Aplicação do M-Chat para avaliação de sinais indicativos de risco para transtorno do espectro autista em crianças nascidas prematuras extremas
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3544 |
Resumo: | Objetivo: Identificar o risco para desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças nascidas em condição de prematuridade extrema e correlacionar com as condições de nascimento. Método: Trata-se de um estudo de coorte realizado na atenção secundária, com amostra de 26 pacientes, sendo selecionados àqueles nascidos de março a setembro de 2017, com menos de 32 semanas e menos de 1500 gramas, estando em acompanhamento no serviço. A triagem foi realizada pela aplicação do M-CHAT (Modified-Checklist Autism in Toddlers) aos responsáveis dos pacientes e os dados de pré-natal, parto e intercorrências neonatais foram coletados dos prontuários destes, para posterior correlação. Resultados: Com base na análise multivariada a prematuridade extrema apresentou associação com o TEA em 23,08% dos casos (IC95% 0,83-1,17), correlacionou-se ainda com uma maior incidência de sepse (IC95% 0,89-1,11), doença da membrana hialina (IC95% 0,83-1,17) e prevalência de parto vaginal (IC95% 057-1,43). Conclusões: Assim como outros estudos, a prematuridade apresentou associação com uma maior triagem para TEA. Além disso, sepse e doença da membrana hialina, que são eventos ligados à prematuridade em si, reforçam como é importante a prevenção destes, além de um diagnóstico precoce de possíveis transtornos do desenvolvimento, como o TEA, nesses pacientes. |
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Lima, Marcela Monteiro Gonçalves deCechin, Wania Eloisa EbertDozza, Diego CassolKunz , ReginaTalgati, Mariana20192020-02-17T18:57:33Z2019-11-132020-02-17T18:57:33Z2019https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3544Objetivo: Identificar o risco para desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças nascidas em condição de prematuridade extrema e correlacionar com as condições de nascimento. Método: Trata-se de um estudo de coorte realizado na atenção secundária, com amostra de 26 pacientes, sendo selecionados àqueles nascidos de março a setembro de 2017, com menos de 32 semanas e menos de 1500 gramas, estando em acompanhamento no serviço. A triagem foi realizada pela aplicação do M-CHAT (Modified-Checklist Autism in Toddlers) aos responsáveis dos pacientes e os dados de pré-natal, parto e intercorrências neonatais foram coletados dos prontuários destes, para posterior correlação. Resultados: Com base na análise multivariada a prematuridade extrema apresentou associação com o TEA em 23,08% dos casos (IC95% 0,83-1,17), correlacionou-se ainda com uma maior incidência de sepse (IC95% 0,89-1,11), doença da membrana hialina (IC95% 0,83-1,17) e prevalência de parto vaginal (IC95% 057-1,43). Conclusões: Assim como outros estudos, a prematuridade apresentou associação com uma maior triagem para TEA. Além disso, sepse e doença da membrana hialina, que são eventos ligados à prematuridade em si, reforçam como é importante a prevenção destes, além de um diagnóstico precoce de possíveis transtornos do desenvolvimento, como o TEA, nesses pacientes.Objective: To identify the risk for the development of Autistic Spectrum Disorder (ASD) in children born in a condition of extreme prematurity and correlate with the conditions of birth. Method: This is a cohort study performed in secondary care, with a sample of 26 patients, being selected from January to August 2017, less than 32 weeks and less than 1500 grams, being followed up at the service. Screening was performed by applying M-CHAT (Modified-Checklist Autism in Toddlers) to the caregivers of the patients, and prenatal, delivery and neonatal intercurrent data were collected from their charts for later correlation. Results: Based on the multivariate analysis, extreme prematurity was associated with ASD in 23.08% of the cases (95% CI 0.83-1.17). It was also correlated with a higher incidence of sepsis (95% CI 0.89 -1,11), hyaline membrane disease (95% CI 0.83-1.17) and the prevalence of vaginal delivery (95% CI 057-1,43). CONCLUSIONS: Like other studies, prematurity was associated with increased screening for ASD. In addition, sepsis and hyaline membrane disease, which are events related to prematurity per se, reinforce how important the prevention of these and the early diagnosis of possible developmental disorders in these patients, such as ASD.Submitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-11-13T13:19:41Z No. of bitstreams: 1 MARIANA TALGATI.pdf: 1976931 bytes, checksum: 3e49441b405ddbc89e3c9d55d626aeb9 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-02-17T18:57:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARIANA TALGATI.pdf: 1976931 bytes, checksum: 3e49441b405ddbc89e3c9d55d626aeb9 (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-17T18:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIANA TALGATI.pdf: 1976931 bytes, checksum: 3e49441b405ddbc89e3c9d55d626aeb9 (MD5) Previous issue date: 2019porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Passo FundoBebê prematuroRecém-nascidoTranstorno autísticoTranstorno do espectro autistaAplicação do M-Chat para avaliação de sinais indicativos de risco para transtorno do espectro autista em crianças nascidas prematuras extremasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3544/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALMARIANA TALGATI.pdfMARIANA TALGATI.pdfapplication/pdf1976931https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3544/1/MARIANA+TALGATI.pdf3e49441b405ddbc89e3c9d55d626aeb9MD51prefix/35442020-02-17 15:57:33.84oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3544TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242020-02-17T18:57:33Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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