Bamboxê Obitikô e a expansão do culto aos orixás (século XIX): uma rede religiosa afroatlântica
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042016000100126 |
Resumo: | Resumo Lembrado em tradições orais na Bahia, em Pernambuco, no Rio de Janeiro e em Lagos (África Ocidental), o nagô liberto Rodolfo Manoel Martins de Andrade (Bamboxê Obitikô) é um dos personagens históricos mais conhecidos do candomblé. Entretecendo tradição oral e pesquisa documental, o presente texto reconstrói sua trajetória de vida, desde a escravidão nos últimos anos do tráfico atlântico, sua alforria e a relação com Marcelina da Silva, ialorixá do terreiro Ilê Axé Iyá Nassô Oká. A segunda parte do texto examina suas viagens, tanto a Lagos quanto a outras partes do império, com ênfase em seu tempo na corte, onde se tornou um líder religioso conhecido entre a população africana de nação mina. O texto também analisa seus vínculos com um conhecido morador negro do Rio de Janeiro, o alferes Candido da Fonseca Galvão, popularmente conhecido como dom Obá II, cujo pai era compadre de Marcelina da Silva. |
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Bamboxê Obitikô e a expansão do culto aos orixás (século XIX): uma rede religiosa afroatlânticaafricanos libertosreligiões afroatlânticasAtlântico NegroResumo Lembrado em tradições orais na Bahia, em Pernambuco, no Rio de Janeiro e em Lagos (África Ocidental), o nagô liberto Rodolfo Manoel Martins de Andrade (Bamboxê Obitikô) é um dos personagens históricos mais conhecidos do candomblé. Entretecendo tradição oral e pesquisa documental, o presente texto reconstrói sua trajetória de vida, desde a escravidão nos últimos anos do tráfico atlântico, sua alforria e a relação com Marcelina da Silva, ialorixá do terreiro Ilê Axé Iyá Nassô Oká. A segunda parte do texto examina suas viagens, tanto a Lagos quanto a outras partes do império, com ênfase em seu tempo na corte, onde se tornou um líder religioso conhecido entre a população africana de nação mina. O texto também analisa seus vínculos com um conhecido morador negro do Rio de Janeiro, o alferes Candido da Fonseca Galvão, popularmente conhecido como dom Obá II, cujo pai era compadre de Marcelina da Silva.EdUFF - Editora da UFF2016-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042016000100126Tempo v.22 n.39 2016reponame:Tempo (Niterói. Online)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF10.20509/tem-1980-542x2016v223907info:eu-repo/semantics/openAccessCastillo,Lisa Earlpor2017-04-05T00:00:00Zoai:scielo:S1413-77042016000100126Revistahttps://www.scielo.br/j/tem/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor.tempo@historia.uff.br || tempouff2013@gmail.com1980-542X1413-7704opendoar:2022-11-22T16:32:34.893963Tempo (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF)true |
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