Perfil pigmentar de simbiontes dos corais Mussismilia braziliensis e Montastraea cavernosa do sistema recifal de Abrolhos, BA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lacerda, Vanessa Maria Monteiro de
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/32205
Resumo: Os corais de águas rasas vivem em simbiose com algas unicelulares da classe Dinophyceae, família Symbiodiniaceae. Perturbações agudas de temperatura no meio marinho, como as ondas de calor marinhas, podem levar ao colapso da simbiose entre o coral e seus simbiontes dinoflagelados. Symbiodiniaceae ocorrem em grande diversidade genética, mas poucos estudos foram feitos sobre pigmentos dessas microalgas isoladas de corais. O presente estudo determinou o perfil pigmentar dos dinoflagelados simbiontes dos corais Mussismilia braziliensis e Montastraea cavernosa, coletados em Abrolhos (Bahia). Os pigmentos detectados em maiores concentrações nos tecidos (clorofila c2, peridinina, diadinoxantina e clorofila a), são os pigmentos típicos relatados na literatura para Symbiodiniaceae. O pigmento peridinina é marcador de dinoflagelados do tipo pigmentar 1. As razões Peridinina/Clorofila e Diadinoxantina/Clorofila a determinadas para Montastraea cavernosa foram semelhantes às relatadas na literatura, enquanto as obtidas para Mussisimilia braziliensis são provavelmente inéditas.
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