Itinerários no adoecimento pelo câncer: entre mulheres, homens e culturas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sinski, Kassiano Carlos
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4889
Resumo: O câncer tem ganhado cada vez mais destaque na saúde pública mundial, pois a cada nova estimativa os casos aumentam, isso está relacionado a uma população progressivamente mais exposta a fatores de risco por longos períodos. Assim, entender como os indivíduos vivenciam o adoecimento é fundamental para auxiliar na dinamicidade do cuidado em saúde. Esta pesquisa tem como objetivo, interpretar os itinerários terapêuticos vivenciados por mulheres e homens adoecidos pelo câncer. Estudo de metodologia qualitativa com o emprego do referencial teórico da Antropologia Médica, sendo desenvolvida na unidade de oncologia de um hospital público que é referência na região sul do Brasil. Foram entrevistados 63 pacientes utilizando­se a técnica de coleta de dados da entrevista em profundidade, e os dados foram analisados com a técnica de análise temática, esta que serviu de base para a construção das narrativas dos participantes. A partir da experiência dos 32 homens e 31 mulheres participantes, foi possível elaborar duas narrativas, sendo a primeira intitulada de “Experiências femininas no adoecimento: submissões no tratamento”, momento em que as mulheres relataram maior preocupação no cuidado à sua saúde, sendo parte do cuidado realizado com uso do conhecimento formal – saber médico – e outro o informal – senso comum. Enquanto, na segunda narrativa, “Poder x Doença: vivenciando a masculinidade no adoecimento pelo câncer”, os homens só buscaram auxílio quando houve o agravo da doença, ou seja, protelaram assumirem­se adoecidos, pois isso é um comportamento vulnerabilizador de suas masculinidades. Sendo assim, o estudo dos itinerários terapêuticos de mulheres e homens propiciaram identificar a existência de comportamentos vulneráveis para ambos, porém em suas singularidades, onde as mulheres estavam mais vulneráveis na dimensão psicológica e social, enquanto os homens estavam vulneráveis por não se reconhecerem como tal. Ambas as experiências de gênero interferem na tomada de decisão para o cuidado em saúde, logo interferem no curso do adoecimento.
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Foram entrevistados 63 pacientes utilizando­se a técnica de coleta de dados da entrevista em profundidade, e os dados foram analisados com a técnica de análise temática, esta que serviu de base para a construção das narrativas dos participantes. A partir da experiência dos 32 homens e 31 mulheres participantes, foi possível elaborar duas narrativas, sendo a primeira intitulada de “Experiências femininas no adoecimento: submissões no tratamento”, momento em que as mulheres relataram maior preocupação no cuidado à sua saúde, sendo parte do cuidado realizado com uso do conhecimento formal – saber médico – e outro o informal – senso comum. Enquanto, na segunda narrativa, “Poder x Doença: vivenciando a masculinidade no adoecimento pelo câncer”, os homens só buscaram auxílio quando houve o agravo da doença, ou seja, protelaram assumirem­se adoecidos, pois isso é um comportamento vulnerabilizador de suas masculinidades. Sendo assim, o estudo dos itinerários terapêuticos de mulheres e homens propiciaram identificar a existência de comportamentos vulneráveis para ambos, porém em suas singularidades, onde as mulheres estavam mais vulneráveis na dimensão psicológica e social, enquanto os homens estavam vulneráveis por não se reconhecerem como tal. Ambas as experiências de gênero interferem na tomada de decisão para o cuidado em saúde, logo interferem no curso do adoecimento.Cancer has gained increasing prominence in public health worldwide, as with each new estimate the cases increase, this is related to a population progressively more exposed to risk factors over long periods. Thus, understanding how individuals experience illness is essential to assist in the dynamics of health care. This research aims to interpret the therapeutic itineraries experienced by women and men sick with cancer. Qualitative methodology study using the theoretical framework of Medical Anthropology, being developed in the oncology unit of a public hospital that is a reference in the southern region of Brazil. 63 patients were interviewed using the indepth interview data collection technique, and the data were analyzed using the thematic analysis technique, which served as a basis for the construction of the participants' narratives. Based on the experience of the 32 men and 31 women participating, it was possible to elaborate two narratives, the first one being entitled “Female experiences in illness: submissions in treatment”, a time when women reported greater concern in the care of their health, being part of of the care performed with the use of formal knowledge ­ medical knowledge ­ and the other informal ­ common sense. While, in the second narrative, “Power x Disease: experiencing masculinity in becoming ill with cancer”, men only sought help when there was an aggravation of the disease, that is, they delayed assuming that they were ill, as this is a behavior that makes their masculinities vulnerable. Thus, the study of the therapeutic itineraries of women and men helped identify the existence of vulnerable behaviors for both, but in their singularities, where women were more vulnerable in the psychological and social dimension, while men were vulnerable because they did not recognize themselves as such. Both experiences of gender interfere in the decision­making for health care, therefore interfering in the course of illness.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-10-22T03:21:23Z No. of bitstreams: 1 SINSKI.pdf: 749077 bytes, checksum: eeb577b7fe82147abf3782936d5aa422 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-01-04T19:11:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SINSKI.pdf: 749077 bytes, checksum: eeb577b7fe82147abf3782936d5aa422 (MD5)Made available in DSpace on 2022-01-04T19:11:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SINSKI.pdf: 749077 bytes, checksum: eeb577b7fe82147abf3782936d5aa422 (MD5) Previous issue date: 2021-05-05porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ChapecóNeoplasiasAtenção à saúdeTerapiaSaúde públicaItinerários no adoecimento pelo câncer: entre mulheres, homens e culturasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4889/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALSINSKI.pdfSINSKI.pdfapplication/pdf749077https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4889/1/SINSKI.pdfeeb577b7fe82147abf3782936d5aa422MD51prefix/48892022-01-04 17:11:49.484oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4889TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242022-01-04T19:11:49Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
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