Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/28079 |
Resumo: | Neste artigo, analisamos algumas das formas de resistência mobilizadas pela artista, performer, bailarina e cantora paulistana Linn da Quebrada, atentando para modos de ocupar as cidades e as redes sociais que ressignificam corpos, espaços midiáticos e vida cotidiana. Filha de mãe alagoana, criada nas periferias urbanas de São Paulo, ouvindo funk e as pregações das testemunhas de Jeová, Linn é a poeta “papo reto”, que encara os machões, com seus “grandes membros eretos”, e sai em defesa das mulheres e do feminino, onde esteja e como se manifeste. Posicionando-se como bixa, trans, preta e periférica, Linn assume em suas rimas e aparições públicas o projeto de “envaidecer a viadagem”, fazer da estética “uma experiência radical” e de seu corpo uma ocupação. |
id |
UFF-5_b33d5736bc02fd47bd7801b2bc09aedd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/28079 |
network_acronym_str |
UFF-5 |
network_name_str |
Contracampo |
repository_id_str |
|
spelling |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da QuebradaAtivismo travecoresistência audiovisualideologia enviadescidadissenso feminino.Neste artigo, analisamos algumas das formas de resistência mobilizadas pela artista, performer, bailarina e cantora paulistana Linn da Quebrada, atentando para modos de ocupar as cidades e as redes sociais que ressignificam corpos, espaços midiáticos e vida cotidiana. Filha de mãe alagoana, criada nas periferias urbanas de São Paulo, ouvindo funk e as pregações das testemunhas de Jeová, Linn é a poeta “papo reto”, que encara os machões, com seus “grandes membros eretos”, e sai em defesa das mulheres e do feminino, onde esteja e como se manifeste. Posicionando-se como bixa, trans, preta e periférica, Linn assume em suas rimas e aparições públicas o projeto de “envaidecer a viadagem”, fazer da estética “uma experiência radical” e de seu corpo uma ocupação.Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense2021-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/2807910.22409/contracampo.v38i1.28079Contracampo; v. 38 n. 1 (2019): Gender is Dead. Pink is Forever. Identidades de gênero, diferenças e culturas do-it-yourself2238-25771414-748310.22409/contracampo.v38i1reponame:Contracampoinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporenghttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/28079/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/28079/29091Copyright (c) 2019 Revista Contracampohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessde Melo Rocha, RoseRezende, Aline2019-09-09T17:33:17Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/28079Revistahttps://periodicos.uff.br/contracampoPUBhttps://periodicos.uff.br/contracampo/oai||contracampo.uff@gmail.com2238-25771414-7483opendoar:2019-09-09T17:33:17Contracampo - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada |
title |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada |
spellingShingle |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada de Melo Rocha, Rose Ativismo traveco resistência audiovisual ideologia enviadescida dissenso feminino. |
title_short |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada |
title_full |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada |
title_fullStr |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada |
title_full_unstemmed |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada |
title_sort |
Diva da Sarjeta: ideologia enviadescida e blasfêmea pop-profana nas políticas de audiovisibilidade da travesti paulistana Linn da Quebrada |
author |
de Melo Rocha, Rose |
author_facet |
de Melo Rocha, Rose Rezende, Aline |
author_role |
author |
author2 |
Rezende, Aline |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Melo Rocha, Rose Rezende, Aline |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ativismo traveco resistência audiovisual ideologia enviadescida dissenso feminino. |
topic |
Ativismo traveco resistência audiovisual ideologia enviadescida dissenso feminino. |
description |
Neste artigo, analisamos algumas das formas de resistência mobilizadas pela artista, performer, bailarina e cantora paulistana Linn da Quebrada, atentando para modos de ocupar as cidades e as redes sociais que ressignificam corpos, espaços midiáticos e vida cotidiana. Filha de mãe alagoana, criada nas periferias urbanas de São Paulo, ouvindo funk e as pregações das testemunhas de Jeová, Linn é a poeta “papo reto”, que encara os machões, com seus “grandes membros eretos”, e sai em defesa das mulheres e do feminino, onde esteja e como se manifeste. Posicionando-se como bixa, trans, preta e periférica, Linn assume em suas rimas e aparições públicas o projeto de “envaidecer a viadagem”, fazer da estética “uma experiência radical” e de seu corpo uma ocupação. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-05-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/28079 10.22409/contracampo.v38i1.28079 |
url |
https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/28079 |
identifier_str_mv |
10.22409/contracampo.v38i1.28079 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por eng |
language |
por eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/28079/pdf https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/28079/29091 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Contracampo https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Contracampo https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense |
publisher.none.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense |
dc.source.none.fl_str_mv |
Contracampo; v. 38 n. 1 (2019): Gender is Dead. Pink is Forever. Identidades de gênero, diferenças e culturas do-it-yourself 2238-2577 1414-7483 10.22409/contracampo.v38i1 reponame:Contracampo instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Contracampo |
collection |
Contracampo |
repository.name.fl_str_mv |
Contracampo - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
||contracampo.uff@gmail.com |
_version_ |
1799705522279022592 |