Influência de extrato aquoso de milho na germinação e crescimento inicial da alfafa
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3468 |
Resumo: | A cultura da alfafa é uma forrageira de grande importância devido a sua alta produtividade e qualidade de sua forragem, apresentando aproximadamente 20% de Proteína Bruta e sua produção podendo chegar a 20 toneladas/hectare de massa seca por ano, além disso, pode ser utilizada de distintas formas, tais como, fenação, ensilagem, forragem peletizada (compactada), forragem verde e pastejo. No entanto, a alfafa apresenta autotoxicidade, ou seja, as plantas produzem substancias que limitam a germinação. A autotoxicidade da alfafa pode afetar a germinação, estabelecimento da cultura e produtividade em áreas onde seu cultivo se sobrepõe, surgindo assim a necessidade de rotação de cultura. Os produtores da região das Missões utilizam para essa rotação a cultura do milho. Portanto, o objetivo deste trabalho é avaliar o potencial alelopático do extrato aquoso de milho em diferentes concentrações (1%, 2,5%, 5%, 7,5% e 10%) na germinação e desenvolvimento inicial de alfafa. Foram conduzidos ensaios em laboratório, que concluíram que o extrato aquoso de parte aérea de milho apresentou efeito alelopático redutor da percentagem final de germinação e do índice de velocidade de germinação da alfafa somente a partir da concentração 7,5%. Em concentrações até 5%, o extrato aquoso de milho causou aumento da percentagem final de germinação e do índice de velocidade de germinação da alfafa em relação à testemunha com água destilada. Para o comprimento de radícula, comprimento de parte aérea, número de plântulas anormais e massa fresca de plântulas, foi observado que todas as concentrações de extrato apresentaram efeito alelopático negativo, onde as concentrações de 7,5 e 10% foram as que apresentaram maior efeito alelopático. |
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Radons, Sidinei ZwickMeinerz, Gilmar RobertoPosser, Helena KonarzewskiPavanelo, Roberto Machado2019-12-062020-02-07T12:22:17Z2019-12-182020-02-07T12:22:17Z2019-12-06https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3468A cultura da alfafa é uma forrageira de grande importância devido a sua alta produtividade e qualidade de sua forragem, apresentando aproximadamente 20% de Proteína Bruta e sua produção podendo chegar a 20 toneladas/hectare de massa seca por ano, além disso, pode ser utilizada de distintas formas, tais como, fenação, ensilagem, forragem peletizada (compactada), forragem verde e pastejo. No entanto, a alfafa apresenta autotoxicidade, ou seja, as plantas produzem substancias que limitam a germinação. A autotoxicidade da alfafa pode afetar a germinação, estabelecimento da cultura e produtividade em áreas onde seu cultivo se sobrepõe, surgindo assim a necessidade de rotação de cultura. Os produtores da região das Missões utilizam para essa rotação a cultura do milho. Portanto, o objetivo deste trabalho é avaliar o potencial alelopático do extrato aquoso de milho em diferentes concentrações (1%, 2,5%, 5%, 7,5% e 10%) na germinação e desenvolvimento inicial de alfafa. Foram conduzidos ensaios em laboratório, que concluíram que o extrato aquoso de parte aérea de milho apresentou efeito alelopático redutor da percentagem final de germinação e do índice de velocidade de germinação da alfafa somente a partir da concentração 7,5%. Em concentrações até 5%, o extrato aquoso de milho causou aumento da percentagem final de germinação e do índice de velocidade de germinação da alfafa em relação à testemunha com água destilada. Para o comprimento de radícula, comprimento de parte aérea, número de plântulas anormais e massa fresca de plântulas, foi observado que todas as concentrações de extrato apresentaram efeito alelopático negativo, onde as concentrações de 7,5 e 10% foram as que apresentaram maior efeito alelopático.Alfalfa crop is a forage of great importance due to its high productivity and quality of forage, presenting approximately 20% of crude protein and its production can reach 20 tons / hectare of dry mass per year, besides, it can be used in different ways such as haying, silage, pelletized (compacted) forage, green forage and grazing. However, alfalfa has autotoxicity, that is, plants produce substances that limit germination. Alfalfa autotoxicity can affect germination, crop establishment and yield in areas where it overlaps, thus necessitating crop rotation. Farmers in the Missions region use this crop to grow maize. Therefore, the objective of this work is to evaluate the allelopathic potential of aqueous corn extract at different concentrations (1%, 2.5%, 5%, 7.5% and 10%) on alfalfa germination and initial development. Laboratory tests were conducted, which concluded that the aqueous extract of corn shoot showed an allelopathic effect reducing the final germination percentage and alfalfa germination speed index only from 7.5% concentration. At concentrations up to 5%, aqueous corn extract caused an increase in the final germination percentage and alfalfa germination speed index in relation to the control with distilled water. For root length, shoot length, number of abnormal seedlings and fresh seedling mass, it was observed that all extract concentrations had negative allelopathic effect, where the concentrations of 7.5 and 10% had the highest effect. allelopathic.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2019-12-18T17:37:37Z No. of bitstreams: 1 PAVANELO.pdf: 701124 bytes, checksum: 9e59b4b49140bc1bd7a6b286566d8ccd (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-02-07T12:22:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PAVANELO.pdf: 701124 bytes, checksum: 9e59b4b49140bc1bd7a6b286566d8ccd (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-07T12:22:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAVANELO.pdf: 701124 bytes, checksum: 9e59b4b49140bc1bd7a6b286566d8ccd (MD5) Previous issue date: 2019-12-06porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoAlfafaControle biólogicoProduto agrícolaAgriculturaMedicago sativaZea maysMilhoInfluência de extrato aquoso de milho na germinação e crescimento inicial da alfafainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3468/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPAVANELO.pdfPAVANELO.pdfapplication/pdf701124https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3468/1/PAVANELO.pdf9e59b4b49140bc1bd7a6b286566d8ccdMD51prefix/34682020-02-07 10:22:18.006oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3468TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242020-02-07T12:22:18Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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