Verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3863 |
Resumo: | Esta pesquisa investiga o comportamento linguístico de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória de forma acumulada no Português Brasileiro (PB). A literatura em semântica lexical tem assumido que modo de movimento e trajetória são elementos de estrutura semântica em distribuição complementar. Em virtude disso, não poderiam ser lexicalizados por uma mesma raiz. Apesar de esse ser o pressuposto teórico tradicionalmente assumido, neste trabalho, diferentemente, é delimitada uma subclasse de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória de forma acumulada em uma mesma raiz verbal suficiente para que se propusesse uma revisão do conceito de distribuição complementar das propriedades de modo e de trajetória. Inicialmente, delimitamos essa subclasse com pelo menos 72 verbos. Depois, a partir do estabelecimento desse conjunto de verbos, descrevemos o comportamento linguístico dessa subclasse verbal com relação ao seu uso (atestado) no PB. Em seguida, desenvolvemos e aplicamos testes linguísticos de verificação da dupla lexicalização de propriedades semânticas por esses verbos, com base em testes de equivalência e também por meio de testes de redundância. Evidenciamos que os testes de checagem do valor adversativo e de especificação por adjunção da trajetória tendem a demonstrar como a reformulação da sentença acarreta perda ou acréscimo semântico, ressaltando quais informações se perderam ou foram acrescidas ao contexto sentencial. Além disso, os testes de checagem de contradição e de reafirmação anafórica de existência de um modo ressaltam que adjuntos que expressem esse mesmo valor de modo tendem a redundar na sentença ou é possível retomar a informação de modo por meio da anáfora. A investigação decorrente deste estudo nos possibilitou observar que há um número significativo de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória no PB e que esses verbos têm um comportamento semântico possível de se explicitar por meio de testes de equivalência e de testes de redundância. Diante disso, concluímos que existe uma subclasse de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória que não apresenta uma restrição verificável para o acúmulo das propriedades semânticas de MODO e TRAJETÓRIA. |
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Cambrussi, Morgana FabiolaSilva Júnior, Ilson Rodrigues daGravina, Aline PeixotoSnichelotto, Claúdia Andrea RostBenck, Suelen2020-10-232020-12-02T14:29:07Z2020-11-252020-12-02T14:29:07Z2020-10-23https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3863Esta pesquisa investiga o comportamento linguístico de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória de forma acumulada no Português Brasileiro (PB). A literatura em semântica lexical tem assumido que modo de movimento e trajetória são elementos de estrutura semântica em distribuição complementar. Em virtude disso, não poderiam ser lexicalizados por uma mesma raiz. Apesar de esse ser o pressuposto teórico tradicionalmente assumido, neste trabalho, diferentemente, é delimitada uma subclasse de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória de forma acumulada em uma mesma raiz verbal suficiente para que se propusesse uma revisão do conceito de distribuição complementar das propriedades de modo e de trajetória. Inicialmente, delimitamos essa subclasse com pelo menos 72 verbos. Depois, a partir do estabelecimento desse conjunto de verbos, descrevemos o comportamento linguístico dessa subclasse verbal com relação ao seu uso (atestado) no PB. Em seguida, desenvolvemos e aplicamos testes linguísticos de verificação da dupla lexicalização de propriedades semânticas por esses verbos, com base em testes de equivalência e também por meio de testes de redundância. Evidenciamos que os testes de checagem do valor adversativo e de especificação por adjunção da trajetória tendem a demonstrar como a reformulação da sentença acarreta perda ou acréscimo semântico, ressaltando quais informações se perderam ou foram acrescidas ao contexto sentencial. Além disso, os testes de checagem de contradição e de reafirmação anafórica de existência de um modo ressaltam que adjuntos que expressem esse mesmo valor de modo tendem a redundar na sentença ou é possível retomar a informação de modo por meio da anáfora. A investigação decorrente deste estudo nos possibilitou observar que há um número significativo de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória no PB e que esses verbos têm um comportamento semântico possível de se explicitar por meio de testes de equivalência e de testes de redundância. Diante disso, concluímos que existe uma subclasse de verbos de movimento que lexicalizam modo e trajetória que não apresenta uma restrição verificável para o acúmulo das propriedades semânticas de MODO e TRAJETÓRIA.This research aims at investigating the linguistic behavior of verbs of movement that lexicalize mode and path in Brazilian Portuguese (Pt-Br). The review of literature on lexical semantics has assumed that the mode of movement and path are elements of semantic structure in terms of their complementary distribution, and therefore, these verbs cannot be lexicalized in the same lexical root. Despite the theoretical framework used, this investigation is circumscribed to a subclass of verbs of movement that lexicalize mode and path loaded into the same verb root as a means to reformulate the concept of complementary distribution of the given properties which are mode and path. Initially, we narrowed down this subclass to at least 72 verbs, and once we defined which verbs to analyze, we described the linguistic behavior of the verb subclasses in Pt-Br. Afterwards, we develop and applied equivalence and redundancy tests in order to verify the double lexicalization of semantic properties of the set of verbs. We verified the checking tests of adversative value and specification by path adjunction are likely to demonstrate how sentence reformulation cause semantic loss or semantic addition by highlighting which information was lost or added to the sentence context. Furthermore, the tests that checked the anaphoric contradiction and restatement of a given mode highlight that adjuncts express the same mode value and are likely to be redundant in a sentence and that they can retrieve information by means of anaphor. The investigation has enabled us to evidence that there is a number of verbs of movement that lexicalize mode and path in Pt-Br, and that these verbs present a semantic behavior that is easy to demonstrate by means of redundancy and equivalence tests. In the light of these findings, we conclude that there is a subclass of movement verbs that lexicalize mode and path and that they do not present a verifiable restriction regarding semantic load in terms of mode and path.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2020-11-25T21:47:07Z No. of bitstreams: 1 BENCK.pdf: 2397705 bytes, checksum: c20095880d97d34e544fdd9c772551e8 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-12-02T14:29:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BENCK.pdf: 2397705 bytes, checksum: c20095880d97d34e544fdd9c772551e8 (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-02T14:29:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BENCK.pdf: 2397705 bytes, checksum: c20095880d97d34e544fdd9c772551e8 (MD5) Previous issue date: 2020-10-23porUniversidade Federal da Fronteira SulPrograma de Pós-Graduação em Estudos LinguísticosUFFSBrasilCampus ChapecóVerboGramáticaSemânticaLíngua PortuguesaVerbos de movimento que lexicalizam modo e trajetóriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3863/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALBENCK.pdfBENCK.pdfapplication/pdf2397705https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3863/1/BENCK.pdfc20095880d97d34e544fdd9c772551e8MD51prefix/38632021-09-29 12:50:04.037oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3863TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-09-29T15:50:04Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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