Avaliação do potencial neuromodulador da erva mate (Ilex paraguarienses st. Hill) em Caenorhabditis elegans e Danio rerio
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3953 |
Resumo: | A erva-mate é uma planta nativa da América do Sul, amplamente consumida na forma do chimarrão. A presença de propriedades antioxidantes já conhecidas na erva mate, torna o estudo desta planta algo bastante relevante, podendo contribuir em pesquisas que avaliam o efeito de seus compostos na proteção contra estresses oxidativos que podem ocasionar doenças neurodegenerativas. Sabe-se que o metal Al, está presente em grande quantidade na crosta terrestre, podendo ser encontrado em tratamento de águas e na própria composição da erva-mate. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar se a planta Ilex paraguariensis possui papel preventivo ou remediador frente ao estresse induzido por Al, utilizando as concentrações encontradas na própria erva-mate nos organismos Caenorhabditis elegans (C.elegans) e Danio rerio (Zebrafish). Foram avaliados parâmetros enzimáticos e comportamentais em ambos os organismos modelos. Num primeiro momento foi quantificado a presença de Al nos riachos da Bacia Hidrográfica da Corsan Erechim/RS, a fim de avaliar se o Al ingerido no chimarrão, era devido a água do preparo ou a erva-mate e os resultados demonstraram que o conteúdo do Al ingerido é devido a própria erva-mate. Sendo assim foram utilizadas concentrações de Al encontradas na própria planta, baseando-se em um trabalho anterior do grupo de pesquisa, onde foram definidas três concentrações sendo 5,5; 8,0 e 10,5 mg/mL de Al. E o extrato de erva-mate utilizado foi preparado a 75°C simulando uma infusão de chimarrão. Os ensaios de exposição in vivo ao Al demonstraram que as doses utilizadas foram tóxicas causando estresse oxidativo que consequentemente interferiram nas atividades enzimáticas e comportamentais. Porem quando os organismos foram submetidos ao extrato de erva-mate, demonstrou que o extrato é capaz de melhorar a resistência enzimática durante condições de estresse oxidativo, e ainda apresentou uma atividade antioxidante mais eficaz após a instalação do dano oxidativo, devido à atividade das enzimas na eliminação das moléculas bioativas, tendo um efeito maior de remediação do que proteção. |
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Perin, Rosilene Rodrigues KaizerRoman , Silvane SouzaBarcellos , Leonardo José GilPaula, Maicon Ody de20202021-04-07T17:20:37Z20202021-04-07T17:20:37Z2020https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3953A erva-mate é uma planta nativa da América do Sul, amplamente consumida na forma do chimarrão. A presença de propriedades antioxidantes já conhecidas na erva mate, torna o estudo desta planta algo bastante relevante, podendo contribuir em pesquisas que avaliam o efeito de seus compostos na proteção contra estresses oxidativos que podem ocasionar doenças neurodegenerativas. Sabe-se que o metal Al, está presente em grande quantidade na crosta terrestre, podendo ser encontrado em tratamento de águas e na própria composição da erva-mate. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar se a planta Ilex paraguariensis possui papel preventivo ou remediador frente ao estresse induzido por Al, utilizando as concentrações encontradas na própria erva-mate nos organismos Caenorhabditis elegans (C.elegans) e Danio rerio (Zebrafish). Foram avaliados parâmetros enzimáticos e comportamentais em ambos os organismos modelos. Num primeiro momento foi quantificado a presença de Al nos riachos da Bacia Hidrográfica da Corsan Erechim/RS, a fim de avaliar se o Al ingerido no chimarrão, era devido a água do preparo ou a erva-mate e os resultados demonstraram que o conteúdo do Al ingerido é devido a própria erva-mate. Sendo assim foram utilizadas concentrações de Al encontradas na própria planta, baseando-se em um trabalho anterior do grupo de pesquisa, onde foram definidas três concentrações sendo 5,5; 8,0 e 10,5 mg/mL de Al. E o extrato de erva-mate utilizado foi preparado a 75°C simulando uma infusão de chimarrão. Os ensaios de exposição in vivo ao Al demonstraram que as doses utilizadas foram tóxicas causando estresse oxidativo que consequentemente interferiram nas atividades enzimáticas e comportamentais. Porem quando os organismos foram submetidos ao extrato de erva-mate, demonstrou que o extrato é capaz de melhorar a resistência enzimática durante condições de estresse oxidativo, e ainda apresentou uma atividade antioxidante mais eficaz após a instalação do dano oxidativo, devido à atividade das enzimas na eliminação das moléculas bioativas, tendo um efeito maior de remediação do que proteção.Yerba mate is a plant native to South America, widely consumed in the form of chimarrão. The presence of antioxidant properties already known in yerba mate, makes the study of this plant something very relevant, and may contribute to research that evaluates the effect of its compounds in the protection against oxidative stresses that can cause neurodegenerative diseases. It is known that the metal Al is present in large quantities in the earth's crust, and can be found in water treatment and in the composition of yerba mate. In this context, the objective of the work was to evaluate whether the Ilex paraguariensis plant has a preventive or remedial role in face of the stress induced by Al, using the concentrations found in the mate herb itself in the organisms Caenorhabditis elegans (C.elegans) and Danio rerio (Zebrafish). Enzymatic and behavioral parameters were evaluated in both model organisms. At first, the presence of Al in the streams of the Hydrographic Basin of Corsan Erechim / RS was quantified, in order to assess whether the Al ingested in the chimarrão, was due to the preparation water or the yerba mate and the results showed that the content of the Al ingested is due to the yerba mate itself. Thus, concentrations of Al found in the plant itself were used, based on previous work by the research group, where three concentrations were defined, 5.5; 8.0 and 10.5 mg / ml of Al. And the yerba mate extract used was prepared at 75 ° C simulating an infusion of mate. The in vivo exposure tests to Al showed that the doses used were toxic, causing oxidative stress that consequently interfered in enzymatic and behavioral activities. However, when the organisms were submitted to the extract of yerba mate, it demonstrated that the extract is able to improve the enzymatic resistance during oxidative stress conditions, and also presented a more effective antioxidant activity after the installation of the oxidative damage, due to the activity of enzymes in the elimination of bioactive molecules, having a greater remediation effect than protection.Submitted by Daniele Rosa Monteiro (daniele.monteiro@uffs.edu.br) on 2021-04-06T12:56:03Z No. of bitstreams: 1 PAULA.pdf: 5587638 bytes, checksum: d97804dba7f12a7ed6361d9c1198c25a (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-04-07T17:20:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PAULA.pdf: 5587638 bytes, checksum: d97804dba7f12a7ed6361d9c1198c25a (MD5)Made available in DSpace on 2021-04-07T17:20:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULA.pdf: 5587638 bytes, checksum: d97804dba7f12a7ed6361d9c1198c25a (MD5) Previous issue date: 2020porUniversidade Federal da Fronteira SulPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia AmbientalUFFSBrasilCampus ErechimErva-mateAntioxidantesAlumínioAvaliação do potencial neuromodulador da erva mate (Ilex paraguarienses st. Hill) em Caenorhabditis elegans e Danio rerioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3953/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPAULA.pdfPAULA.pdfapplication/pdf5587638https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3953/1/PAULA.pdfd97804dba7f12a7ed6361d9c1198c25aMD51prefix/39532021-09-30 08:53:19.792oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3953TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-09-30T11:53:19Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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