O viés biográfico do jornalismo: modos de negociação e construção da memória social
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17559 |
Resumo: | Neste artigo, interessa-nos observar os modos como as narrativas de natureza biográfica valeram-se, em sua construção, das substâncias informativas jornalísticas que contribuíram, de alguma maneira, para alimentar percepções acerca de pessoas de notoriedade pública. Assim, para efeito de nossa reflexão neste artigo, nos valemos de três biografias que abordaram as vidas de duas figuras muito populares no Brasil: Wilson Simonal e Mané Garrincha. Sobre Garrincha, a biografia de Ruy Castro, Estrela Solitária, um brasileiro chamado Garrincha e sobre o cantor Wilson Simonal, Nem vem que não tem: a vida e o veneno de Wilson Simonal, de Ricardo Alexandre (2009), e Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga: Wilson Simonal e os limites de uma memória tropical, de Gustavo Alonso (2011). Nessas obras, o que se percebe é que notícias, reportagens, artigos e fotos/ilustrações foram utilizadas como importantes fontes de informações que alimentaram tais narrativas memorialísticas. |
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O viés biográfico do jornalismo: modos de negociação e construção da memória socialJornalismo. Memória. Biografias.Neste artigo, interessa-nos observar os modos como as narrativas de natureza biográfica valeram-se, em sua construção, das substâncias informativas jornalísticas que contribuíram, de alguma maneira, para alimentar percepções acerca de pessoas de notoriedade pública. Assim, para efeito de nossa reflexão neste artigo, nos valemos de três biografias que abordaram as vidas de duas figuras muito populares no Brasil: Wilson Simonal e Mané Garrincha. Sobre Garrincha, a biografia de Ruy Castro, Estrela Solitária, um brasileiro chamado Garrincha e sobre o cantor Wilson Simonal, Nem vem que não tem: a vida e o veneno de Wilson Simonal, de Ricardo Alexandre (2009), e Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga: Wilson Simonal e os limites de uma memória tropical, de Gustavo Alonso (2011). Nessas obras, o que se percebe é que notícias, reportagens, artigos e fotos/ilustrações foram utilizadas como importantes fontes de informações que alimentaram tais narrativas memorialísticas.Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense2016-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/1755910.22409/contracampo.v35i1.835Contracampo; v. 35 n. 1 (2016): Mídia e Memória I; 27-442238-25771414-748310.22409/contracampo.v35i1reponame:Contracampoinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17559/pdfCopyright (c) 2016 Revista Contracampoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBruck, Mozahir SalomãoSantos, Bruna Raquel2018-09-13T17:13:52Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/17559Revistahttps://periodicos.uff.br/contracampoPUBhttps://periodicos.uff.br/contracampo/oai||contracampo.uff@gmail.com2238-25771414-7483opendoar:2018-09-13T17:13:52Contracampo - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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