Identidade e comportamento linguístico nas comunidades de Virmond e Candói, no Paraná
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
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Resumo: | Com o presente estudo tem-se a intenção de descrever e analisar a percepção dos informantes sobre a formação da identidade linguística das comunidades bilíngues de Virmond (português-polonês) e Candói (português-ucraniano), ambas localizadas no centro-sul do Paraná. A pergunta que orienta essa pesquisa é: como se constitui a identidade linguística de uma comunidade que se autodenomina bilíngue (português/polonês), (português/ucraniano), mas que na prática pouco utiliza a variedade minoritária nas suas interações sociais. O objetivo principal para o presente estudo é, a partir dos dados coletados com o questionário metalinguístico, descrever e analisar o grau de bilinguismo dos informantes e a partir dele traçar o perfil identitário dos mesmos. A metodologia e teoria utilizada nesta pesquisa tem como base a Dialetologia Pluridimensional e Relacional. Para a coleta dos dados adotou-se um questionário metalinguístico e a escolha dos informantes deu-se a partir do modelo em cruz desenvolvido por Thun (1996). A partir dessas análises pôde-se concluir que, tanto em Virmond quanto em Candói, os descendentes se identificam mais por se sentirem descendentes de poloneses/ucranianos do que pela língua, mesmo assim, o grupo que mais se identifica com a origem étnica é o ucraniano. Além disso, nas duas comunidades pesquisadas, são os mais velhos que se identificam mais como descendentes e destes, as mulheres tem maior sentimento de pertencerem à etnia polonesa/ucraniana e com a língua de imigração. Também se nota que em Virmond, a classe social não interfere na formação identitária e em Candói, não é possível uma afirmação categórica, pois dois descendentes da Ca se identificam e dois da Ca não se sentem ucranianos. Em relação à visão do outro, a partir dos dados do grupo de controle, pôde-se concluir que a visão que as pessoas “de fora” possuem sobre os descendentes de poloneses e de ucranianos é favorável, mas não está ligada à língua e sim aos ícones culturais das duas comunidades. |
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Krug, Marcelo JacóScholtz, Adriana de Jesus2017-04-12T20:09:30Z2014-04-122017-04-12T20:09:30Z2014-08-20https://localhost:443/handle/prefix/53Com o presente estudo tem-se a intenção de descrever e analisar a percepção dos informantes sobre a formação da identidade linguística das comunidades bilíngues de Virmond (português-polonês) e Candói (português-ucraniano), ambas localizadas no centro-sul do Paraná. A pergunta que orienta essa pesquisa é: como se constitui a identidade linguística de uma comunidade que se autodenomina bilíngue (português/polonês), (português/ucraniano), mas que na prática pouco utiliza a variedade minoritária nas suas interações sociais. O objetivo principal para o presente estudo é, a partir dos dados coletados com o questionário metalinguístico, descrever e analisar o grau de bilinguismo dos informantes e a partir dele traçar o perfil identitário dos mesmos. A metodologia e teoria utilizada nesta pesquisa tem como base a Dialetologia Pluridimensional e Relacional. Para a coleta dos dados adotou-se um questionário metalinguístico e a escolha dos informantes deu-se a partir do modelo em cruz desenvolvido por Thun (1996). A partir dessas análises pôde-se concluir que, tanto em Virmond quanto em Candói, os descendentes se identificam mais por se sentirem descendentes de poloneses/ucranianos do que pela língua, mesmo assim, o grupo que mais se identifica com a origem étnica é o ucraniano. Além disso, nas duas comunidades pesquisadas, são os mais velhos que se identificam mais como descendentes e destes, as mulheres tem maior sentimento de pertencerem à etnia polonesa/ucraniana e com a língua de imigração. Também se nota que em Virmond, a classe social não interfere na formação identitária e em Candói, não é possível uma afirmação categórica, pois dois descendentes da Ca se identificam e dois da Ca não se sentem ucranianos. Em relação à visão do outro, a partir dos dados do grupo de controle, pôde-se concluir que a visão que as pessoas “de fora” possuem sobre os descendentes de poloneses e de ucranianos é favorável, mas não está ligada à língua e sim aos ícones culturais das duas comunidades.The present study has the intention of describing and analyzing the perceptions of informants about the linguistic identity formation of the bilingual communities of Virmond (Portuguese- Polish) and Candói (Portuguese-Ukrainian), both located in south-central Paraná. The question that guides this research is: how is the linguistic identity built in a community that dominates itself bilingual (Portuguese-Polish), (Portuguese-Ukrainian), but that, in practice, little uses the minority variety in their social interactions. The aim of this study is, based on the data collected with the metalinguistic questionnaire, describe and analyze the bilingualism degree of the informants and, from it, draw their identity profile. The methodology and theory used in this research is based on the Multidimensional and Relational Dialectology. In order to collect the data, it was adopted a metalinguistic questionnaire and the choice of informants comes from the cross model developed by Thun (1996). From these analyzes, it was possible to conclude that, both in Virmond and in Candói, the descendants identify themselves because of the fact that they fell Polish/Ukrainian descendants more than the language, even though, the group the identifies the most with its ethnical origin is the Ukrainian. Furthermore, in both studied communities, the older ones identify more as descendants and, from these, the women have greater sense of belonging to the Polish/Ukrainian ethnicity and to the immigration language. It is also noticed that in Virmond the social class does not interfere in the identity formation, and that, in Candói it is not possible to state that, because two descendants of Ca identify themselves and two of the Ca don’t fell Ukrainian. Regarding the view of the other, from the data of the control group, it was concluded that the view that the "outsiders" have on the descendants of Polish and Ukrainian is favorable, however, it is not linked to language but to the cultural icons of both communities.Submitted by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-04-12T20:09:30Z No. of bitstreams: 1 SCHOLTZ.pdf: 6074415 bytes, checksum: c38c46998a0b1ae7a78a39c969bae8b7 (MD5)Made available in DSpace on 2017-04-12T20:09:30Z (GMT). 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