Don’t be a drag, just be a queer: Lady Gaga e semiodiversidade em redes digitais do jornalismo de cultura pop
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27987 |
Resumo: | Analisamos os sentidos acionados por notícias relacionadas a Lady Gaga no jornalismo de cultura pop brasileiro, tendo como objetivo entender o que eles sinalizam sobre questões de gênero e sexualidade, compreendidas em uma perspectiva queer, processos dos sites de redes sociais e a cultura pop. Agrupamos cinco constelações de sentidos que apontam para as maneiras como signos da cultura pop são reverberados através de territorialidades semióticas, adquirindo tessituras socioculturais muito próprias da cultura pop digital brasileira e fazendo pensar em aspectos do queer. Constatamos que linguagens construídas e espalhadas por comunidades queer nas dinâmicas digitais passam a mobilizar a semiodiversidade – constantemente ameaçada – em redes digitais do jornalismo de cultura pop. |
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Don’t be a drag, just be a queer: Lady Gaga e semiodiversidade em redes digitais do jornalismo de cultura popJornalismo de cultura popMúsica popCultura digitalGêneroLady Gaga.Analisamos os sentidos acionados por notícias relacionadas a Lady Gaga no jornalismo de cultura pop brasileiro, tendo como objetivo entender o que eles sinalizam sobre questões de gênero e sexualidade, compreendidas em uma perspectiva queer, processos dos sites de redes sociais e a cultura pop. Agrupamos cinco constelações de sentidos que apontam para as maneiras como signos da cultura pop são reverberados através de territorialidades semióticas, adquirindo tessituras socioculturais muito próprias da cultura pop digital brasileira e fazendo pensar em aspectos do queer. Constatamos que linguagens construídas e espalhadas por comunidades queer nas dinâmicas digitais passam a mobilizar a semiodiversidade – constantemente ameaçada – em redes digitais do jornalismo de cultura pop.Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense2019-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/2798710.22409/contracampo.v38i1.27987Contracampo; v. 38 n. 1 (2019): Gender is Dead. Pink is Forever. Identidades de gênero, diferenças e culturas do-it-yourself2238-25771414-748310.22409/contracampo.v38i1reponame:Contracampoinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporenghttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27987/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27987/pdf_1Copyright (c) 2019 Revista Contracampoinfo:eu-repo/semantics/openAccessHenn, RonaldoGonzatti, Christian2020-03-12T10:01:49Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/27987Revistahttps://periodicos.uff.br/contracampoPUBhttps://periodicos.uff.br/contracampo/oai||contracampo.uff@gmail.com2238-25771414-7483opendoar:2020-03-12T10:01:49Contracampo - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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