Tudo o que nós têm é nós: uma narrativa sobre racismo ambiental e sobre como o amor, ação e relações são capazes de adiar finais de mundos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25790 |
Resumo: | Em um mundo real onde fatos se chocam com teorias, políticas, arte e espiritualidade, esta escrevivência ousa fazer uma narrativa do Brasil pandêmico real, não dicotomizado e híbrido, utilizando como método Exu e a encruzilhada através da teoria ator-rede. Memes, xamanismo, culto aos orixás, estudos científicos, memórias e músicas se mesclam e dão corpo a este escrito, tecendo um cenário caótico quanto à realidade das questões socioambientais que abrangem o Brasil, de 2019 até maio de 2021. Na tentativa de adiar o fim do mundo contando mais uma história, esta escrevivência emerge como um paraquedas colorido rumo à descosmologização, apresentando um relato memorial do Brasil pandêmico e suas nuances ambientais, tecendo um resgate dos saberes ancestrais e o orgulho da periferia, do “povo agarrado à terra”. Por meio de uma escrita antirracista e transdisciplinar, que visa romper com as dualidades postas entre eu x outro, sociedade x natureza e ciência x política, objetiva promover a pluriversalização do mundo e do pensar em formas de viver, a partir de um mundo comum. |
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