Risco térmico por altas temperaturas para a cultura do feijoeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1865 |
Resumo: | O consumo de feijão é fundamental principalmente devido ao fato de ser rico em proteína, muito cultivado pelo agricultor familiar brasileiro e configura-se como uma cultura de subsistência e que emprega pouca tecnologia em seu cultivo. Apresenta uma alta suscetibilidade a temperaturas acima de 28°C, em períodos reprodutivos, o que pode vir a causar abortamento ou senescência de parte da planta, como por exemplo, flores, vagens já formadas e folhas, devido ao fato de a alta temperatura desencadear a síntese de etileno na planta. Os zoneamentos agroclimáticos para a cultura, não dão ênfase para a temperatura do ar, a qual afeta a cultura. Com esses pressupostos, o objetivo do trabalho foi avaliar o risco térmico para a cultura do feijoeiro em Cruz Alta, Passo Fundo e São Luiz Gonzaga. Com uma metodologia simples, três cidades do estado do Rio Grande do Sul, foram selecionadas, pelo fato de apresentarem significativas produções de feijão e estações meteorológicas para a obtenção de dados. Com isso, a partir dos dados de temperatura máxima do ar, o dia em que atinge 28°C é considerado dia desfavorável. O ano foi dividido em períodos decêndiais, somando 36 decêndios, com cerca de 44 anos de dados obtidos no Banco de Dados Meteorológicos de Ensino e Pesquisa (BDMEP) e assim, calculada as médias e a frequência de dias desfavoráveis para cada decêndio. O período de maior risco térmico foi encontrado no terceiro decêndio do mês de janeiro para os casos avaliados e os três primeiros decêndios, apresentam os períodos de maior risco térmico, sendo que Passo Fundo, apresentou a melhor condição térmica para o cultivo do feijoeiro. Já São Luiz Gonzaga, mesmo em períodos não indicados para a cultura, durante a estação de inverno, ainda apresentou chances (mesmo baixíssimas) de ocorrer um dia de elevada temperatura. |
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Radons, Sidinei ZwickChassot, TatianeKnapp, Fabio MiguelAraujo, Guilherme Masarro2017-11-242018-04-05T12:56:10Z2018-04-022018-04-05T12:56:10Z2017-11-24https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1865O consumo de feijão é fundamental principalmente devido ao fato de ser rico em proteína, muito cultivado pelo agricultor familiar brasileiro e configura-se como uma cultura de subsistência e que emprega pouca tecnologia em seu cultivo. Apresenta uma alta suscetibilidade a temperaturas acima de 28°C, em períodos reprodutivos, o que pode vir a causar abortamento ou senescência de parte da planta, como por exemplo, flores, vagens já formadas e folhas, devido ao fato de a alta temperatura desencadear a síntese de etileno na planta. Os zoneamentos agroclimáticos para a cultura, não dão ênfase para a temperatura do ar, a qual afeta a cultura. Com esses pressupostos, o objetivo do trabalho foi avaliar o risco térmico para a cultura do feijoeiro em Cruz Alta, Passo Fundo e São Luiz Gonzaga. Com uma metodologia simples, três cidades do estado do Rio Grande do Sul, foram selecionadas, pelo fato de apresentarem significativas produções de feijão e estações meteorológicas para a obtenção de dados. Com isso, a partir dos dados de temperatura máxima do ar, o dia em que atinge 28°C é considerado dia desfavorável. O ano foi dividido em períodos decêndiais, somando 36 decêndios, com cerca de 44 anos de dados obtidos no Banco de Dados Meteorológicos de Ensino e Pesquisa (BDMEP) e assim, calculada as médias e a frequência de dias desfavoráveis para cada decêndio. O período de maior risco térmico foi encontrado no terceiro decêndio do mês de janeiro para os casos avaliados e os três primeiros decêndios, apresentam os períodos de maior risco térmico, sendo que Passo Fundo, apresentou a melhor condição térmica para o cultivo do feijoeiro. Já São Luiz Gonzaga, mesmo em períodos não indicados para a cultura, durante a estação de inverno, ainda apresentou chances (mesmo baixíssimas) de ocorrer um dia de elevada temperatura.The consumption of beans is fundamental mainly due to the fact that it is rich in protein, much cultivated by the Brazilian family farmer and it is configured as a subsistence crop and that it uses little technology in its cultivation. It presents a high susceptibility to temperatures above 28 ° C in reproductive periods, which may cause abortion or senescence of part of the plant, such as flowers, already formed pods and leaves, due to the fact that the high temperature to unleash the synthesis of ethylene in the plant. The agroclimatic zoning for culture does not emphasis on the temperature of the air, which affects the crop. With these pretext, the objective of this work was to evaluate the thermal risk for the bean crop in Cruz Alta, Passo Fundo and São Luiz Gonzaga. With a simple methodology, three cities in the state of Rio Grande do Sul were selected because they presented significant yields of beans and meteorological stations to obtain data. With the result that, from the data of maxim air temperature, day when it reaches 28 ° C is considered an unfavorable day. The year was divided into period of ten days, totaling 36 period of ten days, with about 44 years of data obtained from the Banco de Dados Meteorologicos para Ensino e Pesquisa (BDMEP) and thus calculating the mean and frequency of unfavorable days for each period ten days. The period of bigger thermal risk was found in the third of period the ten days of January for cases and the first three of the period ten days present the periods of bigger thermal risk and Passo Fundo presented the better thermal condition for bean cultivation. São Luiz Gonzaga, even during periods not indicated for the culture, during the winter season, still presented chances (even very low) of happen a day of high temperature.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2018-04-02T16:31:09Z No. of bitstreams: 1 ARAUJO.pdf: 1705588 bytes, checksum: 2e1114b9af015cce014f15788645464b (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-04-05T12:56:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ARAUJO.pdf: 1705588 bytes, checksum: 2e1114b9af015cce014f15788645464b (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-05T12:56:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ARAUJO.pdf: 1705588 bytes, checksum: 2e1114b9af015cce014f15788645464b (MD5) Previous issue date: 2017-11-24porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoConsumo de feijãoAgricultura familiarCultivo do feijãoPhaseolus vulgaris L.Cultura do feijoeiroRisco térmico por altas temperaturas para a cultura do feijoeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1865/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALARAUJO.pdfARAUJO.pdfapplication/pdf1705588https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1865/1/ARAUJO.pdf2e1114b9af015cce014f15788645464bMD51prefix/18652018-10-26 17:06:33.232oai:rd.uffs.edu.br:prefix/1865TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242018-10-26T19:06:33Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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