A obrigatoriedade do diploma e a identidade jornalística no Brasil: um olhar pelas margens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17418 |
Resumo: | O artigo investiga o problema da delimitação das fronteiras que definem a prática legitima do jornalismo, tendo por referência a obra de Barbie Zelizer. Destaca, a este respeito, a sua proposição de que o profissionalismo se desenvolveu de forma incipiente no jornalismo e que a identidade jornalística é construída com base em narrativas compartilhadas, através das quais os jornalistas se constituem como uma comunidade interpretativa autorizada. Visto que o modelo de Zelizer foi elaborado tendo por referência o jornalismo americano, é preciso verificar a sua aplicabilidade ao jornalismo de outros países. O artigo faz isso em duas etapas. Na primeira, considera, de modo comparativo, o desenvolvimento do profissionalismo no jornalismo em diferentes países da Europa Ocidental. Na segunda, discute o impacto que o decreto-lei n° 972 de 17 de outubro de 1969, que regulamentou a profissão de jornalismo no Brasil, sobre o processo de construção de identidade dos jornalistas do país. |
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