A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1996 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Confluência |
Texto Completo: | https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/853 |
Resumo: | A publicação em andamento de La Version Post-Vulgate de la Queste dei Saint Graal et de La Mort Artu, de Fanni Bogdanow, pela Société des Anciens Textes Français, traz novamente à tona a questão da prioridade da tradução ibérica. De fato, ao tempo em que eminentes filólogos polemizaram em torno da questão, ainda não havia sequer uma estemática definida dos testemunhos franceses, de que se con-servam apenas fragmentos, além do que muitos deles nem eram conhecidos ou não haviam sido devidamente identificados como fazendo parte da Post-Vulgata. Agora, considerando que sua edição se faz com todo o rigor filológico, torna-se possível um estudo contrastivo dos fragmentos editados com os textos ibéricos. O que se pretende apresentar hoje é uma amostragem de pesquisa em anda-mento em que teremos o texto francês primitivo numa ou em mais de uma versão, seguido do texto português, todos sempre da mesma passagem, de modo que possa¬mos compará-los e levantar os argumentos que a collatio permitir. |
id |
UFF-4_baf15b52c3a6a37edb1389a806419297 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/853 |
network_acronym_str |
UFF-4 |
network_name_str |
Confluência |
repository_id_str |
|
spelling |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução?A publicação em andamento de La Version Post-Vulgate de la Queste dei Saint Graal et de La Mort Artu, de Fanni Bogdanow, pela Société des Anciens Textes Français, traz novamente à tona a questão da prioridade da tradução ibérica. De fato, ao tempo em que eminentes filólogos polemizaram em torno da questão, ainda não havia sequer uma estemática definida dos testemunhos franceses, de que se con-servam apenas fragmentos, além do que muitos deles nem eram conhecidos ou não haviam sido devidamente identificados como fazendo parte da Post-Vulgata. Agora, considerando que sua edição se faz com todo o rigor filológico, torna-se possível um estudo contrastivo dos fragmentos editados com os textos ibéricos. O que se pretende apresentar hoje é uma amostragem de pesquisa em anda-mento em que teremos o texto francês primitivo numa ou em mais de uma versão, seguido do texto português, todos sempre da mesma passagem, de modo que possa¬mos compará-los e levantar os argumentos que a collatio permitir.Liceu Literário Português1996-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/853Confluência; 1996: Número 11; 39-55Confluência; 1996: Número 11; 39-55Confluência; 1996: Número 11; 39-55Confluência; 1996: Número 11; 39-55Confluência; 1996: Número 11; 39-552317-41531415-7403reponame:Confluênciainstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/853/606Copyright (c) 2022 Heitor Megalehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMegale, Heitor2022-01-31T18:34:04Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/853Revistahttps://revistaconfluencia.org.br/rcPUBhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/oairevistaconfluencias.psd@id.uff.br||2318-45581678-7145opendoar:2022-01-31T18:34:04Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? |
title |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? |
spellingShingle |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? Megale, Heitor |
title_short |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? |
title_full |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? |
title_fullStr |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? |
title_full_unstemmed |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? |
title_sort |
A Post-Vulgata Arturiana na Península Ibérica: qual foi sua primeira tradução? |
author |
Megale, Heitor |
author_facet |
Megale, Heitor |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Megale, Heitor |
description |
A publicação em andamento de La Version Post-Vulgate de la Queste dei Saint Graal et de La Mort Artu, de Fanni Bogdanow, pela Société des Anciens Textes Français, traz novamente à tona a questão da prioridade da tradução ibérica. De fato, ao tempo em que eminentes filólogos polemizaram em torno da questão, ainda não havia sequer uma estemática definida dos testemunhos franceses, de que se con-servam apenas fragmentos, além do que muitos deles nem eram conhecidos ou não haviam sido devidamente identificados como fazendo parte da Post-Vulgata. Agora, considerando que sua edição se faz com todo o rigor filológico, torna-se possível um estudo contrastivo dos fragmentos editados com os textos ibéricos. O que se pretende apresentar hoje é uma amostragem de pesquisa em anda-mento em que teremos o texto francês primitivo numa ou em mais de uma versão, seguido do texto português, todos sempre da mesma passagem, de modo que possa¬mos compará-los e levantar os argumentos que a collatio permitir. |
publishDate |
1996 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1996-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/853 |
url |
https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/853 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/853/606 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Heitor Megale https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Heitor Megale https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Liceu Literário Português |
publisher.none.fl_str_mv |
Liceu Literário Português |
dc.source.none.fl_str_mv |
Confluência; 1996: Número 11; 39-55 Confluência; 1996: Número 11; 39-55 Confluência; 1996: Número 11; 39-55 Confluência; 1996: Número 11; 39-55 Confluência; 1996: Número 11; 39-55 2317-4153 1415-7403 reponame:Confluência instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Confluência |
collection |
Confluência |
repository.name.fl_str_mv |
Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistaconfluencias.psd@id.uff.br|| |
_version_ |
1799705460517896192 |