Prevalência de hipertensão e adesão a medicamentos de controle pressórico em adultos e idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chiabai, Rafael Angelo Ribeiro
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4119
Resumo: Hipertensão arterial sistêmica é a doença crônica não transmissível mais prevalente na população brasileira, e por ser uma doença de evolução lenta e muitas vezes assintomática por longo período, experimenta baixa adesão medicamentosa dos pacientes. Objetivo: Descrever e caracterizar a prevalência de não-adesão medicamentosa à terapia anti-hipertensiva de usuários da atenção primária à saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Estudo transversal com 447 pacientes autorreferidos hipertensos maiores de 18 anos, em uso de medicamentos anti hipertensivos, usuários da APS na rede urbana de Passo Fundo (RS), por meio de aplicação de um questionário. A adesão ou não-adesão foi definida através do Teste Morisky. Foram considerados não-aderentes aqueles em que o escore ficou menor que 6, de um total de 8 pontos. Foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson nos cruzamentos de dados. Resultados: A prevalência de não-adesão medicamentosa encontrada foi de 31,5% (IC95 27-36%). No perfil de indivíduos com não-adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa estão os adultos com menos de 60 anos (40,2%), com renda familiar mensal menor que 1 salário mínimo (35,1%), pessoas com excesso de peso (33,5%), tabagistas (42,0%), com autopercepção de saúde negativa (34,5%) e com diagnóstico médico autorreferido de depressão (40,2%). Conclusão: Com esses dados, é possível traçar estratégias de saúde voltadas para a população mencionada a fim de aumentar sua adesão medicamentosa, e com isso, diminuir a gravidade da doença descompensada.
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A adesão ou não-adesão foi definida através do Teste Morisky. Foram considerados não-aderentes aqueles em que o escore ficou menor que 6, de um total de 8 pontos. Foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson nos cruzamentos de dados. Resultados: A prevalência de não-adesão medicamentosa encontrada foi de 31,5% (IC95 27-36%). No perfil de indivíduos com não-adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa estão os adultos com menos de 60 anos (40,2%), com renda familiar mensal menor que 1 salário mínimo (35,1%), pessoas com excesso de peso (33,5%), tabagistas (42,0%), com autopercepção de saúde negativa (34,5%) e com diagnóstico médico autorreferido de depressão (40,2%). Conclusão: Com esses dados, é possível traçar estratégias de saúde voltadas para a população mencionada a fim de aumentar sua adesão medicamentosa, e com isso, diminuir a gravidade da doença descompensada.Systemic arterial hypertension is the most prevalent non-communicable chronic disease in the Brazilian population, and because it is a disease with a slow evolution and often asymptomatic for a long period, it experiences low drug adherence from patients. Objective: To describe and characterize the prevalence of drug non-adherence to antihypertensive therapy among users of primary health care (PHC) of the Unified Health System (SUS). Methods: Cross-sectional study with 447 self-reported hypertensive patients over 18 years of age, using antihypertensive drugs, users of PHC in the urban network of Passo Fundo (RS), through the application of a questionnaire. Adherence or non-adherence was defined using the Morisky Test. Those whose score was less than 6, out of a total of 8 points, were considered non-adherent. Pearson's chi square test was used for data crossings. Results: The prevalence of medication non adherence found was 31.5% (95% CI 27-36%). The profile of individuals with low adherence to antihypertensive drug therapy are adults under 60 years old (40.2%), with monthly family income less than 1 minimum wage (35.1%), overweight people ( 33.5%), smokers (42.0%), with negative self-perceived health (34.5%) and with self reported medical diagnosis of depression (40.2%). Conclusion: With these data, it is possible to outline health strategies aimed at the mentioned population in order to increase their medication adherence, and thereby, reduce the severity of decompensated disease.Submitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2021-04-18T05:07:46Z No. of bitstreams: 1 TCC RAFAEL CHIABAI.pdf: 2501779 bytes, checksum: 5da9235a9ff4379e243929151484f698 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-04-20T14:00:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC RAFAEL CHIABAI.pdf: 2501779 bytes, checksum: 5da9235a9ff4379e243929151484f698 (MD5)Made available in DSpace on 2021-04-20T14:00:26Z (GMT). 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