Feiras ecológicas e resistência camponesa: o caso das famílias do assentamento Filhos de Sepé, Viamão/RS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Jonathan Gilnei Rodrigues dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2250
Resumo: O presente trabalho analisou uma estratégia de circuito curto de comercialização, desenvolvido pelas famílias camponesas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), assentadas no Assentamento Filhos de Sepé, município de Viamão/RS. Através da metodologia qualitativa e do método Estudo de caso buscou-se compreender de que maneira estes mercados, representados neste trabalho pelas feiras ecológicas, influenciam na resistência destes camponeses enquanto sujeitos sociais ativos. O estudo envolveu quatro famílias assentadas, que encontraram através da comercialização em feiras ecológicas realizadas nos municípios da região metropolitana de Porto Alegre/RS, uma forma de escoamento da produção agrícola. Percebemos que os camponeses assentados construíram através das feiras ecológicas mais que uma simples atividade econômica que possibilita o escoamento da produção agrícola, gerando trabalho e renda aos núcleos familiares. Pois, esta atividade fomenta nos camponeses feirantes, o desenvolvimento de relações sociais marcadas pela cooperação, pela solidariedade, pela reciprocidade, e, ainda, possibilita o estabelecimento de relações de confiança e o encurtamento de distancias para com consumidores. As famílias adotam sistemas de produção orgânicos, enraizados no capital ecológico (natureza), desta forma fomentam a coprodução e fortalecem sua autonomia. Os diversos mecanismos desenvolvidos pelas famílias feirantes como forma de enfrentamento aos desafios impostos pelas feiras, bem como a sua dinâmica de organização tendem a aproximar estes sujeitos da condição camponesa, que é fortalecida ao longo do tempo. Acreditamos que os elementos apresentados ao longo deste estudo demonstram que o modo de produção camponês é uma alternativa viável para a superação dos paradigmas social e ambiental ao qual se encontra a sociedade no século XXI.
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O estudo envolveu quatro famílias assentadas, que encontraram através da comercialização em feiras ecológicas realizadas nos municípios da região metropolitana de Porto Alegre/RS, uma forma de escoamento da produção agrícola. Percebemos que os camponeses assentados construíram através das feiras ecológicas mais que uma simples atividade econômica que possibilita o escoamento da produção agrícola, gerando trabalho e renda aos núcleos familiares. Pois, esta atividade fomenta nos camponeses feirantes, o desenvolvimento de relações sociais marcadas pela cooperação, pela solidariedade, pela reciprocidade, e, ainda, possibilita o estabelecimento de relações de confiança e o encurtamento de distancias para com consumidores. As famílias adotam sistemas de produção orgânicos, enraizados no capital ecológico (natureza), desta forma fomentam a coprodução e fortalecem sua autonomia. Os diversos mecanismos desenvolvidos pelas famílias feirantes como forma de enfrentamento aos desafios impostos pelas feiras, bem como a sua dinâmica de organização tendem a aproximar estes sujeitos da condição camponesa, que é fortalecida ao longo do tempo. Acreditamos que os elementos apresentados ao longo deste estudo demonstram que o modo de produção camponês é uma alternativa viável para a superação dos paradigmas social e ambiental ao qual se encontra a sociedade no século XXI.El presente trabajo analizó una estrategia de circuito corto de comercialización, desarrollado por las familias campesinas ligadas al Movimiento de los Trabajadores Rurales sin Tierra (MST), asentadas en el Asentamiento Hijos de Sepé, municipio de Viamão/RS. A través de la metodología cualitativa y del método Estudio de caso se buscó comprender de qué manera estos mercados, representados en este trabajo por las ferias ecológicas, influencian en la resistencia de estos campesinos como sujetos sociales activos. El estudio involucró a cuatro familias asentadas, que encontraron a través de la comercialización en ferias ecológicas realizadas en los municipios de la región metropolitana de Porto Alegre/RS, una forma de salida de la producción agrícola. Percibimos que los campesinos asentados construyeron a través de las ferias ecológicas más que una simple actividad económica que posibilita el flujo de la producción agrícola, generando trabajo y renta a los núcleos familiares. Por eso, esta actividad fomenta en los campesinos feriantes, el desarrollo de relaciones sociales marcadas por la cooperación, la solidaridad, la reciprocidad, y, además, posibilita el establecimiento de relaciones de confianza y el acortamiento de distancias hacia los consumidores. Las familias adoptan sistemas de producción orgánicos, arraigados en el capital ecológico (naturaleza), de esta forma fomentan la coproducción y fortalecen su autonomía. Los diversos mecanismos desarrollados por las familias feriantes como forma de enfrentamiento a los desafíos impuestos por las ferias, así como su dinámica de organización tienden a aproximar a estos sujetos de la condición campesina, que es fortalecida a lo largo del tiempo. Creemos que los elementos presentados a lo largo de este estudio demuestran que el modo de producción campesino es una alternativa viable para la superación de los paradigmas social y ambiental al que se enfrenta la sociedad en el siglo XXI.Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2019-01-15T13:13:10Z No. of bitstreams: 1 SANTOS.pdf: 1111955 bytes, checksum: 6c78956746dfeef36e3048d85a5e0996 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-01-17T11:09:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SANTOS.pdf: 1111955 bytes, checksum: 6c78956746dfeef36e3048d85a5e0996 (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-17T11:09:31Z (GMT). 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