Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1702 |
Resumo: | O presente trabalho analisa as possibilidades legais de ser liberto nos campos de Lages em Santa Catarina, no período de 1871 a 1888, percorrendo as três leis abolicionistas dos últimos anos do Império Brasileiro: lei do Ventre Livre, lei dos Sexagenários e lei Áurea. As principais questões levantadas são: como as elites lageanas, através do espaço do Legislativo, se posicionaram acerca das legislações abolicionistas? Quem eram os libertos em Lages pelas leis Ventre Livre e Sexagenários? Como foi efetivada essa liberdade concedida pelas leis imperiais? As hipóteses levantadas a partir disso são: se há representatividade do negro nas fontes primárias como reuniões religiosas, sociais ou na legislação; se a sociedade escravista é elucidada (mesmo que nas entrelinhas) nas atas da Câmara de Vereadores; se governantes lageanos estavam debatendo acerca das legislações imperiais e quais suas posições. As fontes consultadas foram: atas da Câmara de Vereadores de Lages, dois volumes do jornal “O Lajeano”: 1883 e 1887; ofícios referentes às legislações abolicionistas, e relações de libertos pelas leis. Todos esses documentos se encontram no Museu Thiago de Castro no município de Lages. Assim sendo, o trabalho organiza-se da seguinte maneira: primeiro capítulo com histórico de Lages e discussões sobre abolição em fontes jornalísticas e registro de reuniões dos vereadores (atas); no segundo capítulo, o levantamento dos dados encontrados em ofícios e registros de libertos; pudemos assim, identificar uma sociedade lageana com uma organização governamental, escravista e que também libertava. Além disso, conseguimos dar nomes e contar um pouco da história desses libertos, dando visibilidade a eles. |
id |
UFFS_071a488e32368a84444420ceca3e6f4c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/1702 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Vicenzi, RenildaJochem, Gabriele Alana2017-12-012018-01-29T09:52:33Z2018-01-232018-01-29T09:52:33Z2017https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1702O presente trabalho analisa as possibilidades legais de ser liberto nos campos de Lages em Santa Catarina, no período de 1871 a 1888, percorrendo as três leis abolicionistas dos últimos anos do Império Brasileiro: lei do Ventre Livre, lei dos Sexagenários e lei Áurea. As principais questões levantadas são: como as elites lageanas, através do espaço do Legislativo, se posicionaram acerca das legislações abolicionistas? Quem eram os libertos em Lages pelas leis Ventre Livre e Sexagenários? Como foi efetivada essa liberdade concedida pelas leis imperiais? As hipóteses levantadas a partir disso são: se há representatividade do negro nas fontes primárias como reuniões religiosas, sociais ou na legislação; se a sociedade escravista é elucidada (mesmo que nas entrelinhas) nas atas da Câmara de Vereadores; se governantes lageanos estavam debatendo acerca das legislações imperiais e quais suas posições. As fontes consultadas foram: atas da Câmara de Vereadores de Lages, dois volumes do jornal “O Lajeano”: 1883 e 1887; ofícios referentes às legislações abolicionistas, e relações de libertos pelas leis. Todos esses documentos se encontram no Museu Thiago de Castro no município de Lages. Assim sendo, o trabalho organiza-se da seguinte maneira: primeiro capítulo com histórico de Lages e discussões sobre abolição em fontes jornalísticas e registro de reuniões dos vereadores (atas); no segundo capítulo, o levantamento dos dados encontrados em ofícios e registros de libertos; pudemos assim, identificar uma sociedade lageana com uma organização governamental, escravista e que também libertava. Além disso, conseguimos dar nomes e contar um pouco da história desses libertos, dando visibilidade a eles.The present study analyses the legal possibilities of being a freedman in Lages fields, Santa Catarina, through the years of 1871 to 1888, based on three abolitionists laws from the last years of Brazilian Empire: Free Birth Law (also known as Rio Branco Law), Sexagenarian Law and Áurea Law (also known as Golden Law). The main questions that have directed the study are: how the elites from Lages, through the Legislative space, positioned themselves about the abolitionists legislations? Who were the freedman released in Lages by the Free Birth and Sexagenarian laws? How was that freedom granted by the Imperial laws? Based on these questions, the hypotheses constructed are: a) if there was any Negro's representation in the primary sources such as religious, social or legislative meetings; b) if the slavery society was elucidated (even between the lines) in the minutes of the City Council; if the rulers from Lages were discussing and debating the Imperial laws and what their positions were. The sources consulted were: Lages' City Council minutes, two volumes of the newspaper "O Lajeado": 1883 and 1887; legal documents referring to abolitionist legislation and freedman's list by the law. All these documents are located at Thiago de Castro Museum, in Lages city. Therefore, the study is organized as follow: the first chapter presents the history of Lages and discussions about abolition with journalistic sources and registration of councilors' meetings; in the second chapter, researching the data found in official documents and in the freedman record list, we were able to identify a society from Lages with a governmental, slavery and also liberating organization. In addition, we managed to name and tell a little of the history of these freedmen, giving them some visibility.Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2018-01-23T12:13:35Z No. of bitstreams: 1 JOCHEM.pdf: 3002317 bytes, checksum: 82cb46f10ed2ecb1a6bbd0a2a778b54c (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-01-29T09:52:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JOCHEM.pdf: 3002317 bytes, checksum: 82cb46f10ed2ecb1a6bbd0a2a778b54c (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-29T09:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOCHEM.pdf: 3002317 bytes, checksum: 82cb46f10ed2ecb1a6bbd0a2a778b54c (MD5) Previous issue date: 2017porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ChapecóCampos de Lages (SC)Abolição da escravidão (1888)Classes sociaisDiscussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1702/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALJOCHEM.pdfJOCHEM.pdfapplication/pdf3002317https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1702/1/JOCHEM.pdf82cb46f10ed2ecb1a6bbd0a2a778b54cMD51prefix/17022021-11-16 13:15:32.814oai:rd.uffs.edu.br:prefix/1702TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-11-16T15:15:32Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC |
title |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC |
spellingShingle |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC Jochem, Gabriele Alana Campos de Lages (SC) Abolição da escravidão (1888) Classes sociais |
title_short |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC |
title_full |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC |
title_fullStr |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC |
title_full_unstemmed |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC |
title_sort |
Discussões acerca da abolição: as possibilidades legais de ser liberto nos Campos de Lages/SC |
author |
Jochem, Gabriele Alana |
author_facet |
Jochem, Gabriele Alana |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vicenzi, Renilda |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Jochem, Gabriele Alana |
contributor_str_mv |
Vicenzi, Renilda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Campos de Lages (SC) Abolição da escravidão (1888) Classes sociais |
topic |
Campos de Lages (SC) Abolição da escravidão (1888) Classes sociais |
description |
O presente trabalho analisa as possibilidades legais de ser liberto nos campos de Lages em Santa Catarina, no período de 1871 a 1888, percorrendo as três leis abolicionistas dos últimos anos do Império Brasileiro: lei do Ventre Livre, lei dos Sexagenários e lei Áurea. As principais questões levantadas são: como as elites lageanas, através do espaço do Legislativo, se posicionaram acerca das legislações abolicionistas? Quem eram os libertos em Lages pelas leis Ventre Livre e Sexagenários? Como foi efetivada essa liberdade concedida pelas leis imperiais? As hipóteses levantadas a partir disso são: se há representatividade do negro nas fontes primárias como reuniões religiosas, sociais ou na legislação; se a sociedade escravista é elucidada (mesmo que nas entrelinhas) nas atas da Câmara de Vereadores; se governantes lageanos estavam debatendo acerca das legislações imperiais e quais suas posições. As fontes consultadas foram: atas da Câmara de Vereadores de Lages, dois volumes do jornal “O Lajeano”: 1883 e 1887; ofícios referentes às legislações abolicionistas, e relações de libertos pelas leis. Todos esses documentos se encontram no Museu Thiago de Castro no município de Lages. Assim sendo, o trabalho organiza-se da seguinte maneira: primeiro capítulo com histórico de Lages e discussões sobre abolição em fontes jornalísticas e registro de reuniões dos vereadores (atas); no segundo capítulo, o levantamento dos dados encontrados em ofícios e registros de libertos; pudemos assim, identificar uma sociedade lageana com uma organização governamental, escravista e que também libertava. Além disso, conseguimos dar nomes e contar um pouco da história desses libertos, dando visibilidade a eles. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-12-01 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-01-29T09:52:33Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-01-23 2018-01-29T09:52:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1702 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1702 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Chapecó |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1702/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1702/1/JOCHEM.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 82cb46f10ed2ecb1a6bbd0a2a778b54c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094601789669376 |