Hidranencefalia congênita equina: relato de caso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5250 |
Resumo: | A espécie equina foi vista por muito tempo com fertilidade inferior entre as espécies domésticas, e diante desta condição, ao longo dos últimos anos o mercado veterinário deu ênfase à reprodução equina. Nessa perspectiva, a transferência de embriões permitiu a otimização de animais geneticamente superiores de maneira mais eficiente. Em contrapartida, a seleção genética aumentou consideravelmente o potencial de surgimento e a disseminação de defeitos genéticos. A maioria dos defeitos congênitos hereditários é transmitida por genes recessivos autossômicos. Assim, o presente trabalho teve como objetivo relatar um caso de hidranencefalia congênita equina. A hidranencefalia é a forma mais grave de destruição cortical cerebral bilateral, sendo caracterizada pela cavitação em áreas normalmente ocupadas pela substância branca dos hemisférios cerebrais. Por ser um evento raro na espécie equina, com limitado número de publicações sobre o assunto, este relato de caso descreve um parto distócico de uma receptora da raça Mestiça Crioula, submetida a um programa de transferência de embrião em uma propriedade no interior da cidade de Apucarana - PR. Discorre-se sobre as possíveis causas da hidranencefalia entre diferentes espécies domésticas, bem como se correlaciona com o efeito de um defeito hereditário. A eficiência do melhoramento genético depende basicamente das ações de criação e da identificação de genótipos superiores, pois atualmente a seleção genética tem sido aplicada com base em dados fenotípicos avaliados em campo. No entanto, existe baixa herdabilidade do desempenho atlético e os valores de correlação genéticas existentes entre as características mais almejadas nos cavalos. Desta forma, a hipótese de um defeitos hereditário no caso relatado é plausível e deve ser verificada, além de pesquisas em melhoramento genético, que são capazes de direcionar cruzamentos de animais de diferentes linhagens, evitando a consanguinidade equina. |
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Blagitz, Maiara GarciaFerreira, Andressa Senenki2021-09-142022-04-14T17:31:25Z2022-04-14T17:31:25Z2021-09-14https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5250A espécie equina foi vista por muito tempo com fertilidade inferior entre as espécies domésticas, e diante desta condição, ao longo dos últimos anos o mercado veterinário deu ênfase à reprodução equina. Nessa perspectiva, a transferência de embriões permitiu a otimização de animais geneticamente superiores de maneira mais eficiente. Em contrapartida, a seleção genética aumentou consideravelmente o potencial de surgimento e a disseminação de defeitos genéticos. A maioria dos defeitos congênitos hereditários é transmitida por genes recessivos autossômicos. Assim, o presente trabalho teve como objetivo relatar um caso de hidranencefalia congênita equina. A hidranencefalia é a forma mais grave de destruição cortical cerebral bilateral, sendo caracterizada pela cavitação em áreas normalmente ocupadas pela substância branca dos hemisférios cerebrais. Por ser um evento raro na espécie equina, com limitado número de publicações sobre o assunto, este relato de caso descreve um parto distócico de uma receptora da raça Mestiça Crioula, submetida a um programa de transferência de embrião em uma propriedade no interior da cidade de Apucarana - PR. Discorre-se sobre as possíveis causas da hidranencefalia entre diferentes espécies domésticas, bem como se correlaciona com o efeito de um defeito hereditário. A eficiência do melhoramento genético depende basicamente das ações de criação e da identificação de genótipos superiores, pois atualmente a seleção genética tem sido aplicada com base em dados fenotípicos avaliados em campo. No entanto, existe baixa herdabilidade do desempenho atlético e os valores de correlação genéticas existentes entre as características mais almejadas nos cavalos. Desta forma, a hipótese de um defeitos hereditário no caso relatado é plausível e deve ser verificada, além de pesquisas em melhoramento genético, que são capazes de direcionar cruzamentos de animais de diferentes linhagens, evitando a consanguinidade equina.The equine species was seen for a long time with lower fertility among domestic species, and in view of this condition, over the last few years the veterinary market has emphasized equine reproduction. From this perspective, embryo transfer allowed the optimization of genetically superior animals in a more efficient way. In contrast, genetic selection has considerably increased the potential for the emergence and spread of genetic defects. Most hereditary birth defects are transmitted by autosomal recessive genes. Thus, the present study aimed to report a case of equine congenital hydranencephaly. Hydranencephaly is the most severe form of bilateral cerebral cortical destruction, characterized by cavitation in areas normally occupied by the white matter of the cerebral hemispheres. As it is a rare event in the equine species, with a limited number of publications on the subject, this case report describes a dystocic delivery of a recipient of the Mestiça Crioula breed, submitted to an embryo transfer program on a property in the interior of the city of Apucarana - PR. It discusses the possible causes of hydranencephaly among different domestic species, as well as correlates with the effect of a hereditary defect. The efficiency of the genetic improvement basically depends on the actions of creation and the identification of superior genotypes, because currently the genetic selection has been applied based on phenotypic data evaluated in the field. However, there is low heritability of athletic performance and genetic correlation values between the most desired traits in horses. Thus, the hypothesis of a hereditary defects in the case reported is plausible and should be verified, in addition to research on genetic improvement, which are capable of directing crosses of animals of different lineages, avoiding equine inbreeding.Submitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2022-03-15T16:51:22Z No. of bitstreams: 1 FERREIRA.pdf: 6563799 bytes, checksum: 86aa6d17b8b0b5e7955b5776e2b2d97e (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-04-14T17:31:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FERREIRA.pdf: 6563799 bytes, checksum: 86aa6d17b8b0b5e7955b5776e2b2d97e (MD5)Made available in DSpace on 2022-04-14T17:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERREIRA.pdf: 6563799 bytes, checksum: 86aa6d17b8b0b5e7955b5776e2b2d97e (MD5) Previous issue date: 2021-09-14porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus RealezaDoenças HereditáriasReprodução Aplicada AnimalEmbriologia AnimalEquinosHidranencefalia congênita equina: relato de casoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/5250/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALFERREIRA.pdfFERREIRA.pdfapplication/pdf6563799https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/5250/1/FERREIRA.pdf86aa6d17b8b0b5e7955b5776e2b2d97eMD51prefix/52502022-04-14 14:31:25.528oai:rd.uffs.edu.br:prefix/5250TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242022-04-14T17:31:25Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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