Camões filosófico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Confluência |
Texto Completo: | https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/993 |
Resumo: | Camões, nunca é demais reafirmá-lo, constitui um patrimônio imperecível da cultura luso-brasileira. Da sua portentosa obra flui uma soma de conhecimentos rara, pela universalidade, mesmo entre os vultos seus contemporâneos mais categorizados. No entanto, não se sabe como a adquiriu, dado que as fontes biográficas de que dispomos são bastante escassas. Isso, entretanto, não obstou a que o Prof. Jorge de Sena, um dos mais completos camonistas de sua geração, tivesse feito a seguinte justa observação: "Não há qualquer prova de que Luís Vaz de Camões tenha estudado na Universidade de Coimbra, ou sequer que tenha seguido quaisquer estudos regulares; contudo, não muitos poetas europeus do seu tempo atingiram um tão vasto conhecimento da cultura clássica e moderna, assim como de filosofia" (Trinta anos de Camões, vol. I, 1980, p. 296). [...] |
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Camões filosóficoCamões, nunca é demais reafirmá-lo, constitui um patrimônio imperecível da cultura luso-brasileira. Da sua portentosa obra flui uma soma de conhecimentos rara, pela universalidade, mesmo entre os vultos seus contemporâneos mais categorizados. No entanto, não se sabe como a adquiriu, dado que as fontes biográficas de que dispomos são bastante escassas. Isso, entretanto, não obstou a que o Prof. Jorge de Sena, um dos mais completos camonistas de sua geração, tivesse feito a seguinte justa observação: "Não há qualquer prova de que Luís Vaz de Camões tenha estudado na Universidade de Coimbra, ou sequer que tenha seguido quaisquer estudos regulares; contudo, não muitos poetas europeus do seu tempo atingiram um tão vasto conhecimento da cultura clássica e moderna, assim como de filosofia" (Trinta anos de Camões, vol. I, 1980, p. 296). [...]Liceu Literário Português1999-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/993Confluência; 1999: Número 17-18; 131-133Confluência; 1999: Número 17-18; 131-133Confluência; 1999: Número 17-18; 131-133Confluência; 1999: Número 17-18; 131-133Confluência; 1999: Número 17-18; 131-1332317-41531415-7403reponame:Confluênciainstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/993/761Copyright (c) 2022 Sílvio Eliahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessElia, Sílvio2022-02-24T17:56:53Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/993Revistahttps://revistaconfluencia.org.br/rcPUBhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/oairevistaconfluencias.psd@id.uff.br||2318-45581678-7145opendoar:2022-02-24T17:56:53Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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