Jongo, substantivo feminino, em cenas musicais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27988 |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo mostrar o protagonismo feminino nas rodas de jongo contemporâneas na cidade do Rio de Janeiro, destacando o fato de as mulheres terem assumido, sobretudo a partir do início dos anos 2000, papéis antes exclusivos dos homens nesse cenário. Ao tocarem os tambores, elemento sagrado do jongo, ao comporem e ao desafiarem os homens no canto efetivamente transformam o jongo num substantivo feminino. Para realização da pesquisa nos valemos de dois caminhos metodológicos: a realização de uma cartografia em cinco rodas da cidade do Rio de Janeiro e, complementando esse cenário, entrevistas, tomando como pressuposto as indicações teóricas da história oral. O objetivo final é perceber a cena musical jongueira na cidade do Rio de Janeiro e o protagonismo feminino existente nesses lugares de múltiplas significações. |
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Jongo, substantivo feminino, em cenas musicaisJongo - Protagonismo Feminino - Rio de JaneiroEste artigo tem por objetivo mostrar o protagonismo feminino nas rodas de jongo contemporâneas na cidade do Rio de Janeiro, destacando o fato de as mulheres terem assumido, sobretudo a partir do início dos anos 2000, papéis antes exclusivos dos homens nesse cenário. Ao tocarem os tambores, elemento sagrado do jongo, ao comporem e ao desafiarem os homens no canto efetivamente transformam o jongo num substantivo feminino. Para realização da pesquisa nos valemos de dois caminhos metodológicos: a realização de uma cartografia em cinco rodas da cidade do Rio de Janeiro e, complementando esse cenário, entrevistas, tomando como pressuposto as indicações teóricas da história oral. O objetivo final é perceber a cena musical jongueira na cidade do Rio de Janeiro e o protagonismo feminino existente nesses lugares de múltiplas significações.Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense2019-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/2798810.22409/contracampo.v38i1.27988Contracampo; v. 38 n. 1 (2019): Gender is Dead. Pink is Forever. Identidades de gênero, diferenças e culturas do-it-yourself2238-25771414-748310.22409/contracampo.v38i1reponame:Contracampoinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporenghttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27988/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27988/pdf_1Copyright (c) 2019 Revista Contracampoinfo:eu-repo/semantics/openAccessRoriz, Maria Livia de Sá2020-03-12T10:05:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/27988Revistahttps://periodicos.uff.br/contracampoPUBhttps://periodicos.uff.br/contracampo/oai||contracampo.uff@gmail.com2238-25771414-7483opendoar:2020-03-12T10:05:31Contracampo - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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