Os “livros de repórteres”, o “comentário” e as práticas jornalísticas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17213 |
Resumo: | No âmbito do saber jornalístico, as práticas são reguladas por um conjunto de procedimentos que delimitam o dizível: o que é permitido e o que é proibido nas ações dos jornalistas para que possam operar em uma ordem do discurso jornalístico, identificada com o presente que nos cerca e que faz o jornalismo ser como ele aparenta ser. Este artigo se refere, mais concretamente, a um destes procedimentos, o “comentário”, situado nos “livros de repórteres”, e combina as ideias de Foucault sobre controle discursivo com dados quantitativos obtidos em uma pequena enquete realizada via e-mail entre 17 de maio e 1° de junho, 2010. O questionário foi enviado a 266 jornalistas vinculados a 51 redações de jornais impressos do interior do RS, como parte da pesquisa “O controle discursivo que toma forma e circula nas práticas jornalísticas ”. Com base nestes resultados, dois “livros de repórteres” foram examinados: Abusado e Rota 66, de Caco Barcellos. |
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