Associação do comportamento de autocuidado em indivíduos com insuficiência cardíaca nos diferentes tipos de fração de ejeção

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Fernanda Ávila da Costa
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/34167
Resumo: Dentre as doenças cardiovasculares, a insuficiência cardíaca, com seus diferentes tipos de fração de ejeção, se destaca como um grave problema de saúde pública, dado o elevado impacto de morbimortalidade. E sobretudo, o tratamento da doença envolve a adesão do indivíduo à terapia medicamentosa e ao comportamento de autocuidado. Portanto, o objetivo principal do estudo foi investigar a associação do comportamento de autocuidado em indivíduos com insuficiência cardíaca nos diferentes tipos de fração de ejeção. Método: estudo observacional do tipo transversal com abordagem quantitativa, parte integrante do Projeto Interdisciplinar para o Seguimento em Ambiente Virtual da insuficiência cardíaca (PISAV_IC). Fase I, sob aprovação ética. A pesquisa foi realizada em um ambulatório universitário especializado com 114 indivíduos com diagnóstico clínico de IC, constituindo uma amostra por conveniência, não probabilística. Como critérios de inclusão adotou-se: indivíduos maiores de 18 anos, os quais possuíam telefone fixo, telefone móvel com dispositivo para chamada de vídeo ou não. Enquanto, os critérios de exclusão foram: indivíduos hospitalizados e com déficit cognitivo e/ou auditivo. A coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto de 2022 a setembro de 2023. E para tal, utilizou-se um instrumento único, no qual os dados da Parte I (sociodemográficos, clínicos e de hábitos de saúde) foram coletados em prontuário eletrônico. Enquanto, os dados da Parte II (vacinação e autocuidado), incluindo a versão brasileira da European Heart Failure Self-Care Behavior Scale, para estimativa do comportamento de autocuidado, foram obtidos por teleconsulta ou telemonitoramento. Para análise dos dados, utilizou-se os testes estatísticos t-Student e o teste qui-quadrado. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: sexo feminino (52,6%), média de idade de 62,0±14,63 anos, cor da pele autodeclarada branca (58,8%), casadas (46%), escolaridade menor que oito anos de estudo (72,9%), como principal comorbidade a hipertensão arterial sistêmica (77,9%), sem prática tabágica (86,0%) ou etílica (86,8%). Quanto à prática medicamentosa, 70,2% fazem uso de hipolipemiantes, 55,3% bloqueadores dos receptores da angiotensina, betabloqueadores e diuréticos. Quanto ao comportamento de autocuidado, observou-se score médio de 29,15±1,24, onde os itens relacionados à prática regular de exercícios físicos (p=0,019) e ao uso de álcool (p=0,011), revelaram significância entre indivíduos com insuficiência cardíaca sistólica. E que as práticas relacionadas ao aumento de peso (p=0,053), adesão a terapêutica medicamentosa (p=0,086), vacinação contra influenza (p=0,075) e atividade física (p=0,010) concentraram maiores scores em indivíduos com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida. Conclusão: no contexto pós-pandemia, essa investigação, trata de um primeiro estudo, no qual a avaliação do autocuidado na insuficiência cardíaca foi realizada de modo exclusivo por teleconsulta ou telemonitoramento, permitindo a associação do perfil clínico e fração de ejeção. E como tal, traz evidências científicas para o uso no campo da saúde.
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Método: estudo observacional do tipo transversal com abordagem quantitativa, parte integrante do Projeto Interdisciplinar para o Seguimento em Ambiente Virtual da insuficiência cardíaca (PISAV_IC). Fase I, sob aprovação ética. A pesquisa foi realizada em um ambulatório universitário especializado com 114 indivíduos com diagnóstico clínico de IC, constituindo uma amostra por conveniência, não probabilística. Como critérios de inclusão adotou-se: indivíduos maiores de 18 anos, os quais possuíam telefone fixo, telefone móvel com dispositivo para chamada de vídeo ou não. Enquanto, os critérios de exclusão foram: indivíduos hospitalizados e com déficit cognitivo e/ou auditivo. A coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto de 2022 a setembro de 2023. E para tal, utilizou-se um instrumento único, no qual os dados da Parte I (sociodemográficos, clínicos e de hábitos de saúde) foram coletados em prontuário eletrônico. Enquanto, os dados da Parte II (vacinação e autocuidado), incluindo a versão brasileira da European Heart Failure Self-Care Behavior Scale, para estimativa do comportamento de autocuidado, foram obtidos por teleconsulta ou telemonitoramento. Para análise dos dados, utilizou-se os testes estatísticos t-Student e o teste qui-quadrado. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: sexo feminino (52,6%), média de idade de 62,0±14,63 anos, cor da pele autodeclarada branca (58,8%), casadas (46%), escolaridade menor que oito anos de estudo (72,9%), como principal comorbidade a hipertensão arterial sistêmica (77,9%), sem prática tabágica (86,0%) ou etílica (86,8%). Quanto à prática medicamentosa, 70,2% fazem uso de hipolipemiantes, 55,3% bloqueadores dos receptores da angiotensina, betabloqueadores e diuréticos. Quanto ao comportamento de autocuidado, observou-se score médio de 29,15±1,24, onde os itens relacionados à prática regular de exercícios físicos (p=0,019) e ao uso de álcool (p=0,011), revelaram significância entre indivíduos com insuficiência cardíaca sistólica. E que as práticas relacionadas ao aumento de peso (p=0,053), adesão a terapêutica medicamentosa (p=0,086), vacinação contra influenza (p=0,075) e atividade física (p=0,010) concentraram maiores scores em indivíduos com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida. Conclusão: no contexto pós-pandemia, essa investigação, trata de um primeiro estudo, no qual a avaliação do autocuidado na insuficiência cardíaca foi realizada de modo exclusivo por teleconsulta ou telemonitoramento, permitindo a associação do perfil clínico e fração de ejeção. E como tal, traz evidências científicas para o uso no campo da saúde.Considering the range of cardiovascular diseases, heart failure and its different types of ejection fraction are projected as a critical public health problem due to the high associated morbidity and mortality impact. Above all, the treatment of the referred disease involves the individual's adherence to medication therapy and self-care behavior. Therefore, the main objective of this study was to investigate the association of self-care behavior in individuals with heart failure with different types of ejection fraction. Method: cross-sectional observational study with quantitative coverage and an integral part of the Interdisciplinary Project for Monitoring Heart Failure in a Virtual Environment (PISAV_IC). Phase I, under ethical approval. This study was conducted in a specialized university outpatient clinic with 114 individuals with a clinical diagnosis of HF, constituting a convenience, non-probabilistic sample. The following inclusion criteria were adopted: individuals over 18 years of age, who had a landline or mobile phone with a device for video calling or not. The exclusion criteria were: hospitalized individuals with cognitive and/or hearing impairment. Data collection was carried out between August 2022 and September 2023 based on a single tool, in which data from Part I (sociodemographic, clinical and health habits) were collected in an electronic medical record. Additionally, data related to Part II (vaccination and self-care), including the Brazilian version of the European Heart Failure Self-Care Behavior Scale used to estimate self-care behavior, were obtained by teleconsultation or telemonitoring. Regarding data analysis, the t-Student statistical tests and the chi-square test were applied. The significance level adopted was 5%. Results: female (52.6%), mean age of 62.0±14.63 years, self-declared white skin color (58.8%), married (46%), education less than eight years of study (72.9%), the main comorbidity identified was systemic arterial hypertension (77.9%), with no smoking practices (86.0%) or drinking alcohol (86.8%). Regarding medication therapy, 70.2% use lipid-lowering drugs, 55.3% use angiotensin receptor blockers, beta blockers and diuretics. As for the self-care behavior, an average score of 29.15±1.24 was observed, where items related to regular physical exercise (p=0.019) and alcohol use (p=0.011) revealed significance among individuals with systolic heart failure. This study also indicated that practices related to weight gain (p=0.053), adherence to medication therapy (p=0.086), vaccination against influenza (p=0.075) and physical activity (p=0.010) concentrated higher scores in individuals with heart failure with reduced ejection fraction. Conclusion: in the post-pandemic context, this study is a first step, in which the assessment of self-care in heart failure was carried out exclusively through teleconsultation or telemonitoring, allowing the association of the clinical profile and ejection fraction. And as such, it brings scientific evidence for use in the health sector.119 f.Correia, Dayse Mary da Silvahttp://lattes.cnpq.br/0432978910790784Sousa, Mailson Marques dehttp://lattes.cnpq.br/4594610659409356Pereira, Audrey Vidalhttp://lattes.cnpq.br/2510148795147954Santoro, Deyse Conceiçãohttp://lattes.cnpq.br/7439772564887751Gismondi, Ronaldo Altenburg Odebrecht Curihttp://lattes.cnpq.br/8857773663710888http://lattes.cnpq.br/6811077164198737Pereira, Fernanda Ávila da Costa2024-08-14T19:40:02Z2024-08-14T19:40:02Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfPEREIRA, Fernanda Ávila da Costa. 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