Conhecimentos tradicionais do cuidado na gestação e no parto das mulheres Kaingangs na terra indígena de Nonoai-RS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Veloso, Bigaira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4056
Resumo: Este trabalho busca dialogar sobre a importância do resgate dos conhecimentos tradicionais indígenas sobre o cuidado no período da gestação e no parto das mulheres Kaingangs das comunidades indígenas de Nonoai-RS. Antigamente o acompanhamento da gestação e do parto das mulheres indígenas era feito pelas kujãs (parteiras), e hoje está sendo realizado pela chamada medicina moderna por meio do atendimento nos postos de saúde. Buscamos com esta pesquisa registrar os conhecimentos tradicionais relacionados a gestação e ao parto e compreender as possibilidades de inserção dos mesmos na educação escolar indígena, articulando aspectos biológicos, sociais e culturais de modo integrado. Por meio de uma abordagem qualitativa, realizamos a análise de um questionário aplicado a dois profissionais da saúde que atendem as aldeias investigadas e de entrevistas semiestruturadas com uma parteira e seis anciãs (Kofás) que tiveram filhos em casa de forma natural. Observou-se que é necessário promover o diálogo entre kófas, parteiras, profissionais da saúde e da educação, buscando possibilitar aos jovens indígenas reflexões acerca da sua cultura relacionada ao acompanhamento da gestação e parto. As parteiras não apenas realizam o parto, elas acompanham toda a gestação e intensificam sua atenção no período próximo ao parto. Todo esse processo é acompanhado por práticas que passam de geração a geração e envolve o uso de ervas, as massagens, as rezas e orientações acerca do papel do pai e familiares. Não há por parte das parteiras e Kófas o entendimento de que os médicos não sejam importantes durante a gestação, mas há a defesa de que o trabalho deveria acontecer de forma conjunta, aproximando conhecimentos tradicionais e científicos são marcas identitárias deste povo e merecem ser valorizados.
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Por meio de uma abordagem qualitativa, realizamos a análise de um questionário aplicado a dois profissionais da saúde que atendem as aldeias investigadas e de entrevistas semiestruturadas com uma parteira e seis anciãs (Kofás) que tiveram filhos em casa de forma natural. Observou-se que é necessário promover o diálogo entre kófas, parteiras, profissionais da saúde e da educação, buscando possibilitar aos jovens indígenas reflexões acerca da sua cultura relacionada ao acompanhamento da gestação e parto. As parteiras não apenas realizam o parto, elas acompanham toda a gestação e intensificam sua atenção no período próximo ao parto. Todo esse processo é acompanhado por práticas que passam de geração a geração e envolve o uso de ervas, as massagens, as rezas e orientações acerca do papel do pai e familiares. Não há por parte das parteiras e Kófas o entendimento de que os médicos não sejam importantes durante a gestação, mas há a defesa de que o trabalho deveria acontecer de forma conjunta, aproximando conhecimentos tradicionais e científicos são marcas identitárias deste povo e merecem ser valorizados.This work seeks to discuss the importance of rescuing traditional indigenous knowledge about care during pregnancy and childbirth of Kaingang women from indigenous communities in Nonoai-RS. In the past, the monitoring of the pregnancy and childbirth of indigenous women was done by kujãs (midwives), and today it is being carried out by the so-called modern medicine through attendance at health centers. With this research we seek to register the traditional knowledge related to pregnancy and childbirth and to understand the possibilities of their insertion in indigenous school education, articulating biological, social and cultural aspects in an integrated way. Through a qualitative approach, we carried out the analysis of a questionnaire applied to two health professionals who attend the investigated villages and semi-structured interviews with a midwife and six elderly women (Kofás) who had children at home in a natural way. It was observed that it is necessary to promote dialogue between kofas, midwives, health and education professionals, seeking to enable young indigenous people to reflect on their culture related to the monitoring of pregnancy and childbirth. Midwives not only perform childbirth, they accompany the entire pregnancy and intensify their attention in the period close to delivery. This whole process is accompanied by practices that pass from generation to generation and involves the use of herbs, massages, prayers and guidance about the role of the father and family. There is no understanding on the part of midwives and Kófas that doctors are not important during pregnancy, but there is a defense that the work should happen together, bringing together traditional and scientific knowledge are the identity marks of this people and deserve to be valued.Submitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2021-02-18T21:47:44Z No. of bitstreams: 1 TCC_Bigaira Veloso_Jan_2021.pdf: 1304351 bytes, checksum: a97ae5636ad2ee79425d1e08d47cafdf (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-04-16T13:33:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_Bigaira Veloso_Jan_2021.pdf: 1304351 bytes, checksum: a97ae5636ad2ee79425d1e08d47cafdf (MD5)Made available in DSpace on 2021-04-16T13:33:07Z (GMT). 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