: compreender a percepção dos profissionais de saúde mental acerca da desinstitucionalização e suas experiências vivenciadas nas práticas cotidianas do cuidado no contexto do CAPS. São objetivos específicos: descrever a percepção dos profissionais de saúde mental acerca da desinstitucionalização do sujeito; elucidar as experiências dos profissionais nas práticas cotidianas de atendimento aos usuários no CAPS; e, discutir sobre a construção interdisciplinar do projeto terapêutico singular, especialmente em relação ao acolhimento, vínculo, integralidade e resolubilidade. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva de campo, com abordagem qualitativa fenomenológica. Os dados foram coletados utilizando-se entrevista fenomenológica com 12 profissionais da equipe multiprofissional de dois CAPS na Região dos Lagos. Para a seleção dos mesmos, foram utilizados como critérios de inclusão os que atuam diretamente com os usuários, com pelo menos um ano de atuação nesse serviço e, de exclusão, os que estiverem em férias ou de licença, ou os que por algum motivo não possam ou não queiram participar. Para análise dos dados, foi utilizado o método de Clark Moustakas e interpretação com base no referencial de Maurice Merleau-Ponty. O estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF), mediante registro CAAE: 68433315.30000.5243. Resultados: As categorias encontradas foram intituladas: - Primeira Categoria: Os sentidos da desinstitucionalização para os profissionais do CAPS, que abrangeu duas subcategorias: A Desinstitucionalização como um Processo; Uma ponte na integração com a família e sociedade; e, Um tratamento mais humanitário. - Segunda categoria: A desinstitucionalização da existência humana do paciente, que abrangeu: Aprendendo a Con-viver não mais enclausurados; Fortalecendo laços e vínculos; O preconceito e o estigma do paciente psiquiátrico. - Terceira categoria: Desafios da prática do cuidado singular em saúde mental, com três subcategorias: O projeto terapêutico singular e a interdisciplinaridade; Oficina terapêutica percebendo a singularidade do usuário; O desafiador trabalho no resgate da cidadania. Conclusão: O estudo mostra que a nova experiência do paciente desinstitucionalizado e inserido no novo modelo, precisa reaprender a viver em grupo, a conviver, uma vez que a existência do sujeito ainda está institucionalizada, mostrando a dimensão expressiva do corpo que ainda vive o modelo “encarcerado”. A percepção dos profissionais acerca do projeto terapêutico singular aponta para uma dimensão voltada para a singularidade humana do usuário e de suas potencialidades, denotando um cuidado personalizado
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Objetivos: Geral: compreender a percepção dos profissionais de saúde mental acerca da desinstitucionalização e suas experiências vivenciadas nas práticas cotidianas do cuidado no contexto do CAPS. São objetivos específicos: descrever a percepção dos profissionais de saúde mental acerca da desinstitucionalização do sujeito; elucidar as experiências dos profissionais nas práticas cotidianas de atendimento aos usuários no CAPS; e, discutir sobre a construção interdisciplinar do projeto terapêutico singular, especialmente em relação ao acolhimento, vínculo, integralidade e resolubilidade. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva de campo, com abordagem qualitativa fenomenológica. Os dados foram coletados utilizando-se entrevista fenomenológica com 12 profissionais da equipe multiprofissional de dois CAPS na Região dos Lagos. Para a seleção dos mesmos, foram utilizados como critérios de inclusão os que atuam diretamente com os usuários, com pelo menos um ano de atuação nesse serviço e, de exclusão, os que estiverem em férias ou de licença, ou os que por algum motivo não possam ou não queiram participar. Para análise dos dados, foi utilizado o método de Clark Moustakas e interpretação com base no referencial de Maurice Merleau-Ponty. O estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF), mediante registro CAAE: 68433315.30000.5243. Resultados: As categorias encontradas foram intituladas: - Primeira Categoria: Os sentidos da desinstitucionalização para os profissionais do CAPS, que abrangeu duas subcategorias: A Desinstitucionalização como um Processo; Uma ponte na integração com a família e sociedade; e, Um tratamento mais humanitário. - Segunda categoria: A desinstitucionalização da existência humana do paciente, que abrangeu: Aprendendo a Con-viver não mais enclausurados; Fortalecendo laços e vínculos; O preconceito e o estigma do paciente psiquiátrico. - Terceira categoria: Desafios da prática do cuidado singular em saúde mental, com três subcategorias: O projeto terapêutico singular e a interdisciplinaridade; Oficina terapêutica percebendo a singularidade do usuário; O desafiador trabalho no resgate da cidadania. Conclusão: O estudo mostra que a nova experiência do paciente desinstitucionalizado e inserido no novo modelo, precisa reaprender a viver em grupo, a conviver, uma vez que a existência do sujeito ainda está institucionalizada, mostrando a dimensão expressiva do corpo que ainda vive o modelo “encarcerado”. A percepção dos profissionais acerca do projeto terapêutico singular aponta para uma dimensão voltada para a singularidade humana do usuário e de suas potencialidades, denotando um cuidado personalizadoThe psychiatric reform brought about a paradigm shift in psychosocial care, especially in relation to the processes of reorganization of the care model and the daily practices under way in the substitutive services. Considering interdisciplinarity as an important strategy for the organization of work in the care of CAPS users, the dimension of perceptions in the context of mental health team practices becomes relevant. Objectives: General: to understand the mental health professionals' perception about deinstitutionalization and their lived experiences in daily care practices in the context of the CAPS. The specific objectives are: to describe the perception of mental health professionals about the deinstitutionalization of the subject, to elucidate the experiences of the professionals in the daily practices of attending to the users in the CAPS and to discuss the interdisciplinary construction of the Unique Therapeutic Project, especially in relation to the reception, Bond, completeness and resolution. Methodology: This is an exploratory-descriptive field research, with a qualitative approach. The data will be collected using phenomenological interviews with 12 professionals from the multiprofessional team of two CAPS in the Lakes Region. In order to select them, those that act directly with the users, with at least one year of service in this service and, excluding those who are on vacation or leave, or those who for some reason may or not wish to participate. Subsequently, to evaluate the results, the phenomenological method by Clark Moustakas will be used. The study will be submitted to the Research Ethics Committee of the Federal University of Fluminense (UFF), with register number CAAE: 68433315.30000.5243. Results: The categories found were titled: - First Category: The senses of deinstitutionalization for the CAPS professionals, which covered two subcategories: Deinstitutionalization as a Process; A bridge in integration with family and society; and, A more humane treatment. - Second category: The deinstitutionalization of the human existence of the patient, which included: Learning to Live, no longer cloistered; Strengthening ties and bonds; Prejudice and stigma of the psychiatric patient. - Third category: Challenges of the practice of the singular care in mental health, with three subcategories: The Unique Therapeutic Project and the Interdisciplinarity; The uniqueness in the Therapeutic Workshop and not repetition; The challenger works on the rescue of citizenship. Conclusion: The study shows that the new experience of the patient deinstitutionalized and inserted in the new model, needs to relearn to live in a group, to live, once the existence of the subject is still institutionalized, showing the expressive dimension of the body that still lives the model "imprisoned ". The perception of professionals about the Unique Therapeutic Project points to a dimension focused on the human singularity of the user and their potentialities, denoting a personalized care80 f.Pereira, Eliane RamosMarins, Aline Miranda da FonsecaSilva, Rose Mary Costa Rosa AndradeSilva, Rose Mary Costa Rosa Andradehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4209930Y9http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791476P4http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790370Y4Moraes, Peggy Liz Mendes de2019-05-23T18:57:28Z2019-05-23T18:57:28Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMORAES, Peggy Liz Mendes de. Percepção fenomenológica dos profissionais do centro de atenção psicossocial (CAPS): vivências e desafios da prática em saúde mental. 2018. 80 f. 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