Política externa, política de defesa e cooperação sul-sul como grande estratégia na África Ocidental: um estudo de caso em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/26078 |
Resumo: | Esta dissertação teve como principal objetivo analisar se o Brasil exerceu um papel de líder políticoestratégico na África Ocidental nos governos Cardoso, Lula e Rousseff. Para isso, as políticas externas, de defesa e a Cooperação Sul-Sul foram revistas através de várias metodologias de pesquisa, como o neo-institucionalismo, revisão de literatura, método comparativo e, mais especificamente, por um estudo de caso envolvendo Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. A pesquisa justifica-se pela importância, cada vez maior, do entorno estratégico brasileiro, materializado no Atlântico Sul e na Geoestratégia dos Estados escolhidos. Estes Estados localizam-se na confluência de Linhas de Comunicações Marítimas do Atlântico e em áreas privilegiadas por recursos vivos e não-vivos em suas águas jurisdicionais, estando bastante suscetíveis a ilícitos transnacionais, como pirataria, terrorismo, tráfico humano e drogas, comumente chamados de “novas ameaças”. Portanto, são assuntos de interesse não apenas das burocracias estatais do Itamaraty e das Forças Armadas, mas, também, da academia e de toda a sociedade. Assim, no primeiro capítulo, de viés mais teórico, são discutidas algumas ideias do smart power e suas novas áreas de poder, bem como conceitos de securitização e de Complexos Regionais de Segurança da escola de Copenhague. Tais posições internacionalistas são complementadas pela Geopolítica e pelos Estudos Estratégicos, representados no pensamento estratégico brasileiro contemporâneo de Meira Mattos, Therezinha de Castro, Vidigal, Reis, Longo, Figueiredo e Jaguaribe. No capítulo 2, as políticas externa e de defesa, e o modelo de inserção internacional pela cooperação Sul-Sul são discutidos de forma ampla, com enfoque na África Ocidental. No capítulo 3, estas variáveis são analisadas de forma estrita, referente ao estudo de caso em questão. Por fim, verificou-se na conclusão que todos os tipos de cooperação são importantes e que a cooperação em defesa, baseada na criação de uma arquitetura que contemplou adidâncias, formação de pessoal e Núcleos de Missões Navais, podem ser ampliadas, tal qual ocorreu na formação da Marinha da Namíbia, e, também, expandidas como hubs logísticos e militares na região. Dessa forma, dentre as estratégias estabelecidas nos três governos, a “Grande Estratégia” de Amorim foi a que mais se destacou na tentativa de tornar o Brasil um ator mais relevante na África Ocidental. Porém, a indução de segurança ainda foi pequena ante o projeto estratégico vislumbrado, as ações estabelecidas e as capacidades de poder nacional: relativo e real. |
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Política externa, política de defesa e cooperação sul-sul como grande estratégia na África Ocidental: um estudo de caso em Cabo Verde e São Tomé e PríncipeÁfrica OcidentalAtlântico SulCabo Verde e São Tomé e PríncipeGeopolíticaGrande EstratégiaPolítica Externa, de Defesa e Cooperação Sul-SulSmart PowerPolítica externaRelações internacionaisGeopolíticaEstudo de casoSão Tomé e PríncipeCabo VerdeBrasilWest AfricaSouth AtlanticCape Verde and Sao Tome and PrincipeGeopoliticsGreat StrategyForeign Policy, Defense and South-South CooperationSmart PowerEsta dissertação teve como principal objetivo analisar se o Brasil exerceu um papel de líder políticoestratégico na África Ocidental nos governos Cardoso, Lula e Rousseff. Para isso, as políticas externas, de defesa e a Cooperação Sul-Sul foram revistas através de várias metodologias de pesquisa, como o neo-institucionalismo, revisão de literatura, método comparativo e, mais especificamente, por um estudo de caso envolvendo Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. A pesquisa justifica-se pela importância, cada vez maior, do entorno estratégico brasileiro, materializado no Atlântico Sul e na Geoestratégia dos Estados escolhidos. Estes Estados localizam-se na confluência de Linhas de Comunicações Marítimas do Atlântico e em áreas privilegiadas por recursos vivos e não-vivos em suas águas jurisdicionais, estando bastante suscetíveis a ilícitos transnacionais, como pirataria, terrorismo, tráfico humano e drogas, comumente chamados de “novas ameaças”. Portanto, são assuntos de interesse não apenas das burocracias estatais do Itamaraty e das Forças Armadas, mas, também, da academia e de toda a sociedade. Assim, no primeiro capítulo, de viés mais teórico, são discutidas algumas ideias do smart power e suas novas áreas de poder, bem como conceitos de securitização e de Complexos Regionais de Segurança da escola de Copenhague. Tais posições internacionalistas são complementadas pela Geopolítica e pelos Estudos Estratégicos, representados no pensamento estratégico brasileiro contemporâneo de Meira Mattos, Therezinha de Castro, Vidigal, Reis, Longo, Figueiredo e Jaguaribe. No capítulo 2, as políticas externa e de defesa, e o modelo de inserção internacional pela cooperação Sul-Sul são discutidos de forma ampla, com enfoque na África Ocidental. No capítulo 3, estas variáveis são analisadas de forma estrita, referente ao estudo de caso em questão. Por fim, verificou-se na conclusão que todos os tipos de cooperação são importantes e que a cooperação em defesa, baseada na criação de uma arquitetura que contemplou adidâncias, formação de pessoal e Núcleos de Missões Navais, podem ser ampliadas, tal qual ocorreu na formação da Marinha da Namíbia, e, também, expandidas como hubs logísticos e militares na região. Dessa forma, dentre as estratégias estabelecidas nos três governos, a “Grande Estratégia” de Amorim foi a que mais se destacou na tentativa de tornar o Brasil um ator mais relevante na África Ocidental. Porém, a indução de segurança ainda foi pequena ante o projeto estratégico vislumbrado, as ações estabelecidas e as capacidades de poder nacional: relativo e real.This dissertation has as main objective to analyze if Brazil exerted a paper of political-strategic leader in West Africa in the governments Cardoso, Lula and Rousseff. For this, foreign, defense and South-South cooperation policies are analyzed through several research methodologies, such as neoinstitutionalism, literature review, comparative method and, specifically, a case study involving Brazil, Cape Verde and Sao Tome and Principe. The research is justified by the increasing importance of the Brazil in your strategic neighborhood, materialized in South Atlantic and in the Geostrategy of the chosen States. These ones are located at the confluence of Atlantic Maritime lines and in privileged areas by living and non-living resources in their jurisdictional waters, being increasingly susceptible to transnational illicit acts such as piracy, terrorism, human trafficking and drug trafficking, commonly called “new threats”. These matters are therefore of interest not only of the state bureaucracies of the Foreign Ministry and the Armed forces, but also from Academy and the whole Society. Thus, in the first chapter, of a more theoretical bias, some ideas of smart power and its new areas of power are discussed, as well as concepts of securitization and of regional Security Complexes of the Copenhagen school. These internationalist positions are complemented by Geopolitics and Strategic Studies, represented in the contemporary Brazilian strategic thinking of Meira Mattos, Therezinha de Castro, Vidigal, Reis, Longo, Figueiredo and Jaguaribe. In chapter two, the foreign, defense and international insertion model for South-South cooperation are discussed broadly, in general, with a focus in West Africa. In chapter three, these variables are analyzed strictly to the case study. Finally, in conclusion it was found that all types of cooperation are important and that cooperation in defense, based on the creation of an architecture that included Defense Attaché, staff training and Naval Missions Cores can be enlarged, amplified, as it happened in the formation of Namibian Navy, beyond be expanded as logistics and military hubs in this region. Thus, among the strategies established in the three governments, Amorim's “Great Strategy” was the one that stood out the most in the attempt to make Brazil a more relevant actor in West Africa. However, the induction of security was still small in the face of the perceived strategic project, established actions, and National power capabilities: potential and real.366 p.Gonçalves, José Manuelhttp://lattes.cnpq.br/4356051607585753Pedone, Luizhttp://lattes.cnpq.br/7843349397084641Santos, Jorge Calvário doshttp://lattes.cnpq.br/6615578575315204Almeida, Francisco Eduardo Alves dehttp://lattes.cnpq.br/6349427223580573Marroni, Etiene Villelahttp://lattes.cnpq.br/6400826578762656Neves, André Luiz Varellahttp://lattes.cnpq.br/1760247695376641Medeiros, Sabrina Evangelistahttp://lattes.cnpq.br/4154283885083698http://lattes.cnpq.br/0250001419546045Violante, Alexandre Rocha2022-08-10T14:04:49Z2022-08-10T14:04:49Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfVIOLANTE, Alexandre Rocha. 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