Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo (Niterói. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042011000100006 |
Resumo: | Neste texto, analisa-se de que forma o centro político de Lisboa e as elites coloniais lidaram com a realidade da cor no espaço atlântico, sobretudo no que respeitava ao provimento de lugares e, inclusive, no acesso a distinções sociais de patamar intermédio; averigua-se o modo como o centro político fundamentou as suas perspectivas sobre a temática em diversas cronologias; tenta-se também sondar se nalguns locais a existência de sangue nativo no seio dos grupos sociais elevados terá alterado uma percepção simplista das variantes cromáticas. Como a questão abarcou, grosso modo, os tempos fortes (1570-1773) da vigência dos estatutos de pureza de sangue em Portugal, discute-se a possível conexão / contaminação entre essas duas realidades. |
id |
UFF-3_74a9e4a4005f3b8e3225f9f39cc7642a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-77042011000100006 |
network_acronym_str |
UFF-3 |
network_name_str |
Tempo (Niterói. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII)Miscigenaçãocargos secularescleroNeste texto, analisa-se de que forma o centro político de Lisboa e as elites coloniais lidaram com a realidade da cor no espaço atlântico, sobretudo no que respeitava ao provimento de lugares e, inclusive, no acesso a distinções sociais de patamar intermédio; averigua-se o modo como o centro político fundamentou as suas perspectivas sobre a temática em diversas cronologias; tenta-se também sondar se nalguns locais a existência de sangue nativo no seio dos grupos sociais elevados terá alterado uma percepção simplista das variantes cromáticas. Como a questão abarcou, grosso modo, os tempos fortes (1570-1773) da vigência dos estatutos de pureza de sangue em Portugal, discute-se a possível conexão / contaminação entre essas duas realidades.EdUFF - Editora da UFF2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042011000100006Tempo v.16 n.30 2011reponame:Tempo (Niterói. Online)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF10.1590/S1413-77042011000100006info:eu-repo/semantics/openAccessFigueirôa-Rêgo,João deOlival,Fernandapor2011-05-13T00:00:00Zoai:scielo:S1413-77042011000100006Revistahttps://www.scielo.br/j/tem/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor.tempo@historia.uff.br || tempouff2013@gmail.com1980-542X1413-7704opendoar:2022-11-22T16:32:26.720115Tempo (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) |
title |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) |
spellingShingle |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) Figueirôa-Rêgo,João de Miscigenação cargos seculares clero |
title_short |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) |
title_full |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) |
title_fullStr |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) |
title_full_unstemmed |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) |
title_sort |
Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII) |
author |
Figueirôa-Rêgo,João de |
author_facet |
Figueirôa-Rêgo,João de Olival,Fernanda |
author_role |
author |
author2 |
Olival,Fernanda |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Figueirôa-Rêgo,João de Olival,Fernanda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Miscigenação cargos seculares clero |
topic |
Miscigenação cargos seculares clero |
description |
Neste texto, analisa-se de que forma o centro político de Lisboa e as elites coloniais lidaram com a realidade da cor no espaço atlântico, sobretudo no que respeitava ao provimento de lugares e, inclusive, no acesso a distinções sociais de patamar intermédio; averigua-se o modo como o centro político fundamentou as suas perspectivas sobre a temática em diversas cronologias; tenta-se também sondar se nalguns locais a existência de sangue nativo no seio dos grupos sociais elevados terá alterado uma percepção simplista das variantes cromáticas. Como a questão abarcou, grosso modo, os tempos fortes (1570-1773) da vigência dos estatutos de pureza de sangue em Portugal, discute-se a possível conexão / contaminação entre essas duas realidades. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042011000100006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042011000100006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-77042011000100006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EdUFF - Editora da UFF |
publisher.none.fl_str_mv |
EdUFF - Editora da UFF |
dc.source.none.fl_str_mv |
Tempo v.16 n.30 2011 reponame:Tempo (Niterói. Online) instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Tempo (Niterói. Online) |
collection |
Tempo (Niterói. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Tempo (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor.tempo@historia.uff.br || tempouff2013@gmail.com |
_version_ |
1799875065710379008 |