Redução da pressão arterial e aumento da reatividade vascular após exercício de contra-resistência em homens com hipertensão estágio 1 não tratados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/13039 |
Resumo: | Exercícios aeróbicos são amplamente indicados para indivíduos com hipertensão, pois seus benefícios são bem conhecidos. Porém, em relação aos exercícios contra-resistência, os estudos ainda são controversos. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da pressão arterial e de seu componente vascular após uma série de exercício contra-resistência de baixa intensidade, em indivíduos do sexo masculino com hipertensão estágio 1 não tratados. Foram avaliados dez voluntários entre 20 e 60 anos, com diagnóstico de hipertensão estágio 1 não tratados. O estudo foi randomizado (dia exercício/dia controle), controlado e cruzado. Foram realizadas seis visitas que incluíram exames de sangue e urina, eletrocardiograma, ecocardiograma, exame clínico, teste de uma repetição máxima e medidas de pressão pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e pelo método de fotopletismografia infravermelha digital (Finometer®). Resposta de fluxo à manobra de hiperemia reativa no antebraço foi utilizada para avaliar a reatividade vascular (pletismografia de oclusão venosa). Os dados hemodinâmicos foram analisados nos dias exercício/controle em quatro momentos distintos: pré, após, 1 hora e 24 horas após a realização do exercício contra-resistência. Os valores de pressão arterial medidos pela MAPA foram analisados como pré exercício, vigília e sono. Os resultados mostram que houve uma queda da pressão arterial sistólica (PAS) no momento após o exercício contra-resistência no dia exercício (pré: 145±4 mmHg vs. após: 135±2 mmHg; P=0,03), o que não ocorreu no dia controle (pré: 141±4 mmHg vs. após: 147±3 mmHg; P=0,22). Os dados de pressão arterial diastólica (PAD) não apresentaram queda significativa no dia exercício (pré: 85±2 mmHg vs. após: 85±2 mmHg; P=0,96) e controle (pré: 84±2 mmHg vs. após: 88±2 mmHg, P=0,75). Não houve alteração significativa da PAS pela MAPA no dia exercício (pré: 139±4 mmHg vs. vigília: 142±3 mmHg; P=0,73), porém houve um aumento no dia controle (pré: 134±3 mmHg vs. vigília: 140±3 mmHg; P=0,02). O mesmo comportamento ocorreu com a PAD nos dias exercício (pré: 87±2 mmHg vs. vigília: 92±2 mmHg, P=0,08) e controle (pré: 83±1 mmHg vs. vigília: 91±2 mmHg, P<0,01). Pelo método de pletismografia de oclusão venosa, durante a manobra de hiperemia reativa, houve um aumento na condutância vascular da área sob a curva (AUC) no dia exercício (pré: 994,75±139,93 u.a. vs. após: 2090,47±187,81 u.a.; P<0,01) o que não ocorreu no dia controle (pré: 1145,43±139,93u.a vs. após: 966,86±187,81 u.a.; P=0,66). Também foi observada uma queda da resistência vascular da AUC durante a manobra de hiperemia reativa no dia exercício (pré: 0,11±0,01 u.a. vs. após: 0,05±0,01 u.a.; P<0,01) não identificada no dia controle (pré: 0,10±0,01 u.a. vs. após: 0,13±0,01 u.a.; P=0,19). Esses achados sugerem que o possível mecanismo envolvido na hipotensão após a realização do exercício contra-resistência seja decorrente da queda da resistência vascular |
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Redução da pressão arterial e aumento da reatividade vascular após exercício de contra-resistência em homens com hipertensão estágio 1 não tratadosHipertensão arterialExercício contra-resistênciaHipotensão após exercícioReatividade vascularHipertensão arterialHipotensãoHipotensão pós-exercícioHypertensionResistance exerciseAfter exercise hypotensionVascular reactivityExercícios aeróbicos são amplamente indicados para indivíduos com hipertensão, pois seus benefícios são bem conhecidos. Porém, em relação aos exercícios contra-resistência, os estudos ainda são controversos. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da pressão arterial e de seu componente vascular após uma série de exercício contra-resistência de baixa intensidade, em indivíduos do sexo masculino com hipertensão estágio 1 não tratados. Foram avaliados dez voluntários entre 20 e 60 anos, com diagnóstico de hipertensão estágio 1 não tratados. O estudo foi randomizado (dia exercício/dia controle), controlado e cruzado. Foram realizadas seis visitas que incluíram exames de sangue e urina, eletrocardiograma, ecocardiograma, exame clínico, teste de uma repetição máxima e medidas de pressão pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e pelo método de fotopletismografia infravermelha digital (Finometer®). Resposta de fluxo à manobra de hiperemia reativa no antebraço foi utilizada para avaliar a reatividade vascular (pletismografia de oclusão venosa). Os dados hemodinâmicos foram analisados nos dias exercício/controle em quatro momentos distintos: pré, após, 1 hora e 24 horas após a realização do exercício contra-resistência. Os valores de pressão arterial medidos pela MAPA foram analisados como pré exercício, vigília e sono. Os resultados mostram que houve uma queda da pressão arterial sistólica (PAS) no momento após o exercício contra-resistência no dia exercício (pré: 145±4 mmHg vs. após: 135±2 mmHg; P=0,03), o que não ocorreu no dia controle (pré: 141±4 mmHg vs. após: 147±3 mmHg; P=0,22). Os dados de pressão arterial diastólica (PAD) não apresentaram queda significativa no dia exercício (pré: 85±2 mmHg vs. após: 85±2 mmHg; P=0,96) e controle (pré: 84±2 mmHg vs. após: 88±2 mmHg, P=0,75). Não houve alteração significativa da PAS pela MAPA no dia exercício (pré: 139±4 mmHg vs. vigília: 142±3 mmHg; P=0,73), porém houve um aumento no dia controle (pré: 134±3 mmHg vs. vigília: 140±3 mmHg; P=0,02). O mesmo comportamento ocorreu com a PAD nos dias exercício (pré: 87±2 mmHg vs. vigília: 92±2 mmHg, P=0,08) e controle (pré: 83±1 mmHg vs. vigília: 91±2 mmHg, P<0,01). Pelo método de pletismografia de oclusão venosa, durante a manobra de hiperemia reativa, houve um aumento na condutância vascular da área sob a curva (AUC) no dia exercício (pré: 994,75±139,93 u.a. vs. após: 2090,47±187,81 u.a.; P<0,01) o que não ocorreu no dia controle (pré: 1145,43±139,93u.a vs. após: 966,86±187,81 u.a.; P=0,66). Também foi observada uma queda da resistência vascular da AUC durante a manobra de hiperemia reativa no dia exercício (pré: 0,11±0,01 u.a. vs. após: 0,05±0,01 u.a.; P<0,01) não identificada no dia controle (pré: 0,10±0,01 u.a. vs. após: 0,13±0,01 u.a.; P=0,19). Esses achados sugerem que o possível mecanismo envolvido na hipotensão após a realização do exercício contra-resistência seja decorrente da queda da resistência vascularAerobic exercises are recommended for individuals with hypertension and its benefits are well known. However, in relation to resistance exercises, studies are still controversial. The objective of this study was to investigate the behavior of blood pressure and its vascular components after a set of resistance exercise with low intensity, in men with untreated stage 1 hypertension. We evaluated ten volunteers between 20 and 60 years, with untreated stage 1 hypertension. The study followed a cross-over, controlled, and randomized (day exercise / day control) protocol. We performed six visits that included blood and urine exams, electrocardiogram, echocardiogram, clinical examination, one repetition maximum test, pressure measurements by Ambulatory Blood Pressure Monitor (ABPM) and digital infrared photoplethysmographic method (Finometer ®). Flow response to reactive hyperemia maneuver in the forearm was used to evaluate vascular reactivity (plethysmography venous occlusion). The hemodynamic data were analyzed on day exercise and day control in four distinct stages: before, after exercise, 1hour and 24 hours after resistance exercise. The values of blood pressure measured by ABPM were analyzed as before exercise, daytime and nighttime. The result showed that there was a decrease in systolic blood pressure (SBP) after exercise on resistance exercise day (before: 145±4 mmHg vs. after: 135±2 mmHg, P=0.03), which did not occur in control day (before: 141±4 mmHg vs. after: 147±3 mmHg, P=0.22). The data of diastolic blood pressure (DBP) showed no significant decrease in exercise day (before: 85±2 mmHg vs. after: 85±2 mmHg, P=0.96) and control day (before: 84±2 mmHg vs. after: 88±2 mmHg, P=0.75). There was no significant change in SBP by ABPM on exercise day (before: 139±4 mmHg vs. daytime: 142±3 mmHg, P=0.73), but there was an increase in control day (before: 134± 3 mmHg vs. daytime: 140±3 mmHg, P= 0.02). The same behavior occurred with the DBP in exercise day (before: 87±2 mmHg vs. Daytime: 92±2 mmHg, P=0.08) and control day (before: 83±1 mmHg vs. Daytime: 91±2 mmHg, P<0.01). By the method of venous occlusion plethysmography during reactive hyperemia maneuver, there was an increase in vascular conductance of the area under the curve (AUC) on exercise day (before: 994.75±139.93 a.u. vs. after: 2090.47±187.81 a.u., P<0.01) that did not occur in the control day (before: 1145.43±139.93 a.u. vs. after: 966.86±187.81 a.u., P=0.66). It was also observed a decrease in vascular resistance of the AUC during reactive hyperemia maneuver on exercise day (before: 0.11± 0.01 a.u. vs. after: 0.05±0.01 a.u., P <0.01) that was not identified in the control day (before: 0.10±0.01 a.u. vs. after: 0.13±0.01 a.u., P=0.19). These findings suggest that the possible mechanism involved in the hypotension after resistance exercise is due to the decrease in vascular resistance58f.Nóbrega, Antonio Claudio Lucas daSanjuliani, Antônio FelipeCastro, Renata Rodrigues Teixeira deVianna, Lauro CasqueiroNeves, Fabricia Junqueira dashttp://lattes.cnpq.br/4453136937829547http://lattes.cnpq.br/4868680076470040http://lattes.cnpq.br/1874154489225318http://lattes.cnpq.br/3228246432522818http://lattes.cnpq.br/2114665762917391http://lattes.cnpq.br/8938493818956438Barbosa, Thais De Paola Chequer2020-03-10T12:24:06Z2020-03-10T12:24:06Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfBARBOSA, Thais De Paola Chequer. Redução da pressão arterial e aumento da reatividade vascular após exercício de contra-resistência em homens com hipertensão estágio 1 não tratados. 2012. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Cardiovasculares). 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Exercícios aeróbicos são amplamente indicados para indivíduos com hipertensão, pois seus benefícios são bem conhecidos. Porém, em relação aos exercícios contra-resistência, os estudos ainda são controversos. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da pressão arterial e de seu componente vascular após uma série de exercício contra-resistência de baixa intensidade, em indivíduos do sexo masculino com hipertensão estágio 1 não tratados. Foram avaliados dez voluntários entre 20 e 60 anos, com diagnóstico de hipertensão estágio 1 não tratados. O estudo foi randomizado (dia exercício/dia controle), controlado e cruzado. Foram realizadas seis visitas que incluíram exames de sangue e urina, eletrocardiograma, ecocardiograma, exame clínico, teste de uma repetição máxima e medidas de pressão pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e pelo método de fotopletismografia infravermelha digital (Finometer®). Resposta de fluxo à manobra de hiperemia reativa no antebraço foi utilizada para avaliar a reatividade vascular (pletismografia de oclusão venosa). Os dados hemodinâmicos foram analisados nos dias exercício/controle em quatro momentos distintos: pré, após, 1 hora e 24 horas após a realização do exercício contra-resistência. Os valores de pressão arterial medidos pela MAPA foram analisados como pré exercício, vigília e sono. Os resultados mostram que houve uma queda da pressão arterial sistólica (PAS) no momento após o exercício contra-resistência no dia exercício (pré: 145±4 mmHg vs. após: 135±2 mmHg; P=0,03), o que não ocorreu no dia controle (pré: 141±4 mmHg vs. após: 147±3 mmHg; P=0,22). Os dados de pressão arterial diastólica (PAD) não apresentaram queda significativa no dia exercício (pré: 85±2 mmHg vs. após: 85±2 mmHg; P=0,96) e controle (pré: 84±2 mmHg vs. após: 88±2 mmHg, P=0,75). Não houve alteração significativa da PAS pela MAPA no dia exercício (pré: 139±4 mmHg vs. vigília: 142±3 mmHg; P=0,73), porém houve um aumento no dia controle (pré: 134±3 mmHg vs. vigília: 140±3 mmHg; P=0,02). O mesmo comportamento ocorreu com a PAD nos dias exercício (pré: 87±2 mmHg vs. vigília: 92±2 mmHg, P=0,08) e controle (pré: 83±1 mmHg vs. vigília: 91±2 mmHg, P<0,01). Pelo método de pletismografia de oclusão venosa, durante a manobra de hiperemia reativa, houve um aumento na condutância vascular da área sob a curva (AUC) no dia exercício (pré: 994,75±139,93 u.a. vs. após: 2090,47±187,81 u.a.; P<0,01) o que não ocorreu no dia controle (pré: 1145,43±139,93u.a vs. após: 966,86±187,81 u.a.; P=0,66). Também foi observada uma queda da resistência vascular da AUC durante a manobra de hiperemia reativa no dia exercício (pré: 0,11±0,01 u.a. vs. após: 0,05±0,01 u.a.; P<0,01) não identificada no dia controle (pré: 0,10±0,01 u.a. vs. após: 0,13±0,01 u.a.; P=0,19). Esses achados sugerem que o possível mecanismo envolvido na hipotensão após a realização do exercício contra-resistência seja decorrente da queda da resistência vascular |
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