Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2500 |
Resumo: | O vírus da hepatite C (HCV) atualmente infecta cerca 130 milhões de pessoas no mundo. Infecções pelo HCV são usualmente assintomáticas e a evolução para formas crônicas (HCC) pode resultar em cirrose e câncer de fígado. O Rio Grande do Sul (RS) apresenta a maior taxa de detecção de hepatite C entre os Estados da região Sul do Brasil. Neste contexto, o presente trabalho objetivou apresentar aspectos epidemiológicos da hepatite C no RS, entre os anos de 2007 e 2012, a partir da análise descritiva de dados secundários de morbidade e mortalidade disponíveis em bases estaduais de acesso público. Conforme os dados analisados, 15.874 casos de hepatite C foram notificados no RS, no período avaliado. Quanto à forma clínica, 71,59% destas notificações foram classificadas como HCC, 2,23% como hepatite C aguda, 0,15% como hepatite C fulminante, e 26,03% como inconclusivas ou ignoradas. Considerando as três formas clínicas, 11.742 casos de hepatite C foram notificados, sendo as fontes/mecanismos de infecção mais relatadas a via transfusional (17.90%), uso de drogas injetáveis (UDI; 14,32%), tratamentos cirúrgico/dentário (12,79%) e sexual (6,06%). Nesta avaliação, 44,60% das notificações tiveram a fonte/mecanismo de infecção ignorada. Avaliando somente as notificações de HCC (11.364), o perfil quanto à forma de infecção permaneceu similar, sendo mais prevalente em homens (55,21%). A infecção em homens e mulheres foi mais comum através de UDI e transfusional, respectivamente. A investigação das notificações de HCC quanto à faixa etária indicou maior prevalência em indivíduos com 40-59 anos de idade (54,82%). Em indivíduos com 40-49 anos e 50-69 anos, as principais formas de infecção foram UDI e transfusional, respectivamente. No período de 2007-2012, 2.148 óbitos foram atribuídos às hepatites virais, sendo 1.716 (79,88%) atribuídos a hepatites virais crônicas. Destes óbitos (1.716), 91,66% decorreram de hepatite C crônica, atingindo mais aos homens (56,58%) e indivíduos na faixa etária de 50-59 anos de idade. Esta investigação indica perfil epidemiológico similar entre o RS e o Brasil. A hepatite C crônica é considerada problema mundial de saúde pública e, como ainda não há vacina disponível, a prevenção continua sendo a principal estratégia para a redução do número de novos casos. |
id |
UFFS_31d7b4edd19e6b89eba0a9d5c25e7cab |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2500 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Daroit, Daniel JonerSilva, Ariane Silva da2015-12-012019-02-28T20:11:13Z2019-02-142019-02-28T20:11:13Z2015-12-01https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2500O vírus da hepatite C (HCV) atualmente infecta cerca 130 milhões de pessoas no mundo. Infecções pelo HCV são usualmente assintomáticas e a evolução para formas crônicas (HCC) pode resultar em cirrose e câncer de fígado. O Rio Grande do Sul (RS) apresenta a maior taxa de detecção de hepatite C entre os Estados da região Sul do Brasil. Neste contexto, o presente trabalho objetivou apresentar aspectos epidemiológicos da hepatite C no RS, entre os anos de 2007 e 2012, a partir da análise descritiva de dados secundários de morbidade e mortalidade disponíveis em bases estaduais de acesso público. Conforme os dados analisados, 15.874 casos de hepatite C foram notificados no RS, no período avaliado. Quanto à forma clínica, 71,59% destas notificações foram classificadas como HCC, 2,23% como hepatite C aguda, 0,15% como hepatite C fulminante, e 26,03% como inconclusivas ou ignoradas. Considerando as três formas clínicas, 11.742 casos de hepatite C foram notificados, sendo as fontes/mecanismos de infecção mais relatadas a via transfusional (17.90%), uso de drogas injetáveis (UDI; 14,32%), tratamentos cirúrgico/dentário (12,79%) e sexual (6,06%). Nesta avaliação, 44,60% das notificações tiveram a fonte/mecanismo de infecção ignorada. Avaliando somente as notificações de HCC (11.364), o perfil quanto à forma de infecção permaneceu similar, sendo mais prevalente em homens (55,21%). A infecção em homens e mulheres foi mais comum através de UDI e transfusional, respectivamente. A investigação das notificações de HCC quanto à faixa etária indicou maior prevalência em indivíduos com 40-59 anos de idade (54,82%). Em indivíduos com 40-49 anos e 50-69 anos, as principais formas de infecção foram UDI e transfusional, respectivamente. No período de 2007-2012, 2.148 óbitos foram atribuídos às hepatites virais, sendo 1.716 (79,88%) atribuídos a hepatites virais crônicas. Destes óbitos (1.716), 91,66% decorreram de hepatite C crônica, atingindo mais aos homens (56,58%) e indivíduos na faixa etária de 50-59 anos de idade. Esta investigação indica perfil epidemiológico similar entre o RS e o Brasil. A hepatite C crônica é considerada problema mundial de saúde pública e, como ainda não há vacina disponível, a prevenção continua sendo a principal estratégia para a redução do número de novos casos.The hepatitis C virus (HCV) presently infects approximately 130 million people worldwide. HCV infections are usually asymptomatic and its evolution to chronic forms might cause cirrhosis and liver cancer. Rio Grande do Sul State (RS) presents the highest rate of hepatitis C detection among the States of the Brazil’s Southern region. In this context, this study aimed to present epidemiological aspects of hepatitis C in the RS State, between 2007 and 2012, through the descriptive analysis of secondary morbidity and mortality data available in databases of public access. According to the analyzed data, 15,874 cases of hepatitis C were notified in the evaluated period. Regarding the clinical form of these notifications, 71.59% were classified as chronic hepatitis C/asymptomatic carrier (HCC), 2.23% as acute hepatitis C, 0.15% as fulminant hepatitis C, and 26.03% were inconclusive or ignored. Considering the three clinical forms, 11,742 hepatitis C cases were notified, and the prevailing sources/mechanisms of infection were transfusional (17.90%), use of intravenous drugs (UDI; 14.32%), surgical/dental treatments (12.79%), and sexual (6.06%). In this evaluation, 44.60% of the notifications had ignored the source/mechanism of infection. Evaluating only the HCC notifications (11,364), the profile of infection mechanisms remained similar, being more prevalent in men (55.21%). Infections in men and women were more common through UDI and transfusion, respectively. The investigation of HCC notifications according to age group indicated higher prevalence in individuals aged 49-59 years old (54.82%). Among individuals aged 49-49 and 50-59 years old, the main mechanisms of infection were UDI and transfusion, respectively. Between 2007-2012, 2,148 deaths were attributed to viral hepatitis, being 1,716 (78.88%) assigned to chronic viral hepatitis. Of these deaths (1,716), 91.66% resulted from chronic hepatitis C, being most common in men (56.58%) and individuals aged 50-69 years old. This research indicates a similar profile between the RS State and Brazil. Chronic hepatitis C is considered as a global public health problem and, as there is still no vaccine available, prevention remains as primary strategy for reducing the number of new cases.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2019-02-14T17:59:59Z No. of bitstreams: 1 Silva.pdf: 989072 bytes, checksum: 9affa74f88609adbda1f4aa5aac0e8bf (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-02-28T20:11:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Silva.pdf: 989072 bytes, checksum: 9affa74f88609adbda1f4aa5aac0e8bf (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-28T20:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva.pdf: 989072 bytes, checksum: 9affa74f88609adbda1f4aa5aac0e8bf (MD5) Previous issue date: 2015-12-01porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoVírus da hepatite CInfecções bacterianasEpidemiologiaDoençaAspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2500/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALSilva.pdfSilva.pdfapplication/pdf989072https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2500/1/Silva.pdf9affa74f88609adbda1f4aa5aac0e8bfMD51prefix/25002019-02-28 17:11:13.751oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2500TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-02-28T20:11:13Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 |
title |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 |
spellingShingle |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 Silva, Ariane Silva da Vírus da hepatite C Infecções bacterianas Epidemiologia Doença |
title_short |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 |
title_full |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 |
title_fullStr |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 |
title_full_unstemmed |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 |
title_sort |
Aspectos epidemiológicos da hepatite C no Rio Grande do Sul, 2007-2012 |
author |
Silva, Ariane Silva da |
author_facet |
Silva, Ariane Silva da |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Daroit, Daniel Joner |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Ariane Silva da |
contributor_str_mv |
Daroit, Daniel Joner |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Vírus da hepatite C Infecções bacterianas Epidemiologia Doença |
topic |
Vírus da hepatite C Infecções bacterianas Epidemiologia Doença |
description |
O vírus da hepatite C (HCV) atualmente infecta cerca 130 milhões de pessoas no mundo. Infecções pelo HCV são usualmente assintomáticas e a evolução para formas crônicas (HCC) pode resultar em cirrose e câncer de fígado. O Rio Grande do Sul (RS) apresenta a maior taxa de detecção de hepatite C entre os Estados da região Sul do Brasil. Neste contexto, o presente trabalho objetivou apresentar aspectos epidemiológicos da hepatite C no RS, entre os anos de 2007 e 2012, a partir da análise descritiva de dados secundários de morbidade e mortalidade disponíveis em bases estaduais de acesso público. Conforme os dados analisados, 15.874 casos de hepatite C foram notificados no RS, no período avaliado. Quanto à forma clínica, 71,59% destas notificações foram classificadas como HCC, 2,23% como hepatite C aguda, 0,15% como hepatite C fulminante, e 26,03% como inconclusivas ou ignoradas. Considerando as três formas clínicas, 11.742 casos de hepatite C foram notificados, sendo as fontes/mecanismos de infecção mais relatadas a via transfusional (17.90%), uso de drogas injetáveis (UDI; 14,32%), tratamentos cirúrgico/dentário (12,79%) e sexual (6,06%). Nesta avaliação, 44,60% das notificações tiveram a fonte/mecanismo de infecção ignorada. Avaliando somente as notificações de HCC (11.364), o perfil quanto à forma de infecção permaneceu similar, sendo mais prevalente em homens (55,21%). A infecção em homens e mulheres foi mais comum através de UDI e transfusional, respectivamente. A investigação das notificações de HCC quanto à faixa etária indicou maior prevalência em indivíduos com 40-59 anos de idade (54,82%). Em indivíduos com 40-49 anos e 50-69 anos, as principais formas de infecção foram UDI e transfusional, respectivamente. No período de 2007-2012, 2.148 óbitos foram atribuídos às hepatites virais, sendo 1.716 (79,88%) atribuídos a hepatites virais crônicas. Destes óbitos (1.716), 91,66% decorreram de hepatite C crônica, atingindo mais aos homens (56,58%) e indivíduos na faixa etária de 50-59 anos de idade. Esta investigação indica perfil epidemiológico similar entre o RS e o Brasil. A hepatite C crônica é considerada problema mundial de saúde pública e, como ainda não há vacina disponível, a prevenção continua sendo a principal estratégia para a redução do número de novos casos. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-02-28T20:11:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-02-14 2019-02-28T20:11:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2500 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2500 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Cerro Largo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2500/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2500/1/Silva.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 9affa74f88609adbda1f4aa5aac0e8bf |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094608506847232 |