As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Samanta Krignl
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/419
Resumo: O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo enfatizar que a Filosofia Moderna, evidenciada diante do cogito ergo sum, na verdade encontra suas raízes na Filosofia Medieval. Isso significa analisar como a Filosofia Medieval influenciou o processo de desenvolvimento filosófico que culminou na filosofia cartesiana. Dentre os diversos aspectos que poderiam ser abordados, explicitaremos essa influência em três momentos, a saber: como ocorre a relação entre o argumento do si fallor, sum de Agostinho de Hipona com o argumento do cogito de Descartes? Por que Descartes apresenta a prova da existência de Deus em meditações que são metafísicas? Quais as bases teóricas de Descartes ao propor um argumento a priori acerca da existência de Deus na quinta meditação? Tem-se como princípio, portanto, sinalizar os elementos que se originaram do debate filosófico medieval e que estão presentes na filosofia cartesiana, expostas na obra Meditações Metafísicas. Apresenta-se, dessa forma, elementos do si fallor, sum agostiniano presentes no cogito cartesiano. Também o debate scotista acerca do sujeito da metafísica e a presença desses elementos na obra Meditações de Filosofia Primeira e os elementos do argumento único do Proslógion de Anselmo de Aosta e suas influências na prova a priori da existência de Deus, presentes na Quinta Meditação de Descartes. Para tanto, no primeiro capítulo, apresenta-se que, assim como Agostinho de Hipona, especificadamente no livro X do Tratado sobre a Trindade e no livro XI, capítulo 26, da obra A Cidade de Deus, já mostrava que o si fallor, sum demonstrava a certeza da própria existência através de um momento reflexivo da própria dúvida, pois, não existiria dúvida se não houvesse um sujeito para duvidar, Descartes, na Segunda Meditação, diante da dúvida metodológica, manifesta a primeira certeza indestrutível como componente metodológico fundamental na sobrelevação de um saber cheio de dúvidas, transposto pelo descobrimento da primeira certeza: o Cogito, ou seja, o eu pensante, e por isso existente. No capítulo dois, apresenta-se sobre João Duns Scotus e a metafísica como âmbito próprio de demonstração da existência de Deus diante de três passos: o sujeito da metafísica, ou seja, o objeto de estudo da metafísica de acordo com Duns Scotus; o objeto primeiro do intelecto humano; a univocidade do conceito de ente e o assim designado ―segundo começo da metafísica‖; e, finalizando esse capítulo: a presença desses princípios na Metafísica e existência de Deus em Descartes, apresentada na Terceira Meditação. Por fim, o terceiro e último capítulo mostra que, após apresentar duas provas sobre a existência de Deus na Terceira Meditação, Descartes retorna ao tema na Quinta Meditação. Contudo, a terceira prova apresentada não possui mais um caráter cosmológico. Antes, apresenta-se um argumento a priori. Tal argumento assemelha-se bastante ao unum argumentum apresentado por Anselmo de Aosta em seu opúsculo Proslógion
id UFFS_560c234dde48acd67a34364fb7f40e14
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/419
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Leite, Thiago SoaresFabian, Eloi PedroRoani, Alcione RobertoPereira, Samanta Krignl2015-12-222017-06-20T15:11:53Z2015-12-222017-06-20T15:11:53Z2015-12-22https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/419Submitted by Daniele Rosa Monteiro (daniele.monteiro@uffs.edu.br) on 2017-06-20T12:50:00Z No. of bitstreams: 1 PEREIRA.PDF: 630729 bytes, checksum: d79676039c37dc76a161854c694e513b (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-06-20T15:11:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PEREIRA.PDF: 630729 bytes, checksum: d79676039c37dc76a161854c694e513b (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-20T15:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PEREIRA.PDF: 630729 bytes, checksum: d79676039c37dc76a161854c694e513b (MD5) Previous issue date: 2015-12-22O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo enfatizar que a Filosofia Moderna, evidenciada diante do cogito ergo sum, na verdade encontra suas raízes na Filosofia Medieval. Isso significa analisar como a Filosofia Medieval influenciou o processo de desenvolvimento filosófico que culminou na filosofia cartesiana. Dentre os diversos aspectos que poderiam ser abordados, explicitaremos essa influência em três momentos, a saber: como ocorre a relação entre o argumento do si fallor, sum de Agostinho de Hipona com o argumento do cogito de Descartes? Por que Descartes apresenta a prova da existência de Deus em meditações que são metafísicas? Quais as bases teóricas de Descartes ao propor um argumento a priori acerca da existência de Deus na quinta meditação? Tem-se como princípio, portanto, sinalizar os elementos que se originaram do debate filosófico medieval e que estão presentes na filosofia cartesiana, expostas na obra Meditações Metafísicas. Apresenta-se, dessa forma, elementos do si fallor, sum agostiniano presentes no cogito cartesiano. Também o debate scotista acerca do sujeito da metafísica e a presença desses elementos na obra Meditações de Filosofia Primeira e os elementos do argumento único do Proslógion de Anselmo de Aosta e suas influências na prova a priori da existência de Deus, presentes na Quinta Meditação de Descartes. Para tanto, no primeiro capítulo, apresenta-se que, assim como Agostinho de Hipona, especificadamente no livro X do Tratado sobre a Trindade e no livro XI, capítulo 26, da obra A Cidade de Deus, já mostrava que o si fallor, sum demonstrava a certeza da própria existência através de um momento reflexivo da própria dúvida, pois, não existiria dúvida se não houvesse um sujeito para duvidar, Descartes, na Segunda Meditação, diante da dúvida metodológica, manifesta a primeira certeza indestrutível como componente metodológico fundamental na sobrelevação de um saber cheio de dúvidas, transposto pelo descobrimento da primeira certeza: o Cogito, ou seja, o eu pensante, e por isso existente. No capítulo dois, apresenta-se sobre João Duns Scotus e a metafísica como âmbito próprio de demonstração da existência de Deus diante de três passos: o sujeito da metafísica, ou seja, o objeto de estudo da metafísica de acordo com Duns Scotus; o objeto primeiro do intelecto humano; a univocidade do conceito de ente e o assim designado ―segundo começo da metafísica‖; e, finalizando esse capítulo: a presença desses princípios na Metafísica e existência de Deus em Descartes, apresentada na Terceira Meditação. Por fim, o terceiro e último capítulo mostra que, após apresentar duas provas sobre a existência de Deus na Terceira Meditação, Descartes retorna ao tema na Quinta Meditação. Contudo, a terceira prova apresentada não possui mais um caráter cosmológico. Antes, apresenta-se um argumento a priori. Tal argumento assemelha-se bastante ao unum argumentum apresentado por Anselmo de Aosta em seu opúsculo ProslógionporUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ErechimFilosofia modernaMetafísica medievalExistênciaProva de existênciaAspectos filosóficosDeusAs influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/419/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPEREIRA.PDFPEREIRA.PDFapplication/pdf630729https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/419/1/PEREIRA.PDFd79676039c37dc76a161854c694e513bMD51prefix/4192023-07-20 14:20:04.908oai:rd.uffs.edu.br:prefix/419TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242023-07-20T17:20:04Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
title As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
spellingShingle As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
Pereira, Samanta Krignl
Filosofia moderna
Metafísica medieval
Existência
Prova de existência
Aspectos filosóficos
Deus
title_short As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
title_full As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
title_fullStr As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
title_full_unstemmed As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
title_sort As influências da filosofia medieval nas Meditações de filosofia primeira de Descartes
author Pereira, Samanta Krignl
author_facet Pereira, Samanta Krignl
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leite, Thiago Soares
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Fabian, Eloi Pedro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Roani, Alcione Roberto
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Samanta Krignl
contributor_str_mv Leite, Thiago Soares
Fabian, Eloi Pedro
Roani, Alcione Roberto
dc.subject.por.fl_str_mv Filosofia moderna
Metafísica medieval
Existência
Prova de existência
Aspectos filosóficos
Deus
topic Filosofia moderna
Metafísica medieval
Existência
Prova de existência
Aspectos filosóficos
Deus
description O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo enfatizar que a Filosofia Moderna, evidenciada diante do cogito ergo sum, na verdade encontra suas raízes na Filosofia Medieval. Isso significa analisar como a Filosofia Medieval influenciou o processo de desenvolvimento filosófico que culminou na filosofia cartesiana. Dentre os diversos aspectos que poderiam ser abordados, explicitaremos essa influência em três momentos, a saber: como ocorre a relação entre o argumento do si fallor, sum de Agostinho de Hipona com o argumento do cogito de Descartes? Por que Descartes apresenta a prova da existência de Deus em meditações que são metafísicas? Quais as bases teóricas de Descartes ao propor um argumento a priori acerca da existência de Deus na quinta meditação? Tem-se como princípio, portanto, sinalizar os elementos que se originaram do debate filosófico medieval e que estão presentes na filosofia cartesiana, expostas na obra Meditações Metafísicas. Apresenta-se, dessa forma, elementos do si fallor, sum agostiniano presentes no cogito cartesiano. Também o debate scotista acerca do sujeito da metafísica e a presença desses elementos na obra Meditações de Filosofia Primeira e os elementos do argumento único do Proslógion de Anselmo de Aosta e suas influências na prova a priori da existência de Deus, presentes na Quinta Meditação de Descartes. Para tanto, no primeiro capítulo, apresenta-se que, assim como Agostinho de Hipona, especificadamente no livro X do Tratado sobre a Trindade e no livro XI, capítulo 26, da obra A Cidade de Deus, já mostrava que o si fallor, sum demonstrava a certeza da própria existência através de um momento reflexivo da própria dúvida, pois, não existiria dúvida se não houvesse um sujeito para duvidar, Descartes, na Segunda Meditação, diante da dúvida metodológica, manifesta a primeira certeza indestrutível como componente metodológico fundamental na sobrelevação de um saber cheio de dúvidas, transposto pelo descobrimento da primeira certeza: o Cogito, ou seja, o eu pensante, e por isso existente. No capítulo dois, apresenta-se sobre João Duns Scotus e a metafísica como âmbito próprio de demonstração da existência de Deus diante de três passos: o sujeito da metafísica, ou seja, o objeto de estudo da metafísica de acordo com Duns Scotus; o objeto primeiro do intelecto humano; a univocidade do conceito de ente e o assim designado ―segundo começo da metafísica‖; e, finalizando esse capítulo: a presença desses princípios na Metafísica e existência de Deus em Descartes, apresentada na Terceira Meditação. Por fim, o terceiro e último capítulo mostra que, após apresentar duas provas sobre a existência de Deus na Terceira Meditação, Descartes retorna ao tema na Quinta Meditação. Contudo, a terceira prova apresentada não possui mais um caráter cosmológico. Antes, apresenta-se um argumento a priori. Tal argumento assemelha-se bastante ao unum argumentum apresentado por Anselmo de Aosta em seu opúsculo Proslógion
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-12-22
dc.date.available.fl_str_mv 2015-12-22
2017-06-20T15:11:53Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-12-22
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-20T15:11:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/419
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/419
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Erechim
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/419/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/419/1/PEREIRA.PDF
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
d79676039c37dc76a161854c694e513b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094592729972736